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Aparelho carrega eletrônicos com a energia de uma caminhada.

Dez minutos de caminhada geram energia para 1 minuto de conversação no iPhone 3G. Foto: Divulgação
Dez minutos de caminhada geram energia para 1 minuto de conversação no iPhone 3G
Foto: Divulgação



A Tremont Electric desenvolveu uma solução portátil que capta os movimentos do seu corpo e os converte em eletricidade para dispositivos móveis. O nPower PEG cabe em qualquer mochila ou pochete e é compatível com cerca de 90% dos aparelhos eletrônicos.
Com ele, qualquer um é capaz de gerar energia em qualquer local com movimentos periódicos. Também se trata de uma fonte de energia limpa e renovável. Possui uma porta USB, e basta conectar o carregador do seu aparelho e começar a caminhada. Se você precisar de carga rapidamente, basta agitar o aparelho.
O dispositivo se ajusta automaticamente à intensidade da sua atividade, a fim de captar o máximo de energia. Ele é composto de policarbonato e revestido de titânio para assegurar sua resistência. Também possui baterias de lítio-polímero, que armazenam energia mesmo quando não há nenhum aparelho conectado.
Em seu interior, um pequeno imã é agitado pelos movimentos corpóreos do usuário. Sempre que ele atravessa a espira elétrica, induz uma corrente. Qualquer atividade que movimente o dispositivo de forma regular gera as condições para que ele funcione.
Segundo a fabricante, 10 minutos de caminhada geram energia para 2 minutos de conversação no iPhone 2G e 1 minuto na versão 3G. Em um iPod Nano, 1 minuto de caminhada corresponde a 1 minuto de reprodução. Seus desenvolvedores estudam ainda a possibilidade de criar modelos gigantescos do nPower PEG para captar o movimento das placas tectônicas do solo. Essa, talvez, seja mais uma alternativa para a utilização de "energia verde" no futuro. O carregador portátil de baterias está à venda no site da empresa por US$ 149 dólares.
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iPad chega às lojas brasileiras na sexta-feira.

Nos Estados Unidos, o aparelho mais caro pode ser encontrado por US$ 829. Foto: Reprodução 
 
iPad chega ao país em seis modelos, a partir de R$ 1.649
Foto: Reprodução

A Apple lança na próxima sexta-feira seu tablet iPad no mercado brasileiro. Os modelos com conectividade Wi-Fi e Wi-Fi com 3G estarão à venda na loja online da empresa e em revendas autorizadas. O anúncio foi feito pela Apple nesta segunda-feira.
Segundo a empresa, o iPad terá preços a partir de R$ 1.649 (16 GB), R$ 1.899 (32 GB) e R$ 2.199 (64 GB) na linha com Wi-Fi apenas. Já os modelos com conectividade 3G saem por R$ 2.049 (16 GB), R$ 2.299 (32 GB) e R$ 2.599 (64 GB).
O iPad permite navegar na internet (ainda sem suporte ao padrão Adobe Flash, como no iPhone), ver vídeos e ouvir músicas, com downloads direto da iTunes Store. A tela de 9,7 polegadas é sensível a múltiplos toques e permite digitar em um teclado virtual. Com 1,27 cm de espessura e 680 gramas de peso, o iPad usa um processador Apple A4 de 1 GHz, tem conectividade Wi-Fi (padrão 802.11n), armazenamento de 16 GB a 64 GB (em memória Flash), Bluetooth 2.0, alto-falantes, microfone e bateria que dura até 10 horas.
O tablet da Apple usa o mesmo sistema operacional do iPhone. Desse modo, é possível rodar aplicativos do smartphone em tela cheia no iPad. Além disso, o iPad vem com aplicativo iBooks, para leitura de livros eletrônicos.
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Smartphone e Twitter: os mais populares no Japão em 2010.

Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na socialização da web. Foto: AFP 
Pesquisa apontou o Twitter entre os mais populares do país asiático
Foto: AFP

O Twitter e os smartphones foram os produtos mais populares no Japão em 2010, segundo a pesquisa Hit Product Recognition Survey, feita pela agência de propaganda Dentsu.
Nos últimos anos, os consumidores japoneses não têm dado muita atenção aos mais recentes gadgets e tendências, preferindo ir atrás de promoções e pechinchas uma vez que o ritmo econômica não anda bom. No entanto, a última leva de produtos tecnológicos têm gerado um falatório considerável.
Tablets como o iPad, da Apple, vieram em 19º lugar, de acordo com o levantamento. Filmes, televisores e outros produtos 3D ficaram em 15º lugar.
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Menina de 7 anos gasta R$ 675 em jogo do Facebook.

O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal. Foto: The Sun/Reprodução 

O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal
Foto: The Sun/Reprodução

Uma menina de sete anos gastou, na frente dos pais, 250 libras (cerca de R$ 675) em uma hora no Facebook. Segundo o jornal britânico The Sun, Megan Fox pediu para jogar Petville, um jogo em que os usuários podem comprar roupas e móveis virtuais para um animal de estimação virtual.
O pai conectou a filha no Facebook, mas não notou que havia esquecido de fazer logoff na sua conta do PayPal. De acordo com o jornal, o casal não deixa a filha ter sua própria conta no Facebook, então o pai entrou na própria conta para que a menina brincasse enquanto ele estava por perto.
"Ela estava jogando, perguntanto qual roupa nós preferíamos. Jogamos junto, e não percebemos que ela estava gastando dinheiro. Eu fiquei atormentado quando descobri o que aconteceu", disse o pai ao The Sun. Ele e a mulher tentaram pedir reembolso da quantia, mas o pedido foi recusado. Segundo as regras do jogo, o titular da conta é responsável se alguém da família fizer compras.
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Película promete transformar iPad e iPhone em aparelhos 3D.

Película plástica cria o efeito 3D sem óculos na tela dos dispositivos com linhas interpostas. Foto: Divulgação 
 
Película plástica cria o efeito 3D sem óculos na tela dos dispositivos com linhas interpostas
Foto: Divulgação




Para uma startup americana, ver fotos e vídeos em 3D não deve ser exclusividade de TVs caras: uma película lançada pela Grilli3D nos Estados Unidos esta semana transforma conteúdo normal em 3D ao iPad e iPhone sem precisar de óculos especiais.
A película plástica, que custa US$ 29,99 para iPad e US$ 14,99 para iPhone e iPod touch, cria o efeito 3D sem óculos na tela dos dispositivos com linhas interpostas. A fabricante diz que as linhas bloqueiam a visão de determinado ângulo para cada olho, gerando a percepção de profundidade.
À primeira vista, o resultado parece bastante similar aos livros 3D que usavam impressão lenticular ou ao velho método de colocar celofane colorido na frente do televisor para simular efeitos 3D. Mais informações no site da empresa, no atalho http://bit.ly/ewXZsN.
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E-mail personalizado com CPF é nova abordagem de phishing.

Mensagem usa os nomes e logomarcas dos grandes bancos brasileiros. São cada vez mais frequentes histórias de golpes utilizando o documento.

A Karspersky, empresa privada de segurança da internet , alertou nesta terça-feira (23) que usuários brasileiros foram atacados por uma interessante mensagem de phishing na semana passada: a abordagem é feita apresentando o nome completo e o número do CPF da vítima, numa tentativa de legitimar a falsa mensagem, fazendo com que o destinatário acredite na mensagem e clique no link malicioso.

A mensagem usa os nomes e logomarcas dos grandes bancos brasileiros e tanto no campo “assunto” quanto no corpo da mensagem apresenta o nome completo de quem a recebe, além do número do seu CPF.

O CPF é o número que identifica cada cidadão brasileiro perante o governo. O número é muito importante, uma vez que sem ele você não pode abrir conta em bancos, tirar título de eleitor, fazer empréstimos, ter carteira de trabalho ou prestar concursos públicos.

A divulgação do número deve ser controlada, pois são cada vez mais frequentes histórias sobre golpes utilizando este documento, como a do mecânico que teve seus dados roubados por estelionatários, entre eles o número do CPF e ficou com uma divida de R$ 685 mil. A posse desse número possibilita ao criminoso roubar a identidade da vítima e causar diversos prejuízos, ou em outro caso, produzir mensagens personalizadas de phishing como no caso a cima.

Vazamento de dados

Essa não é a primeira vez que usuários brasileiros são abordados com esse tipo de golpe, que fazem uso de dados pessoais. No ano passado, clientes de uma empresa aérea foram alvo de mensagens maliciosas que mostravam não só o nome completo como também o número do cartão do programa de pontos por fidelidade.

O acesso a esse tipo de informação confidencial, geralmente, é causado a partir de incidentes de vazamento de dados – que podem ocorrer de diversas formas: desde um servidor invadido por cibercriminosos que roubam os dados ou pela perda de notebooks ou pendrives contendo informações corporativas. Infelizmente não existem muitas formas de se proteger, pois quando o usuário se cadastra em um site de comércio eletrônico e tal empresa sofrer um ataque, automaticamente os dados roubados permitem que todos se tornem vitimas em potencial.

No caso do CPF e outros dados do cidadão temos um cenário ainda mais grave, pois esse tipo de informação pode ser facilmente comprada pela internet ou em bancas de camelô.

Portanto, quando receber um e-mail, mesmo que exibindo seus dados pessoais, fique atendo e seja sempre cuidadoso.
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Hacker que controlava webcams é condenado a 18 meses de prisão.

Segundo a polícia, Matthew Anderson, de 33 anos, operava na sala da casa da mãe. Foto: BBC Brasil 
 
Segundo a polícia, Matthew Anderson, de 33 anos, operava na sala da casa da mãe
Foto: BBC Brasil

Um hacker britânico foi condenado a um ano e meio de prisão por invadir os computadores de outras pessoas, roubando dados pessoais e até controlando remotamente as suas webcams.
Matthew Anderson, 33 anos, foi preso em junho de 2006 em Drummuir, na Escócia por fazer parte de uma rede de "piratas" que roubavam dados de usuários. Mais duas pessoas foram presas na operação - uma em Suffolk, na Inglaterra, e outra na Finlândia.
Anderson teria sido o responsável por enviar milhões de mensagens de spams que instalavam um vírus nos computadores das pessoas que abrissem as mensagens. A ação afetou usuários na Grã-Bretanha e na Finlândia. Com o vírus instalado, Anderson não só era capaz de acessar dados pessoais das vítimas, mas também de controlar as câmeras dos computadores infectados, efetivamente espionando as casas das pessoas sem ser reconhecido.
A investigação da polícia descobriu que Anderson tinha guardadas imagens das casas das pessoas afetadas, assim como cópias de documentos particulares, como contas, relatórios médicos, currículos, listas de senhas e fotografias. Segundo a polícia, o hacker britânico operava na sala da casa de sua mãe.
Anderson foi condenado nessa terça-feira pelo tribunal de Southwark Crown, em Londres, por "modificação não autorizada de sistemas de informática". Segundo a Polícia Metropolitana de Londres, a rede agia desde 2005, tendo centenas de empresas britânicas como alvo principal. Acredita-se que dezenas de milhares de computadores foram infectados pelos hackers.
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Para especialistas, uma nova bolha tecnológica está surgindo.

Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na socialização da web. Foto: AFP 


Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na "socialização" da web
Foto: AFP

A famosa bolha da internet durou pouco mais de 6 anos, desde de 1995. Ao mesmo tempo que muita empresas quebraram por não se encaixarem corretamente neste novo mercado, o período foi essencial para a explosão do uso da web em termos mundiais. De uma dezena de milhões de usuários online, no final da década de 90, hoje o número ultrapassa facilmente a casa de um bilhão. Para os especialistas do evento Web 2.0 Summit, Fred Wilson e John Doerr, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na "socialização" da web.
Segundo Doerr, empresário da Kleiner Perkins Caufield & Byers, o mundo vive uma combinação interessante de smartphones, redes sociais, convergência e "há uma bolha aparecendo neste contexto". É quase como se, de acordo com ele, todos quisessem um pedaço deste bolo. Para Wilson, é visível este novo movimento do mundo online, o que, de acordo com ele, é bastante parecido com o fenômeno da bolha da internet. Um exemplo usado na comparação é o caso do Facebook, que Wilson acredita ser hoje a melhor companhia de tecnologia do mundo e que melhor executa suas propostas. Para ele, são Mark Zuckerberg e sua criação social que encabeçam essa corrida.
Eles acreditam que o mundo vive uma tendência à "socialização" da experiência online do usuário. Jogos, comunicação, e-mails, discussões, educação e outras relações que sempre existiram na sociedade "física", por assim dizer, estão sendo transferidas para o universo virtual sob a patente de "social". É possível citar uma dezena de novas redes sociais que nasceram nos último anos, por exemplo, que vão de redes de profissionais de emprego, como o LinkedIn, a outras brincadeiras como o JustMadeLove.com, em que os membros compartilham com amigos suas experiências sexuais.
No entanto, é necessário fazer ressalvas. Como lembra o colunista do site de tecnologia Fórum PCs Luís Sucupira, tudo pode não passar de mais um "modismo" virtual e o assunto pode trazer mais polêmicas especulativas do que efetivamente hipóteses que podem se concretizar. "Esse assunto é muito semelhante ao 'boom' dos blogs anos atrás. Todo mundo criou um e a maioria abandonou", comentou. Para ele, o maior problema foi que as empresas, por exemplo, enxergavam neste meio um modo de comunicação mais efetivo com o cliente, mas não sabiam colocar em prática esta ideia. A maior parte delas somente divulgava conteúdo. Já os "usuários comuns" usavam este suporte para expor suas ideias, mas se tratava de uma plataforma estática. Da exposição das ideias, não se partia para lugar algum. A falta de espaço para a evolução da interação ganhou mais força com o surgimento das redes sociais e da "socialização" da web.
Sucupira ainda ressalta que, se há realmente uma nova bolha, isso é excelente. O número de ganhos trazidos por este fenômeno é sempre benéfico tanto para o sujeito ativo neste processo, quanto para o consumidor, no caso de empresas, assim como para as relações de amigos em redes sociais. Mas, antes, é necessário ter o foco na necessidade de que é preciso que haja de fato o relacionamento, a interação. O mundo precisa de um espaço para que as pessoas sejam ouvidas e possam interferir e interagir com o ambiente que a contorna, segundo ele. Mas, para isso, é preciso que haja o uso correto das ferramentas e que a comunicação aconteça em mão-dupla.
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Sinal Wi-Fi pode deixar árvores doentes, indica estudo.

Florestas com maior densidade são menos prejudicadas do que aquelas em que há distância maior entre as árvores. Foto: Divulgação 
Florestas com maior densidade são menos prejudicadas do que aquelas em que há distância maior entre as árvores
Foto: Divulgação

Segundo um estudo realizado pela Universidade Wagenigen, na Holanda, a radiação emitida por redes Wi-Fi é prejudicial ao meio ambiente. Além de problemas no crescimento de árvores, os pesquisadores detectaram a morte de algumas camadas de tecidos e diversas fissuras e sangramentos nas cascas.
As conclusões indicam que a maioria das cidades do mundo ocidental pode estar sendo afetada pelo problema, especialmente aquelas onde há maior concentração de tecnologia. A pesquisa foi iniciada na cidade de Alphen ann den Rijn, que há cinco anos detectou anormalidades nas árvores que não podiam ser explicadas por nenhum tipo de infecção de vírus ou bactérias.
Os resultados mostram que 70% das árvores em ambientes urbanos apresentam os mesmos sintomas, número que não passava de 10% em 2005. Entre as descobertas feitas pelas equipes de pesquisadores está o fato de florestas com grande densidade serem menos afetadas pelos sinais do que aquelas que possuem grande distância entre cada árvore.
Durante a etapa de estudos, os pesquisadores expuseram 20 árvores de carvalho a diversos tipos de radiação por um período de três meses. Aquelas colocadas pertos de sinais Wi-Fi demonstraram um brilho semelhante ao chumbo, causado pela morte das camadas superior e inferior da epiderme das folhas. Além da radiação emitida pelas redes Wi-Fi e sinais de celular, os sintomas também podem ser atribuídos a micropartículas emitidas por carros e caminhões em áreas urbanas.
Apesar das conclusões obtidas, os pesquisadores alertam que não se deve entrar em pânico, já que ainda devem ser medidos os resultados a longo prazo da exposição à radiação Wi-Fi. Além disso, reforçam que há estudos que provam o contrário e não mostram nenhum tipo de sintoma negativo da exposição prolongada em organismos humanos.
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GVT, NET, BB e Pão de Açúcar devem ser operadores virtuais de celular.

Credenciados deverão ingressar no mercado no início do próximo ano

Com a aprovação  pela Anatel do regulamento do Operador Móvel Virtual (MVNO), o mercado já faz as suas apostas sobre quais as empresas que estão mais avançadas nas negociações para lançar o seu próprio telefone móvel. Pelas novas regras, haverá dois tipos de operadores: os credenciados, que apenas colocarão a sua marca nos serviços das operadoras já existentes (exemplo, o Pão de Açúcar vai vender celular em seus supermercados usando a rede, o número e o atendimento da TIM, Vivo e Oi) e os autorizados, que farão parceria com uma única operadora existente, e atuarão como efetivas empresas de telecom, passando a ter número, call center e fatura próprios.

Na avaliação dos especialistas, os primeiros MVNOs deverão estar prontos para ingressar no mercado no início do próximo ano. Serão os credenciados, como cadeias de supermercados e redes varejistas, além de igrejas e times de futebol. O Banco do Brasil também demonstra grande interesse por este mercado, e comenta-se que a instituição deverá distribuir celular para a população de baixa renda para bancarizá-la.

Entre os operadores autorizados, a aposta é na GVT, que virá com força, já com tecnologia da quarta geração, comentam os analistas, e a NET Serviços, que também se interessou pelo segmento da telefonia móvel. De qualquer forma, o ingresso dessas novas empresas dependerá da parceria com as  atuais operadoras.
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Twitter renova política de uso e testa links patrocinados.

Mudanças no logo, botões e widgets têm como objetivo fortalecer ainda mais a marca no mundo digital. Foto: Reprodução 
Mudanças no logo, botões e widgets têm como objetivo fortalecer ainda mais a marca no mundo digital
Foto: Reprodução


Ana Cristina Martins Nemes
As mudanças visuais do Twitter não pararam no novo layout. Os usuários mais atentos já podem ter percebido outras atualizações, como o novo logo e mudanças nos novos botões "Follow me on Twitter" em sites e blogs. Além dessas, outras alterações foram feitas em widgets e botões para compartilhamento de conteúdo.
Nova política de uso
Outra mudança apresentada foi uma nova política de uso do site e da marca. As novas regras delimitam o que a administração do serviço considera como um uso correto da marca Twitter, principalmente quando este uso está associado a empresas e em apresentações públicas.
No geral, poucas mudanças serão sentidas, porém era preciso oficializar muitas práticas e políticas já adotadas. A principal regra observada ainda é o bom senso e no geral as únicas proibições são modificar o logo e os botões padronizados e fazer referência a uma associação fictícia com a organização do Twitter.
Links patrocinados
Outra novidade que será implantada aos poucos no serviço serão os links patrocinados. Recentemente os usuários puderam notar algumas formas de publicidade paga no serviço. Os Trending Topics patrocinados (sempre seguidos do aviso "Promoted") já não são novidade e algumas sugestões na página de busca também utilizam o recurso.
Porém, dessa vez os links serão direcionados para cada usuário específico em sua própria timeline. A publicidade inicialmente será lançada no HootSuite para testar a eficácia e as possíveis reações contrárias e a favor, mas a ideia é levar os links patrocinados a todas as timelines no Twitter.
Um sistema de afinidades, quem sabe parecido com o que o Google usa para espalhar publicidade, seria usado para direcionar links compatíveis com cada usuário, mostrando apenas o que for relevante para ele.
Botões e widgets
A equipe do Twitter decidiu padronizar os recursos usados em blogs e sites para compartilhar conteúdo. O botão "Tweet", que aparece geralmente em notícias e postagens de blogs e que servem para compartilhar o conteúdo em uma conta do Twitter, agora tem um formato padrão que permite algumas customizações.
Outro botão que sofreu alterações foi o "Follow me on Twitter", que agora pode ser encontrado em três cores e cinco tamanhos diferentes. Os widgets (caixas de conteúdo que mostram atualizações de um determinado usuário do Twitter em sites e blogs) também sofreram pequenas alterações visuais.
Fortalecimento da marca
Todas as melhorias apresentadas têm como principal objetivo fortalecer a marca no mundo digital. O Twitter está em um período de crescimento e possivelmente novas mudanças serão vistas em breve, tudo para adequar o serviço aos novos e velhos utilizadores.
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Estudo: abelhas resolvem problema melhor que supercomputadores.

Pesquisadores da Universidade de Londres afirmam ter descoberto que as abelhas são capazes de resolver complexos problemas matemáticos que computadores podem levar dias calculando.



De acordo com publicação da universidade, as abelhas conseguem encontrar o caminho mais curto entre flores, mesmo que elas não estejam ordenadas. Elas são capazes de resolver o Problema do Caixeiro Viajante, que propõe a descoberta do menor caminho que o viajante deve fazer para que visite uma série de cidades, sempre retornando à sua cidade inicial. O problema tem alta complexidade e o esforço computacional cresce exponencialmente com o tamanho do problema, ou seja, o número de cidades - neste caso, flores.



Segundo o professor Lars Chittka, da Escola de Ciências Biológicas e Químicas, as abelhas precisam fazer isso constantemente, ou seja, sempre calcular a menor distância entre flores para otimizar sua busca por néctar, encontrando seu caminho de volta para a colmeia. "Isso não é nada trivial, principalmente se você tem o cérebro do tamanho da cabeça de um alfinete", comenta o pesquisador. Chittka destaca que para resolver o mesmo tipo de problema, computadores podem levar dias.



Utilizando flores artificiais controladas por computador, a equipe testou se as abelhas seguiriam rotas quaisquer entre elas, mas, em pouco tempo, os animais descobriram a rota mais curta.



Os cientistas esperam que o entendimento de como um cérebro tão pequeno consegue realizar cálculos tão complexos possa ajudar no desenvolvimento de redes e sistemas de comunicação mais modernos e eficientes, sem que sejam necessários supercomputadores.



O site PopSci lembra ainda que as abelhas possuem outras capacidades muito interessantes, como o reconhecimento de rostos humanos e o monitoramento da qualidade do ar.