Uma câmera de 2MP, sem 3G, sem Wi-Fi, sem GPS ou touchscreen. Esse é o Motocubo, lançado com toda pompa mundialmente pela Motorola hoje, aqui em São Paulo. E é nesse celular bem limitado que a empresa que precisa se reinventar aposta muitas fichas. Vai dar certo? Por R$ 549, desbloqueado, com uma interface incrivelmente amigável para redes sociais, truques para usar o mínimo de banda possível e teclado QWERTY, há uma boa chance de isso ser um sucesso. Porque, amiguinhos, estamos no Brasil. E às vezes faz bem olhar o que o público quer e está consumindo.
A grande sacada do Motocubo (que é outro poliedro, mas não um cubo) é melhorar a interface do usuário. Ele roda no OS proprietário da Motorola e tem botões dedicados ao SMS ou ao browser (o Opera pré-instalado). Aparentemente tudo foi pensado para que a pessoa dê o mínimo de cliques possíveis para conseguir o que quer.
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