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Conheça os 25 sites mais populares do mundo segundo o Google.

Facebook foi considerado pelo Google o site mais popular do mundo  Foto: Divulgação

Facebook foi considerado pelo Google o site mais popular do mundo


O Google divulgou nesta sexta-feira uma lista com os mil sites mais populares do mundo. O critério utilizado foi o número de visitantes únicos.

As ferramentas de busca dominaram o ranking. A criação de Mark Zuckerberg obteve 540 milhões de visitantes e ficou no topo da lista. O Yahoo.com, com 490 milhões, levou o segundo lugar, seguido do site Live.com com 390 milhões. Lembrando que o Google não se incluiu na pesquisa

25 sites mais populares

1. Facebook.com
2. Yahoo.com
3. Live.com
4. Wikipedia.org
5. MSN.com
6. Microsoft.com
7. Blogspot.com
8. Baidu.com
9. Qq.com
10. Mozilla.com
11. Sina.com.cn
12. Wordpress.com
13. Bing.com
14. Adobe.com
15. 163.com
16. Taobao.com
17. Soso.com
18. Twitter.com
19. Youku.com
20. Ask.com
21. Sohu.com
22. Amazon.com
23. Windows.com
24. Ebay.com
25. Yahoo.com.jp

Veja a lista completa em http://bit.ly/avcja0.

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Twitcam é um site de streaming que funciona com o Twitter.

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Se há uma rede social que mais ganhou sites terceirizados para usar o seu serviço gratuitamente, ela é o Twitter. Para fazer com que os usuários do microblog fiquem ainda mais satisfeitos, surge na internet o website Twitcam. Nele, as pessoas podem fazer um chat com webcam via streaming com todos os seus seguidores.

Depois de acessar o site e fazer o login nele com os dados do Twitter, o usuário pode enviar uma mensagem para que outros usuários do microblog participem de um chat online com vídeo. Infelizmente, segundo as instruções do Twitcam, apenas usuários com webcam podem ver a outra pessoa que está do outro lado da câmera.

O mais legal do Twitcam é que um grupo de amigos pode fazer um chat ao vivo em vídeo ao mesmo tempo. Pode-se fazer uma conferência online para resolver um problema no trabalho da escola, para o chefe do trabalho dar dicas de qualquer lugar do mundo a seus funcionários e assim por diante.
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Fãs fazem fila para comprar iPad em seu lançamento mundial.

Jake Lee foi o primeiro cliente a adquirir o novo iPad, em uma  loja da Apple no centro de Londres Foto: Reuters

Jake Lee foi o primeiro cliente a adquirir o novo iPad, em uma loja da Apple no centro de Londres


Consumidores ansiosos tomaram as lojas da Apple na Ásia e na Europa com a chegada do iPad às prateleiras fora dos Estados Unidos pela primeira vez nesta sexta-feira. O tablet começou a ser vendido nesta sexta na Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, França, Itália, Japão e Suíça, e durante o mês de julho estará disponível na Áustria, Bélgica, Holanda, Hong-Kong, Irlanda, Luxemburgo, México e Cingapura.

Sean Bishop, que foi o primeiro a chegar à loja Apple da cidade de Bristol, no Reino Unidos, afirmou à BBC: "Esperei o lançamento desde o anúncio, em janeiro, pois acho que o iPad mudará a forma como as pessoas utilizam os computadores". Na loja Apple no centro de Londres, Jake Lee foi o primeiro cliente a adquirir um iPad.

O aparelho, um pouco menor que uma folha de tamanho carta e com uma tela sensível ao toque, é projetado para navegar na web, assistir a filmes e ler livros, e tem sido exaltado pela indústria editorial como um potencial salva-vidas.

A Apple já vendeu 1 milhão de iPads nos Estados Unidos desde sua estreia em 3 de abril, superando as estimativas mais otimistas de pré-lançamento. A procura foi tão intensa que a empresa atrasou o lançamento internacional em um mês.

A RBC Capital Markets estima que as vendas do iPad chegarão a 8,13 milhões de unidades no mundo até o final do ano.

"Eu queria tocá-lo o mais rapidamente possível. Senti uma emoção real quando o tive finalmente em minhas mãos", disse Takechiyo Yamanaka, 19 anos, que acampou em frente à loja da Apple em Tóquio na noite de quarta-feira para ser o primeiro na fila. E mostrou 'ao vivo' na internet sua aventura, segundo a agência Efe.

"Eu não vou comprar o iPad agora porque é caro. E eu sou um fã da Sony", disse Kengo Nakajima, um estudante universitário de 19 anos que acompanhava uma amiga na fila na loja da Apple em Ginza, distrito de Tóquio.

"É meio que uma decisão súbita, uma decisão emocional, porque realmente não é racionalmente justificável", disse Anna Kistner enquanto saía da loja da Apple em Munique, na Alemanha, com dois iPads. "É muito dinheiro".

O iPad está à venda na Alemanha, França, Itália, Suíça, Espanha, Grã-Bretanha, Japão, Austrália e Canadá.

Os preços para a versão mais econômica variam entre US$ 499 nos Estados Unidos e US$ 617 na Grã-Bretanha.

O alvoroço em torno do iPad ajudou a Apple a superar a Microsoft esta semana em valor de mercado para se tornar a maior empresa de tecnologia do mundo, marcando uma reviravolta notável de uma empresa que quase saiu do negócio em 1990.

As vendas internacionais são cada vez mais importantes para a Apple, que agora tem quase três quintos de sua receita fora dos Estados Unidos.

Japão
Assim como o telefone celular da companhia de Steve Jobs, o iPad conseguiu bagunçar importantes distritos comerciais da capital japonesa, como Omotesando ou Ginza, onde desde começo da manhã desta sexta se amontoavam centenas de pessoas em um dia de sol forte.

A loja Apple em Ginza foi um dos pontos com maior concentração de pessoas. Foram distribuídos guarda-chuvas com o famoso símbolo da maçã e garrafas de água para proteger os consumidores do calor.

Uma das pessoas na fila, Asako Sato, uma mulher de aproximadamente 60 anos, disse à agência Efe que tinha decidido ir à loja após ver notícias da movimentação ao redor do lançamento do iPad.

Kazuhiko Motomura, um empresário de cerca de 50 anos, afirmou que foi a comprar o iPad "porque lhe parece muito útil para seu trabalho, entre outras coisas para mostrar informações e vídeos de produtos".

No Japão, desde esta sexta-feira podem ser adquiridos dois modelos de iPad: um com conexão sem fio à internet e outro com serviço telefônico 3G, que será fornecido exclusivamente em parceria com a companhia Softbank.

Antes de chegar, o iPad já motivou a criação de novos conteúdos no Japão, especialmente no mundo editorial, que já oferece novas propostas em romances ou revistas para a tela de 9,7 polegadas do aparelho.

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Tendência: Notebook poderá ser usado no pulso.

O Nextep é um protótipo que apresenta possíveis tendências para a  próxima geração de equipamentos portáteis Foto: Yanko Design/Reprodução

O Nextep é um protótipo que apresenta possíveis tendências para a próxima geração de equipamentos portáteis

No mundo da tecnologia, o futuro já chegou? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem ao ver as incríveis e fantásticas novidades que surgem a cada dia. E você, como imagina que serão os computadores da próxima década? Menores, mais potentes e infinitamente inteligentes?

Se no início dos anos 2000 os PCs ainda eram grandes e lentos em comparação com os atuais, o que esperar da próxima geração de equipamentos? Enquanto a indústria de tecnologia avança a passos largos nessa direção, muita gente deixa a imaginação fluir e cria seus próprios modelos baseado na mais pura especulação.

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O futuro no seu pulso

Entre essas tentativas de imaginar o futuro está o Nextep, o computador que você veste. Isso mesmo! Ao invés de carregá-lo em mochilas ou em seu bolso, o protótipo desenvolvido pelo designer japonês Hiromi Kiriki para a Sony encaixa-se no corpo da mesma forma que um relógio de pulso que, segundo ele, deve ser a cara dos computadores em 2020.

Além da flexibilidade, a imagem apresentada por Kiriki traz outras grandes novidades que realmente podem ser vistas como os próximos passos a serem dados pela próxima geração de equipamentos portáteis.

O primeiro grande ponto é a tela sensível ao toque (touchscreen) em OLED. Com isso, a qualidade das imagens é surpreendente chegando a ser de 3 a 4 vezes melhores do que as encontradas em painéis LED atuais.

Mas essa não é a única grande vantagem. Além de a qualidade da exibição ser muito melhor do que os equipamentos atuais, seu uso será muito mais prático. Como o OLED é flexível, é possível a utilização do computador como pulseira.

Outra grande novidade apresentada no Nextep é a existência de um projetor holográfico. Se a tela não é o suficiente para você, que tal exibir tudo na parede de sua casa ou em outro lugar mais confortável?

Segundo o que é proposto pelo modelo, o usuário pode projetar as imagens de maneira simples e prática em qualquer superfície plana, seja com ele "vestido" ou aberto. Além disso, o aparelho traz um teclado retrátil para tornar a digitação mais fácil.

Esse é o futuro?

É possível prever como será o mundo daqui a dez anos, principalmente em uma área tão mutável quanto a da tecnologia. Apesar disso, as propostas oferecidas pelo Nextep são um tanto quanto plausíveis, já que apenas refletem algumas tendências encontradas hoje.

No ano passado, a própria Sony mostrou ao mundo sua tela OLED flexível. Em dez anos, é totalmente possível que esse tipo de tecnologia seja acessível ao ponto de tornar-se padrão em computadores portáteis.

O mesmo acontece com projeções holográficas, que já são vistas como uma espécie de tendência para o futuro. Se antes elas eram consideradas como elementos de filmes de ficção científica, hoje são o próximo passo a ser dado.

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Publicitário cria campanha "Steve Jobs odeia você".

Jobs no lançamento do iPad, o mais recente produto revolucionário  da Apple Foto: Getty Images

Steve Jobs e o Ipad: publicitário ficou frustrado por site não funcionar em aparelhos da Apple

O publicitário americano Mat Bisher lançou a campanha "Steve Jobs Hates You" (Steve Jobs odeia você, na tradução para o português) em defesa do suporte ao Flash nos dispositivos da Apple.

Bisher, segundo o site Mashable, declarou que, assim como vários outros profissionais, desenvolveu seu site utilizando a tecnologia da Adobe e a falta de suporte da Apple acaba prejudicando seu trabalho. Em virtude disso, decidiu enviar uma mensagem oculta para todos os usuários de iPhone e iPad que acessarem seu site.

Utilizando um Flash sniffer - código que detecta se o navegador do usuário suporta Flash - o site exibe uma imagem de Steve Jobs acompanhada do título da campanha. Originalmente, quando o flash sniffer detecta que o navegador do usuário não suporta o Flash, ele disponibiliza um link para que seja feito o download do programa. Como essa indicação é inútil para usuários Apple, Bisher substituiu o link pela imagem da campanha.

Além disso, o publicitário disponibilizou para download a imagem através do site SO SAppleSOS.com para usuários Flash que queiram participar da campanha. Ele ainda sugere que seu site seja visitado por um dispositivo que suporte a tecnologia.

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Nova linha do Metrô SP oferece acesso à internet.






Linha 4, a amarela, inaugurada nesta terça-feira, 25, é carregada de novas tecnologias, entre eles o trem sem condutor – operado por rádio – e o acesso à web por meio de conexão sem fio.

A inauguração da nova linha sofreu atraso de dois meses, mas deve surpreender a população, primeiro pela maior freqüência de trens – intervalos máximo de75 segundos, contra os programados 90 segundos.

O trens andarão em sistema carrossel, no qual todos seguem na mesma velocidade e o ajuste da frota é feito de acordo com a demanda de tráfego.

Dentro dos vagões foram instaladas quatro câmeras de vigilância, uma em cada vagão, e os passageiros poderão utilizar internet e telefone celular, como nas outras linhas do Metrô.

A linha 4 será controlada remotamente, a partir do Centro de Controle Operacional (CCO), instalado na Vila Sonia, na zona oeste da cidade. O sistema driveless, sem condutor, está sendo adotado pela primeira vez na América Latina, e funciona a partir de um sistema de comunicação denominado controle de trens por comunicação de rádio base (CBTC, da sigla em inglês), que permite que as composições conversem entre si.

A comunicação é feita a partir de antenas no túnel, e no CCO haverá um mapa eletrônico com a posição de cada trem.
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Dois aplicativos mudam o jogo do Twitter para o iPhone

Twiiter (esq.) e Seesmic são gratuitos e estão disponíveis na App  Store brasileira Foto: Divulgação/Zumo Notícias

Twitter oficial para iPhone e Seesmic são gratuitos e estão disponíveis na App Store brasileira

Aplicativos para usar o Twitter a partir do celular existem vários, que ampliam a experiência do site móvel do microblog (m.twitter.com) e centralizam as informações em um só lugar, com facilidade para compartilhar e reenviar informações. Na última semana, dois novos aplicativos para iPhone mudam o cenário para o uso do Twitter no smartphone: o Twitter oficial para iPhone e o Seesmic, que já existia para outras plataformas e agora faz sua estreia no mundo Apple. A melhor notícia: os dois são gratuitos, e podem ser baixados na App Store brasileira.

O Twitter para iPhone é o novo nome do antigo Tweetie, um aplicativo pago, depois que foi comprado pelo microblog. O Twitter já tem aplicativos próprios para iPhone, Android e Blackberry, e a versão para o iPhone também é compatível com iPod touch e com o novo iPad. A página do programa na App Store define bem a questão: "não é apenas uma mudança de nome, colocamos um monte de coisas novas lá".

Além de mostrar a linha de mensagens das pessoas que você já segue (após, claro, colocar seu nome de usuário e senha), o Twitter tem pequenos truques que tornam seu uso muito mais fácil.

Em programas convencionais, é preciso tocar um botão para baixar novas mensagens. No Twitter, basta "puxar" a tela de mensagens para baixo que o recarregamento é feito automaticamente (e de modo muito mais simples, convenhamos).

A janela para criar novos tweets permite enviar fotos da câmera ou da biblioteca do aparelho, assim como marcar sua posição geográfica (geotag), encurtar links e criar hashtags. O Twitter para iPhone ainda permite seguir listas de usuários e consegue sugerir novas pessoas que possam interessar para o usuário.

Já o Seesmic é a versão para iPhone de um dos melhores aplicativos de Twitter para a plataforma Android, e se define como um programa que traz uma "perspectiva eficiente para redes sociais em uma plataforma móvel".

Além do Twitter, ele consegue enviar mensagens para o Facebook e Ping.fm e, por consequência, para outros como MySpace, Tumblr, LinkedIn, Flickr, Blogger. Se achar muito complicado, fique só com Twitter e Facebook: excesso de informação repetida em outras redes pode ser um tanto irritante.

O Seesmic mostra a linha de mensagens, menções e mensagens diretas a poucos cliques, assim como criar geotags e publicar links e fotos. O mais interessante é que ele permite usar mais de uma conta simultânea do Twitter (como uma pessoal e uma profissional, por exemplo).

E, diferente dos concorrentes (e até mesmo da versão para Android), o Seesmic para iPhone cria uma página inicial de "espaços" que podem ser usados para personalização de acordo com o gosto do cliente. Cada "espaço" pode trazer informações sobre uma conta, buscas, trending topics e outros.

Se você quer usar só o Twitter, vá com o aplicativo oficial, que é excelente. Se precisa de integração com mais redes sociais e, principalmente, com o Facebook (que também tem uma versão para iPhone), fique com o Seesmic.

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Relatos de um infiltrado no inferno: a fábrica da Foxconn.

Relatos de um infiltrado no inferno: a fábrica da Foxconn

O jornal chinês Southern Weekly mandou o repórter Liu Zhi Yi, de 20 anos, para trabalhar infiltrado na fábrica da Foxconn em Shenzhen, China. Por 28 dias, ele vivenciou as terríveis condições a que são submetidos os mais de 400.000 empregados, montando iPods, iPads e iPhones o dia inteiro sem parar.

Não há a menor dúvida. Os suicídios da Foxconn foram causados por stress de trabalho. Em meio ano, houve nove tentativas de suicídio com sete mortes confirmadas na fábrica da Foxconn em Shenzhen. No mês passado este número subitamente subiu para 30 novas tentativas de suicídio, fazendo com que a empresa contratasse conselheiros e até monges budistas para libertar as almas dos suicidas do purgatório.

A Foxconn é uma das principais fabricantes contratadas pela Apple. Milhares de Mac Minis, iPods, iPhones e iPads são montados diariamente na fábrica de Shenzhen, que opera 24 horas por dia, sem parar. A empresa também produz para a Intel, Dell e HP, entre outras.

Depois da sexta tentativa de suicídio em abril, o Southern Weekly – descrito pelo New York Times como o mais influente jornal liberal da China – mandou um jovem repórter para se infiltrar como um empregado na fábrica. Ao mesmo tempo, mandaram um repórter sênior para conversar com os executivos da Foxconn. A missão: descobrir o que estava realmente acontecendo na fábrica e determinar as verdadeiras razões dos suicídios.

Durante os 28 dias de investigação, Liu Zhi Yi se impressionou ao descobrir como os empregados vivem uma espécie de escravidão contratada. Eles trabalham o dia todo, parando apenas para comer rapidamente ou dormir. Eles repetem a mesma rotina todos os dias, exceto nos feriados públicos. Liu concluiu que, para muitos dos empregados, a única saída possível deste ciclo é acabar com a própria vida.

Liu, um estudante de graduação, foi escolhido para a tarefa por sua idade, já que a fábrica só contrata jovens de vinte e poucos anos. Ele foi contratado sem problemas. Só assinou um documento especial: um acordo de horas extras que diz que a empresa não seria responsável pelas suas longas horas de trabalho. Segundo Liu, este acordo voluntário anula as leis estatais chinesas.

Os trabalhadores da Foxconn só sorriem no dia 10 de cada mês. Este é o dia em que ganham seus salários. Neste dia, as máquinas de caixa eletrônico dentro da fábrica ficam lotadas com as filas. Os seus salários mensais começam em 900 Yuan — cerca de R$ 235.


A "sala de stress" da fábrica

A maior parte dos trabalhadores não têm opinião sobre os populares produtos da Apple que eles montam. A maioria não ganha o suficiente para ter um. Os seus salários só dão para comprar alguma cópia barata. Enquanto fãs de gadgets no mundo inteiro discutem qual iPod devem comprar, os trabalhadores da Foxconn debatem os méritos das diferentes imitações.

Histórias da fábrica

Liu teve suas conversas mais interessantes com outros funcionários durante as refeições. Alguns lhe contaram que sentiam inveja dos colegas que estavam doentes. Eles ganham folga e podem descansar um pouco. Eles também discutiram acidentes na fábrica: um trabalhador teve seu dedo cortado durante a produção. Alguns trabalhadores acham que as máquinas estão amaldiçoadas. Eles consideram perigoso usar as máquinas.

Outro empregado me contou sobre uma das atividades favoritas na fábrica: deixar coisas caírem no chão. Por quê? Os empregados passam dolorosas oito horas de pé, então eles consideram que se abaixar para pegar um objeto caído é o momento de maior descanso do seu dia de trabalho.

Os carrinhos da fábrica são chamados de "BMW" pelos trabalhadores. Enquanto os puxam e empurram, sempre com altas pilhas de produtos, eles imaginam as BMWs que esperam um dia conseguir comprar.

Segundo um trabalhador, eles não conseguem viver sem estes sonhos. Eles sonham em ficar ricos um dia. Alguns gastam parte do seu salário em bilhetes de loteria e apostas em corridas de cavalos.

Há outros tipos de sonho, também. Liu diz que alguns deles reclamam de suas vidas amorosas. Eles não conseguem encontrar amantes naquele ambiente, então precisam encontrar alternativas: em alguns "internet cafes" — escondidos em restaurantes fora da fábrica – os jovens podem ter acesso a vídeos pornôs clandestinos. No entanto, os homens dizem que os filmes ficam chatos depois de um longo período de tempo.


Trabalhadores reunidos no refeitório interno da fábrica

Muitos não falam sobre os suicídios. Alguns fazem piada com eles. Um dos problemas pode ser a falta de comunicação e amizade entre os colegas de trabalho. Muitos trabalhadores nem sabem os nomes das pessoas que trabalham ao seu lado. De fato, segundo o Southern Weekly, os trabalhadores acham difícil se relacionar uns com os outros por usarem sempre os mesmos uniformes e realizarem sempre as mesmas tarefas todos os dias. Eles não têm assuntos interessantes para conversar porque só trabalham. Se um empregado fica muito estressado, ele geralmente não tem com quem dividir os seus problemas ou para quem pedir ajuda.

Talvez os 100 conselheiros contratados pela Foxconn ajudem. E eu acharia legal se eles pudessem ter cinemas e shopping centers dentro da fábrica para ajudá-los a relaxar. Mas, no fim, o mais importante é que a Foxconn realmente precisa ser mais humana e preocupada com a saúde física e mental dos seus empregados, em vez de tratá-los como cachorros.

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Três novos monitores LED da Samsung

A Samsung aproveitou o lançamento no Japão do PX2370, um monitor com uma estética dos sonhos, para revelar três outras soluções que exploram uma retroluminosidade LED. Aqui nós temos o BX2250, um monitor de 21,5 polegadas, o BX2350, um 23 polegadas, e o BX2450, um 24 polegadas. Estes três monitores são no formato 16:9 e eles apresentam uma resolução Full HD de 1920x1080 pixels. O tempo de resposta é de 2 milissegundos, a taxa de contraste é de 1000:1 (5.000.000:1) e a luminosidade máxima é de 250 cd/m². Estes modelos foram equipados com telas TN e os ângulos de visão são de 170 graus na horizontal e de 160 graus na vertical.

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O consumo de energia dos três monitores é bem razoável, com um valor de 0,3 watt em idle e de 18, 26 e 27 watts em plena carga. A Samsung equipou estes monitores com duas portas HDMI e com uma porta VGA. Três soluções ainda muito estéticas. O BX2250 mede 520,7×199×404,1 milímetros e pesa 3,4 kg, enquanto que o BX2350 mede 555,3×208,7×423,5 mm para um peso de 3,7 kg e o BX2450 mede 577,3×208,7×435,4 mm para 4 kg.

A Samsung colocará estes três monitores no mercado japonês em junho com os preços de 29 800 ¥ (cerca de 300 dólares), 33 800 ¥ (cerca de 380 dólares) 36 800 ¥ (cerca de 410 dólares).
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Pac-Man faz 30 anos e ganha logotipo interativo do Google

Google coloca Pac-Man em seu logotipo permitindo que usuarios  joguem até sábado Foto: Zumo Notícias

Google coloca Pac-Man em seu logotipo permitindo que usuarios joguem até sábado

O Google colocou no ar nesta sexta seu segundo logotipo interativo, que permitirá aos visitantes da página de buscas jogar Pac-Man ali mesmo. A iniciativa fica no ar entre esta sexta e sábado, em homenagem aos 30 anos do game da Namco.

Segundo o Google, nas 48 horas será possível enfrentar os 255 níveis de dificuldade do jogo, podendo até "zerar" o game. Para jogar, basta acessar google.com e clicar no botão "insert coin" (inserir ficha), que vai substituir o botão "estou com sorte". Pac-Man deve aparecer em até 10 segundos, e seu controle é feito pela setas direcionais do teclado.

A versão de Pac-Man recriada pelos designers do Google traz até mesmo bugs (falhas) de programação da versão original do game. O trabalho foi feito por uma designer (e fã de Pac-Man) e por um dos criadores de "doodles" do Google. É a segunda vez que o Google modifica seu "doodle" com funções interativas: em 4 de janeiro, o logotipo da empresa mostrou uma maçã caindo ao lado de Sir Isaac Newton.

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Downloads diários dos nevegadores Opera triplicam na Europa

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A Opera Software viu o número diário de downloads de seus navegadores até triplicar nos países europeus, depois que a Microsoft começou a oferecer aos consumidores maior acesso a browser rivais do Internet Explorer.

"Vemos alta significativa em nossa base de usuários... em termos gerais, temos de nos declarar satisfeitos", disse Jon von Tetzchner, co-fundador da Opera, durante o Reuters Global Technology Summit, em Paris, nesta quinta-feira.

O Opera é o quarto browser mais utilizado da Europa, depois do Internet Explorer, do Mozilla Firefox e do Google Chrome. Em dezembro de 2009, as autoridades regulatórias da União Europeia aceitaram o compromisso da Microsoft quanto a oferecer aos consumidores acesso melhor aos navegadores concorrentes, pondo fim a uma longa disputa antitruste.

Desde o começo de março, a Microsoft vem oferecendo aos europeus a opção de selecionar entre 12 navegadores nos mais de 100 milhões de computadores pessoais novos e antigos que usam Windows.

A Opera, cujo navegador para aparelhos sem fio é o mais usado mundialmente, lançou um browser para iPhone no mês passado, a primeira produtora desse tipo de software a ganhar acesso ao iPhone, e disse que provavelmente também criaria uma versão especial do programa para o Apple iPad.

"É natural para nós estarmos lá", disse Tetzchner. A Nokia, que até o momento vinha usando o Opera em seus celulares de preço médio, adquiriu a Novarra, uma concorrente da empresa, no começo do ano, o que despertou o temor de que a gigante finlandesa dos celulares deixe de usar o Opera em seus aparelhos.

Tetzchner disse que os dois produtos são diferentes o que permite que a Opera possa continuar trabalhando com a Nokia. A Opera realizou duas aquisições menores recentes, mas Tetzchner declarou que a companhia tem por foco o crescimento orgânico e não planeja uma "onda de gastos".

"Não sei quantas companhias compraremos, se é que compraremos alguma", disse o executivo.

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Facebook diz que corrigiu bug de segurança; teste mostra o contrário

A constrangedora vulnerabilidade permite que hackers tornem públicos dados sigilosos; especialista desmente a empresa.



O Facebook afirma ter corrigido um bug de programação que permite a um hacker alterar os perfis de usuários ou mesmo tornar públicos dados sigilosos, entre outras coisas.

A falha foi descoberta na semana passada por M.J. Keith, um analista de segurança da empresa Alert Logic. Keith testou a “correção” e afirma que o problema não foi completamente resolvido.

Os técnicos da popular rede social trabalharam em parceria com a Alert Logic para acabar com a vulnerabilidade, que é conhecida tecnicamente como CSRF (cross-site request forgery).

Segundo o porta-voz do Facebook Simon Axten, o problema “foi corrigido”. “Não temos conhecimento de casos em que ele tenha sido utilizado de forma nociva”, completa.

Porém, na terça à tarde, (18/5) após a declaração de Axten, Keith criou uma página com um iFrame HTML “invisível”, programada em Javascript para testar o serviço.

A reportagem do IDG News Service usou a ferramenta e, ao clicar na página, ela fez com que a conta de usuário automaticamente ativasse a função curtir para várias páginas que ele não havia selecionado. Isso mostra que o problema não foi completamente resolvido.

Para que uma pessoa seja vítima do ataque, basta que ela clique em um link adulterado em um site, que tenha esse código Javascript, ferramenta que explora a falha de CSRF.


O Facebook tem enfrentado várias críticas por conta de problemas relacionados à privacidade e à proteção de dados de usuários. No começo do mês, o serviço chegou a retirar o recurso de chat do ar, por conta de vulnerabilidades identificadas.

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Facebook recua e facilitará que usuários decidam privacidade

Diante das críticas - cada vez mais fortes - nas últimas semanas sobre as mudanças nas regras de privacidade, o Facebook decidiu mudar as configurações para facilitar que usuários decidam o que querem e o que não querem compartilhar em seus perfis. O anúncio, segundo o site da revista Wired, foi feito pelo chefe da relações públicas do Facebook, Tim Sparapani.

"Nós ouvimos de nosso usuários que tínhamos feito as coisas de um jeito um pouco complexo", disse Sparapani em uma entrevista de rádio nesta terça-feira. "Estamos providenciando opções para os usuários que querem opções simples de privacidade que possa escolher e penso que poderemos ver isso nas próximas semanas".

As mudanças - especula a Wired - deverão ser voltadas principalmente para os novos usuários, que atualmente contam com configurações que protegem muito pouco seus dados, compartilhados inclusive com serviços online como Yelp e Pandora. Dificilmente, no entanto, haveria um recuo do Facebook da decisão, em dezembro de 2009, que tornou grande parte das informações pessoais "disponíveis publicamente". Por exemplo: se alguém apóia uma organização que defende o direito de se ter armas, mesmo que oculte a informação em seu perfil, não consegue evitar que apareça em outros serviços.

Sparapani, mesmo admitindo alguma razão nos críticos, defendeu o Facebook, garantindo que a empresa defende a privacidade de seus usuários. Ele disse que nenhuma rede social dispõe de tantas garantias de privacidade como o site.

A batalha da privacidade

O Facebook e seu criador, Mark Zuckerberg, estão sob pesadas e crescentes críticas desde a introdução, em abril, de regras que relaxam a privacidade sobre as informações dos usuários. A mais importante é que conteúdo externo agora pode ser publicado diretamente no site, mas também fica disponível no perfil dos usuários através de serviços como o Yelp e Pandora.

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Conheça quatro tecnologias para a casa do futuro

Spaces: não gostou da cor das paredes? Basta deixá-las  transparentes Foto: Divulgação

Spaces: se você não gosta da cor das paredes, poderá deixá-las transparentes


Quais as tecnologias que utilizaremos no século XXII? Será que conseguiremos nos teletransportar? Como serão as casas daqui a 15, 30 ou 50 anos? Os questionamentos sobre o futuro da humanidade não são poucos.

Esse cenário futurista é incerto, seja ele construído com carros voadores, robôs andando pelas ruas ou eletrodomésticos que limpam e cozinham sozinhos. O fato é que ele mexe com nossa imaginação e criatividade.

Suposições à parte, aos poucos as equipes de desenvolvimento das grandes empresas de tecnologia e os cientistas começam a esboçar aspectos desse mundo abstrato. A parceria entre a Intel Labs Seattle e a Universidade de Washington tem demonstrado ou, ao menos criado, certa expectativa de quais tecnologias possuem grande potencial de revolucionar nossas residências.

Conheça neste artigo as potenciais maneiras de interação do ser humano com as tecnologias - desenhadas pelos estudantes da universidade americana - que pretendem facilitar o cotidiano e melhorar nossa qualidade de vida. Abra sua mente e embarque com a Equipe Baixaki nessa visão do futuro!

Superfícies com memória?
Para as pessoas menos organizadas a ideia do MPrint deve agradar, e muito. A tecnologia deve funcionar como uma memória para a mesa de jantar, o balcão da cozinha ou o escaninho da sala.

Segundo os desenvolvedores, ela captaria resíduos deixados pelos objetos ao entrarem em contato com a superfície dos móveis, armazenaria os dados referentes a tal substância (como se fosse um banco de dados) e poderia indicar a localização exata dos utensílios cadastrados.

Bacana a ideia, mas ela não termina aí. O MPrint teria a capacidade de fotografar o layout dos objetos dispostos nas superfícies adaptadas, sendo disponibilizada a imagem ao comando do usuário. Não conseguiu encontrar nenhuma utilidade para a ferramenta?

Pense que sua família seja grande, e durante as festividades anuais é sempre aquela bagunça para organizar a mesa de jantar. Até que um belo dia a disposição das louças ficou perfeita: é aí que entra o MPrint, registrando a formação do banquete.

Cozinha inteligente
O Foodie vai ser um parceiro de mão cheia para os cozinheiros menos experientes. De acordo com os designers responsáveis pelo projeto, a tecnologia foi idealizada a partir da observação de que muitas pessoas levavam notebooks para a cozinha com o intuito de ajudar com receitas e informações.

Na cozinha, o Foodie é um sistema de informação integrado com  aparelhos e móveis. Dicas de ingredientes, modo de preparo e tempo de  cozimento são exibidos ao usuário  Foto: Divulgação
Na cozinha, o Foodie é um sistema de informação integrado com aparelhos e móveis. Dicas de ingredientes, modo de preparo e tempo de cozimento são exibidos ao usuário

Contextualizado o problema, a equipe pensou em uma forma de facilitar essa interação dos chefes de cozinha com a internet. O Foodie é um sistema de informação integrado com aparelhos e móveis, possibilitando que instruções de ingredientes, modo de preparo e tempo de cozimento sejam exibidos ao usuário. Muito mais prático, não acha?

Desenhando na parede
Ah, os filhos! Quanta preocupação e dor de cabeça não causam aos pais. E quando eles têm a brilhante ideia de transformar a parede da sala em uma bela moldura para pintar e bordar com canetinhas e giz de cera? Haja pano e braço para limpar a bagunça. Entretanto, a repressão às habilidades artísticas da criançada está com os dias contados.

Spaces permitirá, também, que se desenhe ou escreva na parede com  os dedos, e o sistema interpretará os rabiscos  Foto: Divulgação
Spaces permitirá, também, que se desenhe ou escreva na parede com os dedos, e o sistema interpretará os rabiscos

Com o Spaces vai ser possível desenhar nas paredes com os dedos por meio de um sistema que interpretaria os rabiscos aplicados. A interação desta tecnologia vai além, proporcionaria também a apresentação de slides, exibição de dados sobre o clima, disponibilizaria um relógio e leitura de emails, por exemplo.

Para mudar a cor do seu quarto não será mais necessário arrastar todos os móveis e fazer lambança com tinta, basta mudar a skin das paredes - muito parecido com os desktops dos computadores. Não quer saber de parede na sua frente? É só deixá-la transparente. As possibilidades com o Spaces são inúmeras.

Avatar ao vivo
Solteirões e solteironas de plantão, atenção! Quem mora sozinho e se sente solitário terá a amigável e divertida companhia do seu avatar. Mais do que apenas um boneco com inteligência artificial que interage com o usuário, o Wall(ace) é uma forma de integração com redes sociais - as listas de contatos e meios de comunicação mais difundidos nos últimos anos na internet.

Quer chamar os amigos para jogar um videogame? É só ativar o seu avatar e entrar em contato em tempo real com seus contatos. Aparentemente, a tecnologia não teria tanto sucesso. Mas se pararmos para avaliar toda a capacidade do Wall(ace) referente à praticidade e à comodidade ao conversar, esta novidade pode revolucionar os meios de comunicação no futuro.

A informação dominando os ambientes
O Real Ideal, talvez, seja a tecnologia com maior potencial e utilidade econômica dentre os protótipos apresentados neste artigo. Ele deve trabalhar como um consultor da vida dos usuários, é assim que os criadores da novidade a definem. Como uma tecnologia que pode auxiliar as pessoas a economizar dinheiro e, ao mesmo tempo, amenizar as agressões ao meio ambiente?

O funcionamento do Real Ideal, em teoria, é simples: o consumo de recursos essenciais para a sobrevivência do homem no mundo moderno, como a energia elétrica e a água, é monitorado e as estatísticas levantadas são exibidas nas paredes como uma forma de alertar o morador. Ou seja, esta tecnologia conduzirá a gestão de metas e atividades estabelecidas.

O que esperar da casa do futuro?
É evidente que todas as tecnologias apresentadas ainda estão em desenvolvimento, conhecida na área acadêmica como fase embrionária. Embora uma delas já tenha exemplos de utilização, essas inovações não passam de um esboço da ideia que os designers têm para seus respectivos projetos.

Apesar disso, já é possível termos uma noção do que está sendo criado para entrar em nossos lares no futuro. Em suma, o foco é transformar as atividades diárias mais simples, amenizar danos ao meio ambiente e usar a informação, por meio da internet, para cultura e comunicação. A qualidade de vida deve ser a maior preocupação dos pesquisadores, cientistas e designers.

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Aplicativo "assustador" faz o iPhone mover coisas

Magic Mover usa a função de vibrar do iPhone para mover coisas   Foto: YouTube/Reprodução/Gizmodo

Magic Mover usa a função de vibrar do iPhone para mover coisas
Foto: YouTube/Reprodução/Gizmodo

Os caras responsáveis pelo aplicativo iPhone Blower nos deram outra pérola: um app que faz o seu celular mover pistaches, levar canetas e derrubar dominós. Sim, é meio assustador. Sim, é mágico. E sim, o funcionamento é simples.

O aplicativo Magic Mover usa a função de vibrar do iPhone para mover coisas enquanto uma escavadeira finge fazer todo o trabalho duro. Um truque bacana pra você mostrar nas festas.

O aplicativo custa US$ 1, mas você vai ser capaz de recuperar o investimento só em apostas do tipo "duvida que meu iPhone derrube isso?".

Mas cuidado: se você usa o iPhone OS 4.0 Beta 3, o app ainda não funciona direito.

Clique aqui para acessar o site do Gizmodo e ver os vídeos.

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Oprah foi a mais prejudicada com falha no Twitter

Oprah Winfrey  will be back soon Foto:  /AFP

Com o bug, o perfil da apresentadora de TV foi o que mais passou a seguir usuários à força
Foto: /AFP

A falha descoberta no início da semana no Twitter, que "forçava" perfis a seguirem outros gerou um resultado inesperado.

Enquanto a falha esteve ativa, usuários podiam fazer qualquer perfil segui-los apenas digitando "accept nome do usuário". Um ranking, compilado pelo site Rowfeeder, mostra que a apresentadora Oprah Winfrey (@Oprah) foi a mais atingida pelo bug.

O perfil da cantora Lady Gaga (@LadyGaGa) foi o segundo mais afetado. Justin Bieber (@JustinBieber), ídolo adolescente, o terceiro. O apresentador Conan O´Brien (@ConanOBrien), o quarto, e o astro do cinema Ashton Kutcher (@Aplusk), ficou na sexta colocação, atrás do blogueiro de celebridades Perez Hilton (@PerezHilton), embora seja, com quase cinco milhões, quem mais tem seguidores no Twitter.

O perfil do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (@BarackObama), foi apenas o 13º mais afetado, atrás do criador da Microsoft, Bill Gates (@BillGates), o sétimo no ranking.

O Twitter só conseguiu bloquear o acesso aos perfis depois de zerar todos os seguidores dos usuários, na última segunda-feira, quando vários sites já haviam ensinado o truque a seus leitores.

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iPad em ouro e diamantes custa R$ 340 mil.


A tela do iPad é cercada por uma proteção de ouro de 22 quilates  Foto: Zumo Notícias

A tela do iPad é cercada por uma proteção de ouro de 22 quilates

A Stuart Hughes, mesma empresa de design que vende iPhones cobertos de ouro e diamantes por quase R$ 5,5 milhões, agora entrou no mercado de iPads - uma barganha, em comparação com o preço do iPad: só 129.995 libras, ou cerca de R$ 340 mil.

O iPad, um modelo topo de linha com Wi-Fi e 3G e 64 GB de armazenamento, vem com 25,5 quilates de diamantes 'I'F', totalizando 53 gemas no logotipo da Apple na parte traseira do aparelho.

Já a tela é cercada por uma proteção de ouro de 22 quilates, que adicionam 2,1 kg ao peso do iPad. "O visual mais luxuoso do iPad é incrível quando mostra sua mais bela aparência harmoniosa. Para criar essa obra-prima, combinamos o topo da indústria de tecnologia com manufatura manual sem precenentes", diz a Stuart Hughes em seu site.

E se você quer um iPad de ouro, corra: são apenas dez unidades à venda em http://bit.ly/bY9N3O

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Perfis hackeados no Twitter estão à venda por até US$ 0,20 cada, diz relatório

  • GettyImages

    Cibercriminosos comercializam perfis roubados do Twitter para fraudadores e spammers

Contas roubadas do Twitter estão sendo vendidas em fóruns russos por cibercriminosos. Fraudadores e spammers pagam entre US$ 100 e US$ 200 por mil perfis na rede social. Isso significa que, em média, um perfil custa de US$ 0,10 a US$ 0,20. O preço varia conforme o número de seguidores que a conta tiver, diz o relatório da Kaspersky Labs, empresa russa de antivírus.

Em muitos casos, os “compradores” de perfis ganham muito dinheiro, enviando mensagens de falsos antivírus através dessas contas. “A técnica do roubo de perfis e da postagem de links maliciosos pelo Twitter está cada vez mais popular”, disse o diretor global do grupo de análise e pesquisas globais da Kaspersky Lab, Costin Raiu. “Os cibercriminosos estão percebendo que os sites de redes sociais podem ser muito eficientes para suas necessidades”. As informações são do site Technology Review, ligado ao MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Uma mensagem maliciosa postada em um perfil confiável pode trazer graves consequências, especialmente se a mensagem for replicada (retweet) por outro usuário, achando que é verdadeira. Em média, entre 10 e 20 por cento das pessoas clicam em um link enviado por uma fonte segura.

Ainda não é possível mensurar quantas contas da rede social foram roubadas. No entanto, baseado no modelo de negócio que só vende “lotes” de 1.000 perfis, é possível concluir que dezenas de milhares de contas podem ser vendidas pela internet, disse Raiu da Kaspersky Labs. O Twitter tem mais de 75 milhões de membros em todo o mundo. De 10 a 15 milhões postam mensagens regularmente.

Como funciona
Os ataques de roubo de login do Twitter são, basicamente, feitos de duas formas. Por meio da instalação de programas que roubam senhas (trojans), que o usuário pode, despercebidamente, instalar ao acessar sites com conteúdo malicioso e e-mails em massa (spam), que levam os usuários a digitar seus dados em uma página falsa da rede social.

O Twitter recomenda que usuários que notarem mensagens estranhas devem trocar imediatamente a senha (caso o hacker não tenha trocado) e removam o acesso a aplicativos de terceiros à conta.

A descoberta do Kaspersky Lab vem um mês após a divulgação de que um site vendia contas do Facebook roubadas. O preço das contas também varia de acordo com o número de amigos do usuário: US$ 25 para mil contas de usuários com até 10 amigos e US$ 45 para mil contas de internautas com mais de 10 amigos.

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Campanha "Um dia sem Facebook" cobra privacidade no site

Um site tenta convencer internautas a boicotarem o Facebook contra  as novas regras de privacidade Foto: Reprodução

Um site pede o boicote do Facebook contra as novas restrições à privacidade
Foto: Reprodução

Está marcado para o dia 6 de junho mais um capítulo do debate sobre os limites da privacidade na internet.

Uma campanha tenta convencer usuários a não entrarem no Facebook na data para pressionar o site a recuar nas mudanças feitas semanas atrás. A maneira como o Facebook permite que sejam vistas as informações pessoais provoca uma discussão na internet sobre os limites da privacidade na rede social.

"O clamor sobre as mudanças recentes da política de privacidade do Facebook com a introdução da 'Personalização Instantânea' não é o choro de uma autointitulada Geração do Milênio, como alguns querem retratar", escreveu a advogada Christina Gagnier em um artigo no site The Huffington Post. Geração do Milênio, também conhecida por Geração Y, é como são chamados os americanos nascidos a partir de meados dos anos 70. Trata-se de uma geração que cresceu familiarizada com a tecnologia e que - detectam pesquisas - concentra a maior faixa de pessoas preocupadas com a discussão sobre a privacidade na internet.

Uma das mudanças no Facebook foi a adoção de um botão de "curtir" para páginas externas, permitindo que possa ser compartilhado o conteúdo de outros sites. O recurso já existia em algumas páginas, mas foi ampliado. As informações externas aparecem diretamente nos perfis e aparentemente ficam disponíveis a empresas parceiras do Facebook, que podem usá-las para direcionar propaganda aos usuários conforme seus gostos.

No total, 32 empresas ou grupos, parceiros do Facebook, têm acesso às informações. Há desde criadores de testes que identificam usuários com personagens de um livro, músicas ou filme até empresas da mídia como a CNN.

Em reação, o site Gizmodo lançou uma série de posts ensinando usuários a deletarem seus perfis. E a frase "Como eu deleto minha conta no Facebook?" se tornou uma das buscas mais populares no Google. A Electronic Frontier Foundation, ONG americana de defesa de direitos civis, passou a orientar usuários sobre como manter a privacidade na rede social.

Um bilhão em um dia
A ideia de protestar com um dia de ausência no Facebook é de Alana Joy, analista de mídia e apresentadora do site This Week in Twitter (Esta semana no Twitter), programa de entrevistas online sobre o serviço de microblogs.

"Para participar, você simplesmente não deve usar o Facebook no dia 6 de junho. Isso significa evitar os botões 'curtir', parar com suas atualizações automáticas do Twitter no Facebook e resistir a clicar 'compartilhar' quando ler conteúdo online", disse Christina Geigner. "E, obviamente, isso envolve não entrar em sua conta".

Mas, apesar da resistência "barulhenta" dos críticos do Facebook, a imensa maioria dos usuários não se mostra preocupada com violações da privacidade.

Mark Zuckerberg, dono do site, anunciou em abril que apenas no primeiro dia o botão "curtir" foi usado um bilhão de vezes. A estimativa é de que ocorram 25 bilhões de cliques todos os meses. Em duas semanas, anunciou o Facebook nesta terça-feira, o número de sites com os novos plug-ins de compartilhamento passaram de 50 mil para 100 mil.

A discrepância dá argumentos ao Facebook, que diz que a discussão está apenas na imprensa e não interessa a quem usa o serviço. "Eu acho que há muita conversa que não está vindo necessariamente dos usuários", defendeu Ethan Beard, desenvolvedor do Facebook, ao site Business Insider.

Diante da discussão, o artigo de Christina Gagnier recorre a certo humor. "Eu garanto", ela diz, "que você sobreviverá a um dia sem Facebook: nós estaremos todos no Twitter".

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Farmville perde 600 mil jogadores em uma semana

Mudanças nas regras de atualização do Facebook causaram a queda no  número de jogadores do jogo social Foto: Gizmodo

Mudanças nas regras de atualização do Facebook causaram a queda no número de jogadores do jogo social


Há tempos não se vê um êxodo rural tão grande. Na última semana, 600 mil usuários ativos de Farmville abandonaram suas fazendas no Facebook. O mesmo aconteceu em outros jogos da produtora Zynga (como Mafia Wars), que perdeu 4,2 milhões de usuários ativos em uma semana. Aumento no preço dos fertilizantes? Não. Consequência de uma nova política do Facebook que limpou minha timeline.

A rede social limitou no último mês as mensagens automáticas dos jogos sociais por considerá-las publicidade gratuita. Mensagens como "fulano plantou..." não se misturam mais às atualizações dos usuários. Antes aliados sem reservas, Facebook e Zynga travam agora uma "guerra fria".

A produtora fatura com jogos "gratuitos": a Zynga foi a segunda maior cliente do PayPal às custas do ambiente do Facebook, que reúne os viciados consumidores em potencial.

Como o Facebook vai ganhar dinheiro com os jogos? A rede social testa agora "créditos de jogo", que poderiam ser usados nos aplicativos. O Facebook ficaria com 30% do dinheiro arrecadado com o dinheiro de mentira e seria uma espécie de Banco Central - teria o poder de regular preços para a moeda única fazer sentido. A Zynga não gosta da ideia.

Apesar da debandada, cerca de 100 milhões de usuários do facebook ainda usam o Farmville e as recentes perdas representam menos de 2% deles.

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Falha no Twitter permitia que usuários 'forçassem' outros a segui-los

Site de relacionamentos Twitter

Falha fez com que usuários perdessem todos os seus seguidores

O site de microblogs Twitter anunciou ter solucionado o problema que fez com que muitos de seus usuários aparentemente perdessem todos os seus “seguidores” nesta segunda-feira.

O problema começou quando foi descoberta uma falha que permitia que usuários forçassem outros a os seguirem no site.

Quando um usuário escrevia a palavra “accept” (aceitar em inglês) seguida pelo nome de alguém que está no Twitter, esta pessoa era automaticamente adicionada a sua lista de seguidores, mesmo sem seu consentimento.

A falha foi rapidamente divulgada na rede social, o que fez com que muitas pessoas a usassem para fazer com que celebridades passassem a segui-las.

Isto também permitiu que divulgadores de spams conseguissem publicar mensagens indesejadas nas contas de milhares de pessoas.

Falha

Os administradores do site rapidamente conseguiram corrigir a falha, mas, para isso, foram obrigados a zerar temporariamente o número de seguidores de muitas contas.

A medida fez com que aparentemente alguns usuários perdessem todos os seus seguidores, além de parecerem não estar seguindo ninguém.

“Nós identificamos e solucionamos o problema que permitia que usuários ‘forçassem’ outros a os seguirem”, disseram os administradores no blog do site.

Apesar da falha, os usuários ainda conseguiam utilizar os serviços da página enquanto o problema ainda não havia sido resolvido.

Seguidores

O Twitter permite que usuários publiquem mensagens – conhecidas como ‘tweets’ – que tenham no máximo 140 caracteres.

As pessoas podem ler o que os outros estão publicando ao escolherem “seguir” algum usuário. Esta ligação, no entanto, não precisa ser necessariamente recíproca.

A nova falha permitia que alguém forçasse uma celebridade como a cantora Lady Gaga, por exemplo, a segui-lo no Twitter simplesmente digitando "accept @ladygaga".

Isto faria parecer que a cantora havia escolhido seguir essa pessoa, além de obrigar a artista a receber as mensagens deste usuário em sua página.

O Twitter foi lançado em 2007 e atualmente tem mais de 100 milhões de usuários.

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iPad 3G se esgota em muitas lojas dos Estados Unidos

É bom a Apple se cuidar. Nos Estados Unidos, várias lojas que vendem o iPad 3G já alertaram que não possuem mais o tablet para comercializar. Os estoques acabaram em muitas lojas.

Muitas pessoas revelaram em fóruns norte-americanos que está realmente difícil encontrar o iPad 3G na Applestore, a rede de revendas da Apple. O site AppleInsider conseguiu dados de dez lojas na Terra do Tio Sam. O resultado não impressiona. Para comprá-lo, o cliente deve entrar uma fila de espera e aguardar ser contactado pela loja. Caso isso aconteça, ele tem até vinte e quatro horas para buscar o produto ou o estabelecimento entrará em contato com outra pessoa.

Se no país de origem a Apple não dá conta da demanda de iPads e principalmente do iPad 3G, é bom ela tomar cuidado com o lançamento oficial no restante do mundo, que acontece no próximo dia 28 de maio. Se o iPad faltar, o bicho vai pegar!


Divulgação
Mal chegou nas lojas, e o iPad já esgotou
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Chávez contrata 200 funcionários para ajudá-lo com Twitter

O venezuelano Hugo Chávez pode ter descoberto recentemente a alegria de "tuitar", mas agora ele está descobrindo também que o Twitter pode ter efeitos negativos para os presidentes.

O líder venezuelano de esquerda lançou-se no site de micro-blog na semana passada, contra adversários que o tem usando cada vez mais para criticar seu governo.

Sua conta, /chavezcandanga, atraiu cerca de 250 mil seguidores ¿muitos dos quais presumivelmente curiosos se o ex-pára-quedista famoso por seus discursos longos poderia adaptar-se limite máximo de 140 caracteres do Twitter.

Mas agora ele tem sido inundado com respostas e contratou 200 pessoas para ajudá-lo a responder as mais de 50 mil mensagens que ele diz ter recebido em apenas nove dias.

"Isso é mais trabalho para mim porque eu não consigo parar de responder", disse ele durante um longo discurso televisionado na noite de sexta-feira. "Então eu tomei uma decisão, tal é a avalanche de mensagens."

O Twitter sofreu um boom de usuários na Venezuela, onde há agora mais de 200 mil contas ativas. O perfil do presidente é o segundo mais seguido no país após a Globovisión, um canal de televisão que se opõe a ele.

Chávez disse na sexta-feira que metade das mensagens que recebeu eram simpatizantes favoráveis a suas políticas, enquanto outros foram pedidos de ajuda ou reclamações sobre serviços defeituosos.

Mas ele calculou também que 18,4% das respostas foram hostis.

"Eu envio piadas para alguns deles", disse ele. "Isso me faz rir."

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A guerra dos smartphones se intensifica

A HTC entra na disputa acirrada pelo mercado de smartphones com o  Droid

A HTC entra na disputa acirrada pelo mercado de smartphones com o Droid



Os principais fabricantes de telefones móveis do mundo definiram suas estratégias de "ataque" no mercado de smartphones, que nesta temporada está mais disputado que nunca.

A Apple ainda não confirmou se irá lançar uma quarta versão do iPhone, mas tudo indica que sim. Blackberry e HTC permanecem com as vendas sólidas, a Palm muda de direção ao ser adquirida pela HP, enquanto a Nokia e Sony Ericsson buscam causar maior impacto com os seus modelos.

O verão promete a chegada de novos smartphones mais sofisticados e mais capazes. Além disso, as redes 4G de dados estão se expandindo, possibilitando uma banda "verdadeiramente" larga.

iPhone 4G


O turbilhão de mídia que provocou o vazamento de imagens do próximo iPhone foi interpretado por alguns como uma estratégia para criar uma expectativa, orquestrada pela Apple. A empresa da Califórnia já confirmou a data da sua conferência anual para desenvolvedores, no dia 07 de junho, na qual poderia anunciar a nova versão do seu smartphone.


Google e seu aliado HTC


O Google lançou em janeiro o Nexus One. Uma das suas atrações é que você pode comprá-lo sem vínculos com um contrato com uma operadora de telefonia móvel.

A HTC também introduziu novos celulares sofisticados que estão deixando os concorrentes de boca aberta. O Droid Incredible, por exemplo, tem um novo joystick óptico e câmera de 8 megapixels.

Depois, há o Evo HTC 4G, um telefone que promete deslumbrar os usuários quando as vendas começarem, neste verão, nos Estados Unidos. O aparelho tem câmera frontal para chamadas de vídeo e banda larga 4G.


A aposta da Microsoft


Buscando recuperar terreno no mercado de celulares, a empresa lançou um aparelho dirigido ao público jovem que utiliza os celulares para negavegar nas redes sociais. O Kin One e o Kin Two possuem uma interface totalmente voltada para a interação.


Os fabricantes de sempre


A Nokia, maior fabricante de celulares do mundo, irá lançar um smartphone no terceiro trimestre. O N8 possui câmera de 12 megapixels e é capaz de gravar vídeo em alta definição.

O Sony Ericsson Xperia X10 é o primeiro telefone da empresa que roda o sistema operacional Android. Ele tem uma tela grande e interface de usuário dinâmica.

A Motorola, por sua vez, causou grande impacto no mercado americano com o Droid. O Clic é um celular focado na socialização, com o aplicativo MotoBlur, que consolida todos os contatos das redes sociais em uma só lista. Com Devour e Backfilp, a Motorola completa a sua linha.


O setor corporativo


A empresa canadense Research in Motion, líder no segmento de celulares corporativos com o Blackberry, tem demonstrado que seus aparelhos atraem todos os tipos de usuários. Durante o primeiro trimestre de 2010 o grupo entrou no "top cinco" como fabricante mundial de celulares.

A Palm, que já dominou o mercado de smartphones, foi comprada pela HP por US$ 1,200 milhões. Seus modelos Pré Plus e Pixie Plus receberam boas críticas, mas não conseguiram levantar as vendas da empresa.

A verdade é que a guerra está mais intensa do que nunca. Os principais fabricantes do mundo estão promovendo um avanço da telefonia móvel. Os telefones fazem muito mais que chamadas de voz. O mais interessante dessa batalha é que mais usuários podem ter acesso a aparelhos mais sofisticados a preços não tão inatingíveis.

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Dez coisas que o Google Maps faz por você

O Google Maps oferece vários serviços úteis que são pouco  conhecidos

O Google Maps oferece vários serviços úteis que são pouco conhecidos




O Google Maps é muito mais que um lugar para checar suas rotas e trajetos. O site recheado de informações oferece várias ferramentas úteis para viajantes, nerds, ciclistas e outros. Vamos mergulhar nessa ferramenta geográfica e apresentar alguns utilitários muito bons, porém pouco conhecidos.


10. Use endereços estrelados


É um pouco sutil, mas clicar no ícone de estrela perto da lista de locais no Google Maps economiza um bom tempo. Nos celulares Android, BlackBerry, Windows Mobile - e iPhones, em um futuro próximo - você poderá sacar os "Itens Estrelados" quando procurar endereços por onde passa. É muito mais rápido que digitar com os polegares e, se você está montando uma lista temporária de lugares a visitar, os itens estrelados podem servir como uma checklist.


9. O marcador "Meu local"


É fácil se perder na navegação multidirecional e no zoom. Mas clique naquele pequeno botão usando o Firefox ou Google Chrome e, através da magia da navegação ciente de localização, o Google Maps usará os dados de Wi-Fi e IP nos arredores para marcar a localização aproximada de onde você está. É conveniente quando você estiver em um lugar desconhecido só com seu péssimo senso de direção.


8. Crie itinerários de caminhadas


Quer passear por uma cidade sem precisar sacar seu smartphone ou um mapa enorme a cada novo cruzamento? O Google City Tours reune um itinerário com localizações simples e formatado para impressão resumida. A ferramenta tem o recurso Google de saber o que você quer mesmo digitando o termo mais vago possível, mas você também pode mover seus marcadores de destino para qualquer endereço específico. Ainda é um economizador de papel: um mapa e indicadores de direção evitam dez impressões.


7. Ajuste fino, ou indique um erro


O Maps não faz tudo direito o tempo todo. Se o programa mostrar um indicador fora do ponto real, um número errado ou um site desativado, é possível arrumar por conta própria. Clique no marcador para ter o endereço, depois clique em "Mais" e selecione "Editar Detalhes". Não funcionará em estabelecimentos comerciais que solicitaram sua listagem pelo Local Business Center, e há limites no que você pode alterar, mas se você conhece um marcador que está somente errado, é uma solução para isso. Você pode simplesmente reportar o erro se estiver impedido de editar a informação equivocada.


6. Faça o mapa de uma grande rota ciclística (só nos EUA, por enquanto)


As rotas ciclísticas do Google Maps fazem mais que estimar quanto tempo levaria um carro muito lento para ir de um ponto a outro. O Google considera o tráfego, claro, mas também ladeiras, rotas que passam por áreas marcadas como apropriadas para o ciclismo, ciclovias e outras informações relacionadas às bikes. Rotas ciclísticas que normalmente não seriam mostradas na busca de trajetos por carros também aparecem no mapa usando a cor verde. A ferramenta é a melhor amiga do ciclista em uma nova região ou para quem procura variar seu trajeto.


5. Obtenha coordenadas de latitude e longitude em tempo real


Se você procura o fenômeno do geocaching, ou precisa de coordenadas GPS para aplicativos online ou qualquer outro uso, o Google Maps providencia, mas não como recurso padrão. Clique no ícone da garrafinha verde do Google Labs no canto superior direito do Maps e então habilite o LatLng Tooltip para ver as coordenadas de onde seu cursor estiver, ou o LatLng Marker se quiser marcar uma coordenada. Não gostaria de ter nada experimental rodando? Tente este bookmarklet que mostra as coordenadas do que estiver centralizado em seu Google Maps.


4. Mostre as fotos tiradas nos arredores


Não importa onde você vai, alguém já esteve lá antes e provavelmente tirou uma foto. Então se você quiser ter certeza de que vai reconhecer o destino de sua rota, ou quiser saber qual é a onda de qualquer outro lugar, procure no Maps. Clique no marcador e acesse o Street View e então procure o botão "Fotos" que aparece no canto superior direito da tela do Street View. Enquanto você "caminha", verá diferentes perspectivas tiradas de vários pontos e provavelmente algumas fotos históricas que já foram rotuladas pelo Flickr, Picasa e Panoramio.


3. Encontre lugares perto de qualquer lugar do mapa


Se você está procurando um lugar específico - um nome de rua, um estabelecimento ou outro tipo de marcação - você pode clicar no link "Nesta área, localizar por" para encontrar um café, posto de combustível, bancos ou o que precisar. E se você não quiser adicionar um marcador a um lugar específico, mas sim toda a região? Clique com o botão direito em qualquer lugar no mapa e selecione "O que há aqui?" e o Google criará um marcador baseado em um endereço aproximado ou na exata coordenada GPS. A partir dele você poderá clicar em "Nesta área, localizar por" no painel esquerdo e procurar nos arredores sem se preocupar em ser específico.


2. Obtenha rotas via SMS (nos EUA, Canadá, Japão e China)


É quando você está perdido e fora da área de cobertura da internet móvel que as rotas são realmente úteis. Você pode enviar um SMS, basta digitar GOOGLE com a mensagem formatada como "Directions A to B", substituindo A e B pela identificação do lugar. O Google enviará um SMS resposta com a mesma rota que retornaria no Maps e seus amigos vão dizer que você salvou a viagem.


1. Planilha de endereços em um mapa


Planilhas são a melhor forma de reunir e organizar informações dentro de um padrão. Se você tem uma série de opções para localizar em lugares diferentes, o bem sacado BatchGeo cruza sua planilha com o Google Maps. Basta colar os dados e o BatchGeo padroniza os endereços e cria um mapa personalizado, com seus locais indicados e as informações sobre que você inseriu sobre cada um. É um modo rápido de fazer com que pareça que você teve um trabalhão. Apesar de não ser um recurso do Google Maps, achamos que deveria ser.

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Às vésperas do Dia das Mães, preços do iPhone começam a cair no Brasil

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Descontos não seriam promoções de ocasião, mas uma correção negociada com as operadoras



Às vésperas do Dia das Mães, os preços do iPhone começaram a cair no Brasil, depois de uma reunião da Apple com as operadoras de telefonia celular. Em alguns casos o desconto chega a 40%, anota a Folha de S. Paulo.

Segundo o jornal, não é uma promoção ocasional e sim uma correção negociada. Cabe dizer que a Apple deve anunciar novos iPhones em sua próxima conferência mundial de desenvolvedores, a WWDC 2010, entre os dias 7 e 11 de junho, em São Francisco.

A maior parte das operadoras começou a baixar os preços na sexta-feira, exceto a TIM, que havia feito a correção no começo de abril. A operadora diz que os descontos são de cerca de 10% em São Paulo, inclusive no pré-pago.

De forma geral, os maiores descontos estão sendo concedidos nos planos pós-pagos. Para os pacotes pré-pagos, não houve alterações muito significativas, relata a Folha.

A reportagem cita apenas os preços da Oi. Eles variavam de R$ 1.999 (iPhone 3G de 8GB) a R$ 2.799 (iPhone 3GS de 32GB), e hoje variam de R$ 1.869 a R$ 2.649. A operadora tambem aumentou os créditos na conta dos clientes para R$ 2.100.
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iPhone perdido mostra o lado encrenqueiro da Apple

Protótipo foi encontrado em um bar, e exposto no blog Gizmodo

Protótipo foi encontrado em um bar, e exposto no blog Gizmodo


Os jornalistas estão se preparando para o próximo grande evento da Apple, a Worldwide Developer's Conference, em junho, na qual é bastante provável que lhes seja exibida a próxima geração do iPhone. Mas talvez as filas sejam menores do que costumam, e não apenas porque acabamos de ver o novo modelo por dentro, quando um blog exibiu fotos de um protótipo duas semanas atrás. Também tivemos um feio vislumbre de como a companhia opera.

Depois que o Gizmodo, o blog de engenhocas eletrônicas controlado pela Gawker Media, pagou US$ 5 mil para obter um iPhone de próxima geração que um desafortunado engenheiro da Apple esqueceu em um bar do Vale do Silício, as coisas começaram a ficar feias na terra das engenhocas.

Agentes do xerife do condado de San Mateo, na Califórnia, invadiram o escritório caseiro de um jornalista e confiscaram computadores. A Apple não conduziu a invasão, mas aparentemente apresentou uma queixa ¿ e não solicitando a devolução do aparelho, que voltou às mãos da empresa, mas sim informações.

De acordo com reportagem da revista online Wired, em determinado momento pessoas que se identificaram como representantes da Apple visitaram a casa do homem que aparentemente estava tentando vender o celular, pedindo para revistar o local.

Talvez a lei esteja do lado da Apple e da equipe de combate rápido a crimes de computação, a agência policial californiana que cumpriu o mandado de busca. (A Apple conta com um representante no conselho de supervisão da agência.)

Talvez o Gizmodo tenha participado de um crime de roubo ao pagar US$ 5 mil pelo aparelho e publicar fotos e vídeos mostrando seu interior.

Talvez Jason Chen, o responsável pelo blog Gizmodo que perdeu quatro computadores e dois servidores quando a política revistou seu escritório na semana passada, não conte com a proteção da lei estadual californiana cujo objetivo é impedir que autoridades apreendam o equipamento de trabalho de um jornalista sem mandado específico (o assunto está sendo debatido, e por isso a polícia e os promotores do condado adiaram qualquer investigação do conteúdo das máquinas).

Mas é um número exagerado de suposições, e não importa de que modo os aspectos legais do assunto sejam resolvidos, a impressão que o incidente causa é péssima para a Apple. Qualquer pessoa dotada de um kilobyte de bom senso poderia ter dito a Steve Jobs que os cinco minutos de satisfação propiciados pela apresentação da queixa contra um jornalista seriam seguidos por muito sofrimento.

Os executivos da Apple muitas vezes se comportam como se o controle e custódia definitivos das informações estivesse em suas mãos, e a companhia se esforça ao máximo para proteger seus interesses. Mas apesar de todas as suas espetaculares realizações, a Apple vem exibindo notável surdez quanto ao episódio em questão. Porque a Apple está se tornando uma empresa de mídia e não só de tecnologia, a agressividade ao estilo Vale do Silício que ela costuma exibir está se voltando contra as suas ambições mais amplas.

Para o iPad, a Apple está ansiosa por formar parcerias com fornecedores de conteúdo, mas essa é mais uma área na qual suas decisões parecem provenientes de caprichos e pirraças. A edição de trajes de banho da revista Sports Illustrated? Você pode instalar um aplicativo para isso em seu iPhone. Mas o Dirty Fingers, um aplicativo mostrando uma moça escassamente vestida que limpa a tela do aparelho? Proibido.

Um guia e lista telefônica para os estabelecimentos e organizações da comunidade gay de Nova York e as caricaturas de figuras públicas produzidas por um cineasta conservador também foram rejeitados. E o aplicativo de Michael Wolff, especialista em conquistar a atenção da mídia e desafeto de Jobs? Vetado.

O aplicativo para cartunistas que estavam se divertindo com a história de Tiger Woods foi bloqueado, mas um programa semelhante para desenhos que mostram o presidente dos Estados Unidos pode funcionar. E o aplicativo de cartuns políticos de Mark Fiore havia sido rejeitado mas terminou subitamente aprovado depois que o desenhista ganhou um prêmio Pulitzer.

Vocês estão percebendo o padrão? Eu tampouco. Como consumidor e admirador da inventividade crônica da Apple, tudo isso incomoda.

O iPad, um aparelho lindo para o consumo de conteúdo, se tornou uma espécie de símbolo do hermético reino da Apple. Completamente selado, ele não tem quaisquer portas para inserção de conteúdo e só funciona com conteúdo que precisa ser comprado via Apple.

Ele também permite acesso generalizado à web, desde que o site não use o software Adobe Flash, que Jobs considera deficiente. A ranzinzice quanto ao Flash traz de novo à baila a questão do controle, de desejar domínio sobre todos os aspectos da experiência do consumidor.

Em termos mais amplos, o comportamento exibido pela Apple e suas escolhas quanto ao caso Gizmodo ameaça interromper o idílio entre a empresa e uma imprensa que a idolatra, e que sempre respeitou os esforços frenéticos de preservação de sigilo e contemplou com reverência aquilo que a companhia costumava revelar.

O apego da mídia à Apple sempre foi um caso de amor não correspondido. A companhia não tem relacionamento estreito com muitos jornalistas, e costuma responder a qualquer consulta com um "sem comentário". Ela já abriu, sem sucesso, processos contra blogs que acreditava terem violado seus segredos, e importantes organizações noticiosas como a Wired foram excluídas dos eventos da empresa devido a cobertura considerada como desrespeitosa.

A batida contra o escritório de Chen só agrava as tensões.

"Quando cheguei em casa, encontrei a porta da garagem semiaberta", ele disse em carta postada no Gizmodo. "Quando tentei entrar, agentes policiais saíram e disseram ter um mandado de busca para minha casa e veículos e propriedades 'em meu controle'. Depois, fizeram com que eu colocasse as mãos por trás da cabeça para garantir que eu não tinha armas ou objetos pontiagudos em minha posse".

A Apple tem um admirável histórico de inovação e desempenho no mercado, mas dessa vez a companhia e Jobs estão atraindo atenção pelo motivo errado.

Todo mundo sabe que ele manda. Mas ao usar a força da lei em defesa de seus interesses empresariais, Jobs pode nos levar a pensar de outro modo sobre o crescente domínio cultural da Apple.

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Apple vende 1 milhão de iPads em 1 mês

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A Apple anunciou nesta segunda que vendeu seu iPad de número 1 milhão na última sexta-feira, menos de um mês após seu lançamento.

Segundo a companhia, já existem 5 mil aplicativos feitos especificamente para o iPad, e os usuários do tablet já baixaram 12 milhões de programas da App Store, além de 1,5 milhão de livros da nova iBookstore.

"Um milhão de iPads em 28 dias - é menos que a metade dos 74 dias que levamos para atingir essa marca com o iPhone", disse Steve Jobs, CEO da Apple, em um comunicado.

"A demanda continua a ser maior que os estoques e estamos trabalhando duro para levar esse produto mágico para as mãos de cada vez mais consumidores", disse Jobs.

Além dos aplicativos feitos para iPad, o tablet roda quase todos os cerca de 200 mil programas criados para iPhone e iPod touch.

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Case para iPad teve modelo inspirado em absorvente


Já não dá mais para contar quantos cases para iPad já estão disponíveis no mercado, sejam eles oficiais ou não. Mas alguns produtos esquisitos chamam a atenção neste nicho de periféricos. Eis que surge o primeiro case para o gadget da Apple inspirado em um absorvente feminino: o iMax cover.

Seguindo os moldes de outros modelos, o iMax possui exterior de vinil e cotton e o interior é todo acolchoado para o iPad não sofrer nenhum dano ou risco. Para deixá-lo bem envolto ao absorvente, há duas abas com velcro para empacotá-lo.

O iMax pode ser o primeiro case para um gadget que imita um absorvente. Quem quiser ter um, basta entrar nas lojas online da Mashable, Gizmodo ou MacWorld. O preço sugerido é de US$ 40.
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Oh, dó! Geisy Arruda não sabe usar Twitter

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Geisy Arruda passou de uma simples universitária para o mundo da fama em poucos dias. E isto tem um valor, que acaba sendo muito caro em algumas situações. Isto é o caso de seu novo post do Twitter, que mostra claramente que ela não sabe utilizar a simples tecnologia.

Em uma mensagem, que aconteceu nesta semana, Geisy escreveu: "É incrível como as pessoas me seguem no Twitter e ainda repetem o que escrevo". Simplificando... Ela não sabe usar o Twitter e muito menos seus simples recursos, como o que ela demonstrou não conhecer, o retweet. Uma pena!

Geisy Arruda (@geisyarrudareal) só ficou famosa por conta do escândalo que os alunos da faculdade onde estudava, a Uniban. Após contornar o escândalo do vestido curto em sua faculdade, que resultou em ofensas e agressões morais, acreditamos que Geisy saberá usar seu "jogo de cintura" para esquivar das piadinhas no Twitter. Quem quer dar "retweet"?
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Twitter libera aplicativo para Android

Aplicativo está disponível e funciona em aparelhos com a versão 2.1  do Android

Aplicativo está disponível e funciona em aparelhos com a versão 2.1 do Android




Depois de lançar versões específicas do seu aplicativo para iPhone e BlackBerry, o Twitter anunciou hoje a chegada oficial ao sistema operacional Android, do Google.

O Twitter para Android, liberado para download no final da tarde desta sexta-feira, funciona em aparelhos com a versão 2.1 do sistema, presente em smartphones como o Nexus One e o HTC Incredible.

O aplicativo gratuito, além de mostrar as mensagens trocadas no microblog, permite compartilhar informações no Twitter vindas de outros programas, como o navegador, por exemplo. Um widget traz as últimas mensagens na tela principal do telefone.

Segundo o Twitter, o código-fonte do aplicativo será oferecido em breve, para que os desenvolvedores de Android possam integrar outros recursos do Twitter em seus programas.