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Sistema operacional "Android" se equipara ao "iPhone"

Androi já é usado por quase metade dos usuários de smartphones
Androi já é usado por quase metade dos usuários de smartphones







O sistema operacional da Google, Android, está chegando perto do “iPhone” se compararmos as pessoas que usam aparelhos móveis. Como mais smartphones estão usando o sistema da Google, o número de usuários disparou em relação a poucos meses atrás.

Em fevereiro de 2009 o “iPhone” era responsável por quase 70% do tráfego de internet dos aparelhos móveis no mundo. Já





O sistema operacional da Google, Android, está chegando perto do “iPhone” se compararmos as pessoas que usam aparelhos móveis. Como mais smartphones estão usando o sistema da Google, o número de usuários disparou em relação a poucos meses atrás.


Em fevereiro de 2009 o “iPhone” era responsável por quase 70% do tráfego de internet dos aparelhos móveis no mundo. Já em março de 2010 o número é menor que 50%, fato justificado pelo crescimento do android: de 10% ele agora corresponde a 40% do montante final.

O sistema operacional Android é utilizado por diversas empresas, que adotam personalizações próprias. Já o iPhone, da Apple, utiliza um sistema próprio e exclusivo, não compartilhado entre outras plataformas móveis.

Com essa estratégia de mercado a Google pode passar a Apple até a metade de 2010.
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Teste de aceitação do iPad começa em lojas dos EUA no sábado

SAN FRANCISCO, Estados Unidos, 29 de março (Reuters) - Depois de meses de rumores, especulações e sigilo, a Apple vai submeter neste sábado seu computador tablet iPad ao teste que realmente importa: o do público comprador.

A expectativa é de disparada inicial nas vendas do iPad assim que o produto chegar às lojas dos Estados Unidos. Com a ajuda de dezenas de fãs da Apple, filas devem se formar nas lojas do país antes das 9h, numa corrida para ver quem é o primeiro a brincar com o novo aparelho, cujo modelo mais barato custa 499 dólares.

Apesar das pessoas que encomendaram o iPad com antecedência estejam autorizados a retirá-los a partir de 3 de abril, aqueles que fizeram suas encomendas online mais recentemente foram informados de que os aparelhos não serão embarcados antes de 12 de abril.

Mas desconsiderado o entusiasmo de lançamento, o que fica menos claro é se o iPad conseguirá atrair o público convencional, para além dos fanáticos pela marca, depois dos primeiros meses de excitação após o lançamento e ao longo do ano que vem. Isso definiria uma nova categoria de aparelhos que completam a lacuna entre o celular inteligente e os notebooks.

As ações da Apple registraram alta recorde com o acréscimo do iPad às estimativas de lucros dos analistas e em meio a informações de pré-encomendas saudáveis. Mas as previsões de vendas do aparelho em seu primeiro ano variam amplamente --entre 2 milhões e 5 milhões de unidades, e refletem a dificuldade em prever as dimensões de um mercado ainda não testado.

Sempre bem provida de ambição, a Apple está oferecendo o iPad como um novo aparelho de mídia que combina a mobilidade e simplicidade de um celular inteligente à velocidade e tamanho de tela de um laptop.

"É uma aposta de alto risco e alta recompensa, porque, dada o portfólio relativamente estreito de produtos da Apple, caso um equipamento lançado fracasse, a empresa sai prejudicada", disse Van Baker, analista da Gartner, que antecipa que o iPad será sucesso.

O iPad se assemelha a um iPhone de maior porte, com tela sensível a toques de 9,7 polegadas, e pode operar com a maioria dos mais de 100 mil aplicativos que tornaram o iPhone tão popular.

O produto é uma criação típica da Apple, com cerca de 1,3 centímetro de espessura e 700 gramas de peso. O aparelho é equipado com rede sem fio WiFi e a bateria dura 10 horas. A conectividade com redes celulares de terceira geração virá mais tarde em abril, com o modelo mais caro custando 829 dólares.

Especialistas em tecnologia elogiaram a tela elegante do iPad e seu rápido programa de navegação pela Internet, mas também criticam a falta de câmera e a incapacidade do produto de executar mais de um aplicativo por vez e de não ser compatível com sites que usam o programa Flash da Adobe, que é requerido para visualização de sites populares de vídeo como o Hulu.com.

As avaliações iniciais foram baseadas em testes rápidos depois que o presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, revelou o aparelho em janeiro. Colunistas influentes de tecnologia, como Walt Mossberg, do Wall Street Journal, e David Pogue, do New York Times, ainda não fizeram avaliações aprofundadas do aparelho, algo que pode influenciar o desempenho das vendas entre o público menos familiarizado com tecnologia.

Se o iPad for bem sucedido, o aparelho poderá definir um padrão para a onda de tablets que serão lançados este ano, produzidos por empresas rivais que incluem Hewlett-Packard e Dell, e fornecer uma passagem da mídia impressa para um futuro digital.

Comparativamente, as apostas são altas de sucesso inicial de vendas do iPad. As vendas do iPhone superaram a marca das 1 milhão de unidades 74 dias depois que o celular foi lançado em 2007 e o produto vendeu mais de 2 milhões de unidades no quarto trimestre do mesmo ano, após um grande corte de preços feito em setembro de 2007.

A Apple vendeu mais de 40 milhões de iPhones em menos de três anos em que o aparelho está disponível no mercado.
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Descubra a hora de dormir de seus amigos no Twitter


Hora de dormir: fim do expediente no Twitter

Hora de dormir: fim do expediente no Twitter






O site “SleepingTime” consegue adivinhar durante quais horas você dorme, simplesmente analisando o Twitter. Também é possível colocar os perfis de conhecidos, para saber qual o horário em que eles estão geralmente desconectados.

De acordo com o site, o sistema utiliza um algorítimo para conseguir descobrir quando cada um dorme, baseado nos horários em que o internauta fica menos ativo na rede social.
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A Apple vai valer mais do que a Microsoft? É a tendência

Nos próximos meses o mercado de tecnologia poderá testemunhar algo impensável dez anos atrás.

Campanha PC x Mac: Apple se firmou como empresa inovadora
Campanha PC x Mac: Apple se firmou como empresa inovadora

A Apple poderá aumentar em US$ 50 bilhões seu valor de mercado e ultrapassar a Microsoft após o lançamento do iPad, seu tablet em fase de pré-venda e que chega ao mercado em abril. Atualmente a Apple vale US$ 208,76 bilhões contra US$ 261,01 bilhões. Com o lançamento do iPad, poderá superar a rival.

Pelo valor de fechamento nesta sexta-feira, uma ação da Apple vale US$ 230 e uma da Microsoft, US$ 30, na Bolsa de Nova York.

Pelo valor puro da ação, a Apple deveria ser a companhia mais valiosa, mas o preço também reflete a diferença de oferta. Apesar de custarem mais barato, há muito mais ações da Microsoft sendo negociadas. Assim, o valor atualizado de Mercado da Apple é menor.

Dez anos atrás a diferença no valor entre as empresas era gritante. Depois dos problemas financeiros da década de 90, a Apple - já em recuperação desde o lançamento dos iMacs, os computadores coloridos que revitalizaram a marca - valia US$ 16 bilhões e estava apenas no número 339 entre as principais empresas do mundo no ano 2000. A Microsoft valia incríveis US$ 590 bilhões e era a número 1.

Mas desde então as coisas mudaram. A Apple lançou vários produtos de sucesso - iPod, iPhone, iTunes, App Store - enquanto a Microsoft perdeu para a empresa de Steve Jobs e para o Google o status de empresa que mais fazia inovações. Ainda que o Windows seja o sistema operacional mais usado, o Internet Explorer um dos principais navegadores e o Messenger, o principal comunicador instantâneo do mundo, a Microsoft perdeu valor.

Um dos fatores a influenciar o preço das ações é a expectativa de lucros futuros. Neste ponto a Apple costuma se mostrar mais promissora do que a empresa de Bill Gates graças a um fator: exceto no mercado de smartphones, em que o iPhone compete com o Nexus One, a Apple não é concorrente do Google. Já a Microsoft não consegue superar o rival nas buscas - o Bing dispõe apenas de 12,5% do mercado americano contra 65% do Google. Também não conta com uma rede social enquanto o Google lançou o Buzz para ser concorrente do Twitter e do Facebook. Também é a única dos três gigantes da tecnologia a não ter um smartphone próprio.

A diferença nas cotações entre uma e outra ação mostra uma tendência para a Apple realmente ultrapassar a Microsoft. Enquanto as da Apple se valorizaram 500% desde 2000, as da Microsoft caíram 50%. Exceto pelo colapso nas Bolsas de Valores, em 2008, conseguiu crescer mais até do que o Google, outra estrela do mercado financeiro. Resultado: entrou na lista das cinco principais empresas dos Estados Unidos.

O iPad, nota o Techcrunch, poderá ser o catalizador da ultrapassagem. Caso o tablet mostre-se um sucesso de vendas como no primeiro dia de pré-venda - foram 150 mil aparelhos -, é praticamente inevitável que ocorra. Com isso, o banco Credit Suisse estima que o preço das ações da Apple chegue a US$ 300.

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Samsung quer vender leitor de e-book no Brasil

Ebooks da Samsung foram mostrados em janeiro na feira de  eletrônicos CES

Ebooks da Samsung foram mostrados em janeiro na feira de eletrônicos CES




A Samsung estuda a venda de e-book readers da sua marca no Brasil, com um projeto piloto que começa com três varejistas entre junho e julho. A fabricante já comercializa quatro modelos distintos na Coréia do Sul, com telas de 6 a 10 polegadas.

"Não temos ainda uma expectativa de como o brasileiro vai lidar com esse produto. Muitos e-books no Brasil hoje são de pessoas que compraram no exterior e trouxeram as versões que existem lá", explicou Ronaldo Miranda, diretor da divisão de TI da Samsung Brasil. "Mas é algo que tem potencial, e temos que analisar como vender isso."

Segundo Miranda, os testes serão feitos com três varejistas locais (ele não informou o nome) que "se interessaram em ajudar a fazer o piloto". Ao mesmo tempo, será feito um estudo com consumidores para definir o foco do produto. Numa expectativa otimista, de acordo com o executivo, os leitores de e-book serão lançados de forma oficial no segundo semestre.

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Smartphone Wave com plataforma Bada chega ao Brasil

Smartphone Wave terá preço sugerido de R$ 1899

Smartphone Wave terá preço sugerido de R$ 1899





Wave, primeiro smartphone da Samsung com a nova plataforma Bada, chega ao Brasil em abril. O sistema Bada foi desenvolvido pela fabricante coreana para concorrer com outros sistemas operacionais para celular, como iPhone, Android e Symbian.

As especificações técnicas do Wave incluem conectividade 3G, Wi-Fi e Bluetooth, tela sensível ao toque de 3,3 polegadas, processador de 1 GHz, A-GPS, câmera de 5 megapixels com vídeo em alta definição (720p).

Seu software usa a interface TouchWiz 3.0, com tecnologia mDNIe para conexão a televisores da Samsung e uma central de comunicação chamada Social Hub, que concentra e-mail, mensagens instantâneas e acesso a redes sociais.

Além disso, o Wave, mostrado pela primeira vez durante o Mobile World Congress, em Barcelona, no mês de fevereiro, reproduz vídeos no padrão DivX/Xvid. No começo desta semana, a Samsung anunciou que o Wave recebeu uma certificação da DivX para reprodução de vídeos em alta resolução (720p). O Wave chega ao Brasil pelo preço sugerido de R$ 1.899.

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Depois do Google, GoDaddy planeja deixar a China

A GoDaddy.com, maior companhia de registro de domínios da internet, planeja seguir os passos do Google e deixar de operar na China.

A empresa, segundo o jornal Washington Post, comunicou a congressistas americanos que não aceitará mais as novas regras chinesas para registro de sites, que requerem uma extensa lista de informações pessoais, inclusive fotos.

As regras, no entendimento da GoDaddy, são um esforço do governo chinês de monitorar e vigiar o conteúdo de sites e pode colocar indivíduos que os registram em risco. A empresa também acredita que as regras farão cair os registros de domínio graças a um efeito intimidatório.

Em dezembro, a Cina começou a aplicar uma nova política que exige para qualquer novo registro no domínio .cn uma foto colorida e outras informações. Os dados são encaminhados ao Centro Chinês de Informações da Internet, uma agência semigovernamental. A prática internacional é que registros sejam feitos apenas com nome,e ndereço, telefone e e-mail.

"Para nós, a intenção dos procedimentos parece se basear no desejo das autoridades chinesas de aumentar o controle dos registros de domínio por chineses", disse Christine N. Jones, do Conselho Geral do GoDaddy, à Comissão Executiva do Congresso Americano sobre a China nesta quarta-feira - em um depoimento citado pelo Washington Post.

Em atividade desde o ano 2000, o GoDaddy gerencia cerca de 40 milhões de domínios.

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China bloqueia buscas no Google Hong Kong

Uma página no Google mostra os serviços que estão bloqueados na  China

Uma página no Google mostra os serviços que estão bloqueados na China





A China não esperou nem 24 horas da decisão do Google de suspender a censura e começou a bloquear as buscas por temas que considera sensíveis no site do Google Hong Kong.

Na segunda-feira, o Google anunciou que estava fechando seu site na China devido à censura e trasferindo as buscas para seu site em Hong Kong, que, embora faça parte da China, não tem restrições à internet.

De acordo com o americano Washington Post, buscas sobre temas como o Massacre da Praça da Paz Celestial, em 1989, ou a seita Falun Gong feitas em Pequim resultaram numa tela em branco ou numa mensagem de erro. Mais cedo as buscas geravam resultados, mas os links estavam bloqueados.

Ainda nesta terça-feira TOM Online, uma companhia de internet de Hong Kong, anunciou que deixará de usar o Google como mecanismo de busca. Duas grandes companhias telefônicas estatais chinesas - China Mobile, com 500 milhões de usuários, e China Unicom, a segunda maior do país - também anunciaram planos de rever seus contratos o gigante americano de internet. A China Mobila usa as buscas do Google em sua página principal enquanto a China Unicom tinha planos até agora de usar a plataforma Android em seus celulares.

Entenda a crise


Na segunda-feira, o Google anunciou que havia fechado o site Google.cn e que as buscas seriam desviadas para o Google.com.hk, baseado em Hong Kong e livre da censura imposta pelo governo chinês desde 2006. Hong Kong, uma ex-colônia britânica, pertence à China, mas conta com maior liberdade - incluindo internet não censurada - do que o resto do país.

O Google mantém no ar uma página em que mostra quais de seus serviços ainda estão disponíveis e aqueles completa ou parcialmente bloqueados na China.

A censura da internet se tornou uma fonte de tensões entre China e Estados Unidos, com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, lançando um chamado em janeiro pela defesa da liberdade na internet em todo o mundo, citando a China, entre outros países, como exemplo.

Em 12 de janeiro, o Google anunciou ter sofrido um ataque de hackers. A Contas do Gmail pertencentes a vários ativistas chineses de direitos humanos foram violadas. Na sequência dos acontecimentos o gigante da internet anunciou que deixaria de censurar os resultados das buscas em sua versão em mandarim. Desde a chegada do Google à China, em 2006, temas como o Massacre da Praça da Paz Celestial, a seita Falun Gong e a luta pela libertação do Tibet eram censurados no serviço de buscas e também em concorrentes, como o Bing.

Além do Google, os ataques tiveram como alvo outras 31 empresas, além do Google. O governo americano participou das investigações, que apontaram duas escolas chinesas como a fonte. O governo de Pequim nega as acusações.

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Mozilla confirma existência de bug crítico no Firefox 3.6

Falha foi detectada por pesquisador de segurança russo; correção está prevista para 30/3, mas versão beta 3.6.2 já traz solução.


A Mozilla confirmou na quinta-feira (18/3) a existência de uma vulnerabilidade crítica na mais nova versão do Firefox, e afirmou que consertará a falha no fim de março.

Apesar de a correção não ser adicionada ao Firefox antes do concurso hacker Pwn2Own, previsto para a semana que vem, os pesquisadores não terão permissão para explorar a falha, segundo os organizadores do concurso.

"A vulnerabilidade foi definida como crítica e poderia resultar na execução de código remoto por um invasor", reconheceu a Fundação Mozilla em nota publicada em seu blog de segurança na quinta-feira. "A vulnerabilidade já foi solucionada pelos desenvolvedores. Estamos atualmente aplicando testes de certificação de qualidade à correção."

O Firefox 3.6, lançado pela Mozilla em janeiro, é afetado pela falha, e a correção virá na versão 3.6.2, que tem data de lançamento prevista para 30 de março.

Colaboração
O bug foi descoberto pelo pesquisador russo Evgeny Legerov um mês atrás, em uma mensagem publicada em um fórum patrocinado pela Immunity, uma empresa de desenvolvimento da Flórida (EUA) que é mais conhecida pelo framework de teste de invasão Canvas. Legerov trabalha para a empresa Intevydis, de Moscou, que produz o add-on VulnDisco para o Canvas.

Legerov não publicou o código-fonte, e no começo recusou-se a fornecer detalhes à Mozilla, de acordo com uma nota publicada em 4/3 em seu blog. "Eu tenho ignorado e-mails... da Mozilla, por favor não gaste mais seu tempo nem o meu", escreveu. O blog foi apagado, mas ainda está disponivel no cache do Google.

Comentários de usuários no site da empresa dinamarquesa de segurança Secunia, que publicou um alerta de vulnerabilidade sobre o caso, questionam os motivos que levaram Legerov a fazer o anúncio, enquanto outros perguntam por que a Secunia não chegou a testar a falha para conformar se era ou não um boato.

Na quinta-feira, a Mozilla disse que mais tarde Legerov enviou "detalhes suficientes para reproduzir e analisar a questão".

Até que a correção de 30 de março seja liberada, os usuários podem atualizar o Firefox para a versão beta 3.6.2, que inclui a correção.

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Designer cria tablet "superior" ao Windows Phone 7

O tablet foi considerado até superior ao sistema operacional por site


O tablet foi considerado até superior ao sistema operacional por site

Tanto a LG quanto a Samsung e a ASUS já desenvolveram hardware para o Windows Phone 7, mas um dos modelos mais interessantes é do escritório do designer Umang Dokey.

Dokey imaginou um tablet de 8 polegadas e duas webcams. Os dois joysticks seriam ideais para jogos, atuando como botões de ombro - e poderiam ser úteis até mesmo para navegar por documentos ou pela web. Um suporte que se transforma em teclado faria parte do próprio aparelho, diferentemente do que foi feito para o iPad.

O site Recombu chegou a elogiar o projeto como superior ao próprio sistema operacional, lembrando que o Windows Phone 7 não possui funções importantes, como copiar e colar. A Microsoft alegou esta semana - contra outro site, Engadget - que uma pesquisa com consumidores concluiu que a função não é importante.

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Brasileiros: Mais de 4 horas nas redes sociais em fevereiro

Internautas de dez países, incluindo o Brasil, passaram 5,5 horas em redes sociais durante o mês de fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta sexta pela Nielsen Company. Esse número representa duas horas a mais de navegação em redes sociais em comparação ao mesmo período de 2009.

No geral, a audiência única de redes sociais cresceu 30%, de 244,2 milhões para 314,5 milhões de usuários de um ano para outro. A média de usuários únicos ativos nos Estados Unidos passou de 115 milhões para 149 milhões. Os três primeiros colocados da lista (Itália, Austrália e EUA) mostram mais de seis horas mensais com acesso a redes sociais, seguidos por Reino Unido (5h50), Espanha (4h50), Brasil (4h27), França (4h12), Alemanha (3h47), Suíça (3h26) e Japão (2h37).

Segundo a Nielsen, o Facebook é a rede social mais usada nos dez países pesquisados, com usuários que mais passam tempo usando seus recursos: a média global é de 5h52, contra 59 minutos do MySpace, 36 minutos do Twitter e 12 minutos no LinkedIn.

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Pirataria explícita: empresa vende MacBook Air de US$ 280 e iPhone gigante

E a fabricante chinesa Teso não para por aqui: também terá uma cópia do iPad, mas com sistema operacional Android


Shenzen, na China, é famosa por sua capacidade de produzir produtos copiados/pirateados. E uma de suas representantes, a fabricante de eletrônicos Teso, leva esse espírito de “clonagem” muito a sério. Tanto que se especializou em copiar a Apple. E sem a menor cerimônia. Realizou até um evento para exibir suas “criações”.

A empresa já oferece uma versão pirata do MacBook Air (com direito a logo da maçã na tampa e mesmo nome para o modelo, apesar de ser branco), mas que roda o sistema operacional Windows XP.

empresa também está desenvolvendo uma espécie de “iPhone de Itu”, um dispositivo idêntico (fisicamente falando, claro) ao celular da Apple, mas que é beeeem maior (tem tela de 10 polegadas). Na verdade, ele não é um celular, mas sim um tablet, com chip Atom, da Intel.

E, logicamente, uma cópia do iPad já está a caminho. Porém, a versão chinesa não utilizará o iPhone OS, mas sistema operacional Android, do Google. “Se você vai copiar algo, então copie os modelos mais caros e os mais populares”, ensina o porta-voz da empresa, que se identifica como Wu.

A cada mês, a Teso vende mais de 5 mil unidades de seu MacBook Air pirata, cotado a 280 dólares a unidade (um autêntico custa 1.500 dólares nos EUA) afirma Wu, que lamenta não poder oferecer seus aparelhos no mercado norte-americano.

macpirata

MacBook pirata: com Windows XP e chip Atom

No evento, a empresa mostrou um mock-up (equipamento que não funciona, apenas para exibição) de seu “iPhone gigante”, mas afirma que o produto estará disponível até o final de abril por 440 dólares (caro, para um tablet chinês).

Seu outro tablet, que vai pegar carona no iPad, pretende reproduzir o visual do equipamento da Apple. Ele chega às lojas até julho e custará 175 dólares, cheio de softwares “grátis”, claro.

Os equipamentos falsificados são vendidos por toda a China, em mercados caóticos de eletrônicos, ao lado de versões legítimas (mas contrabandeadas) de iPhones e aparelhos de outros fabricantes, como a HTC. Para completar, também há os clones, equipamentos quase iguais no visual, mas que mudam um ou outro detalhe. Por dentro, a configuração é bem diferente, claro.

Muitos desses equipamentos são vendidos também no Brasil, em ruas e galerias como as da Santa Ifigênia, em São Paulo. Confira o teste feito por Macworld Brasil com um aparelho pirata vendido no País, o iPhone Mini.

iphonegigante

O "iPhone gigante": tablet com tela de 10 polegadas


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Remodelado, site do Banco Real desperta discussão sobre segurança

O sistema agora pede que a senha do teclado virtual seja inserida também por meio do teclado físico para completar uma transação.

Uma atualização recente no sistema de Internet Banking do Banco Real traz à tona a discussão sobre os mecanismos de defesa contra ações de usuários mal intencionados. O sistema agora pede que a senha do teclado virtual seja inserida também por meio do teclado físico para completar uma transação - antes, o correntista usava apenas o teclado virtual.

Um especialista de segurança, que preferiu não se identificar, afirmou ao IDG Now! que a mudança poderia representar uma regressão, ou seja, uma maior exposição dos dados.

Para compreender o impacto que essa mudança provoca na segurança da plataforma, é preciso primeiro entender como funcionava a versão antiga e quais são as mudanças no novo sistema.

O Real Internet Banking conta com várias medidas para tornar o sistema seguro. Em primeiro lugar, só é possível acessar a plataforma com o Módulo de Proteção, um complemento (add-on) para o navegador que combate a execução de programas maliciosos no computador no momento do uso.

Depois disso, o acesso é feito por meio da digitação da senha de internet em um teclado virtual. A partir daí, é possível fazer consultas, mas transações só serão possíveis se o computador tiver sido previamente cadastrado no banco, algo que requer ligar para o atendimento e comprovar dados do titular.

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A mudança surge na hora de concluir uma transação. Antes, o usuário só precisava fazer uma autenticação do tipo token com a Tabela de Senhas: o sistema pede uma combinação da tabela que fica sob posse do usuário. Agora, também é pedida a senha de internet – previamente digitada por meio do teclado virtual.

Com a atualização no sistema, a senha de internet – que originalmente era digitada apenas no teclado virtual – precisa ser inserida novamente para completar a transação, por meio do próprio teclado físico.

Este novo requerimento difere do propósito do teclado virtual, ferramenta criada para aumentar a proteção contra programas espiões – conhecidos como keyloggers.

Consultado sobre o caso, o Grupo Santander, responsável pela assessoria do Banco Real, afirmou que a segurança do Real Internet Banking é garantida por todos os mecanismos (citados anteriormente) e que, “neste cenário, não há diferença, em termos de segurança, entre o uso do teclado virtual e do teclado físico.”

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Internet Explorer 9 não vai rodar em Windows XP

O navegador IE 9 não é compatível com o windows XP, só funciona em máquinas a partir do Windows Vista SP2. Lançado em 2001, o sistema operacional tinha mais de 400 milhões de cópias em uso em 2006. A incompatibilidade do IE 9 com o Windows XP pode gerar sérios prejuízos para a Microsoft.

De acordo com o site ZDNet, a Microsoft lançou a prévia do Internet Explorer 9 para download no site www.IETestDrive.com.. Como a versão é para desenvolvedores, não possui interface de usuário completa.

A Microsoft está planejando oferecer mais prévias do IE 9 antes que vá para beta. Na verdade, a equipe se compromete em oferecer uma atualização a cada oito semanas, e interagir com os desenvolvedores através do feedback do Microsoft Connect.

Representantes da Microsoft não quiseram dizer quando ficará pronta a primeira versão beta do IE 9 ou fornecer qualquer tipo informação sobre data de lançamento para a versão final.

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Microsoft ficará na China apesar de problemas do Google

A Microsoft vai manter sua estratégia de desenvolvimento para o mercado de buscas de Internet na China, não importa como venha a terminar a polêmica entre o Google e Pequim.

A Microsoft manteve relativa discrição na China desde que o Google anunciou que pode deixar o país devido a problemas de censura e depois de afirmar ter sofrido um ataque contra seus sistemas que, acredita a empresa, teve origem na China.

O presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, havia declarado anteriormente que sua empresa não tinha planos para sair da China, indicando ser improvável que ela acompanhasse o exemplo do Google na contestação ao sistema chinês que força empresas de Internet a praticar autocensura em seus sites com relação a assuntos delicados.

"Não importa que o Google fique ou não, nós promoveremos agressivamente nossos produtos de busca de computação em nuvem (na China)", disse Zhang Yaqin, presidente do grupo de pesquisa e desenvolvimento da Microsoft na região Ásia-Pacífico, em entrevista à Reuters na sexta-feira, durante a sessão de abertura do Congresso Nacional do Povo, o legislativo chinês, em Pequim.

A China está conversando com o Google para resolver a disputa, disse o ministro Li Yizhong, do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT), durante a sessão.

Uma porta-voz do Google se recusou a confirmar ou negar que houvesse discussões em curso.

"Não vamos comentar sobre quaisquer discussões com o governo chinês", afirmou ela.

O Google lançou versão em chinês de seu site em 2006 e cumpre as leis locais que requerem censura de determinadas formas de conteúdo, tais como pornografia e assuntos sensíveis, a exemplo do movimento espiritual Falun Gong, que foi banido por Pequim, e da independência do Tibete.

A Microsoft e concorrentes locais como a Baidu, líder do setor chinês de buscas, e Sohu, devem cumprir as mesmas leis. O Google detém cerca de 31,3 por cento do mercado chinês de buscas, ante 63,9 por cento para a Baidu, de acordo com a Analysis Internacional.

Reuters

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Google diz que PCs serão irrelevantes em apenas três anos

Em três anos os computadores desktop perderão a supremacia para os notebooks e smartphones como os principais computadores dos usuários, prevê o chefe do Google na Europa, John Herlihy.

Em uma palestra numa conferência em Dublin, Irlanda, ele disse que a tecnologia em nuvem muito em breve permitirá que smatphones possam rodar aplicativos mais complexos de maneira mais rápida, se tornando a principal fonte de pesquisas.

"Em três anos os desktops serão irrelevantes. No Japão, a maior parte das pesquisas é feita hoje em dia em smartphones, não em PCs", disse Herhily, segundo o site Silicon Republic, ecoando declarações recentes do executivo-chefe do Google, Eric Schmidt.

"Celulares fazem a informação do mundo universalmente acessível", ele disse ainda. "Como há muita informação e é difíl filtrá-la, a busca irá se tornar mais e mais importante".

Herhily admitiu, no entanto, que a nova revolução nos computadores é uma ameaça para o Google. A qualquer momento uma nov a tecnologia ou serviço poderá tornar desnecessário o gigante das buscas como ocorreu com o próprio Google em relaçãop a seus concorrentes a partir de 1998. "Há uma tremenda oportunidade para empreendedores acabarem com a necessidade pelo Google. É nosso desaf eio não deixar isso acontecer e continuar a liderar a inovação e o valor".

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Primeira TV 3D chega ao Brasil em abril, diz LG

Quatro séries de TVs chegarão ao Brasil ao longo do ano

Quatro séries de TVs chegarão ao Brasil ao longo do ano




A LG anunciou nesta terça-feira sua linha de produtos para 2010, que inclui os primeiros televisores 3D a chegarem ao mercado brasileiro. Serão quatro séries de produtos, duas com lançamento previsto para abril e outras duas para o segundo semestre.

Os primeiros modelos serão da série LX9500 (telas de 55 e 47 polegadas) e LX6500 (telas de 42, 47 e 55 polegadas). Para o segundo semestre, estão previstas as séries LEX9 (72 e 60 polegadas) e LEX8 (55 e 47 polegadas). Os televisores 3D serão Full HD (1080p) e têm frequência de 480 Hz, que melhora o contraste e nitidez das cenas.

Além das telas 3D, a LG apresentou novos modelos com tecnologia LED que serão lançados a partir de abril, mantendo o design ultrafino nos aparelhos. Os dois primeiros modelos são da série LX9500, com telas de 55 e 47 polegadas. Em maio, chega a série LE8500, com tela de 42″, e no segundo semestre, as séries LEX9 (72″ e 60″) e LEX8 (55″ e 47″), que também têm recursos 3D. Os modelos LEX8 fazem parte da linha Infinita Live Borderless, um modelo com apenas de 0,69 cm que conta com um controle remoto sensível a movimentos.

A linha de TVs da LG, composta de 33 modelos para 2010, conta com o sistema Wireless AV Ready, que usa tecnologia sem fios para transmitir áudio e vídeo entre a TV e outros dispositivos, facilitando a instalação e liberando o ambiente de fios. O preço das TVs não foi divulgado pela fabricante coreana.

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Um quinto dos britânicos não desliga smartphones nas folgas

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Daily Telegraph
aponta que um quinto dos britânicos não desliga seus aparelhos mesmo nos finais de semana. Um quarto - pouco mais de 24%¨- afirma que se sente estressado por estar sempre acessível a seus chefes.

Milhões de britânicos - e provavelmente moradores de outros países também - acham impossível desligar seus smartphones mesmo se não estão no trabalho.

Depois do surgimento dos smartphones - praticamente computadores pessoais - o fenômeno se aprofundou em comparação ao uso de celulares, que já haviam estabelecido uma nova relação entre trabalhadores e seus empregos.

Homens, mais do que mulheres, têm maior dificuldade. Apenas um terço deles disseram desligar os celulares e se manter afastados do trabalho nas horas de folga. Metade das mulheres, no entanto, consegue se desligar do trabalho quando não estão em seus empregos.

Mas mesmo entre aqueles que conseguem descansar, 22% afirmaram que não resistem a olhar seus e-mails de trabalho no final de semana.

A pesquisa, segundo o jornal, foi feita pelo programa Nectar Business, que ouviu cerca de mil trabalhadores para mostrar o impacto da tecnologia em sua vida pessoal.

Em torno de 66% disseram acreditar que celulares ajudam a trabalhar mais rapidamente e com eficiência enquanto 71% acham que e-mails são a melhor maneira de contactar colegas. O estudo também descobriu a força do fenômeno dos "colegas virtuais". Setenta e nove por cento dos entrevistas admitiram que só conheceram pessoalmente pelo menos metade das pessoas com quem trabalham.

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Primeiro e-reader brasileiro chega ao mercado em junho

O Brasil finalmente terá uma versão de leitor eletrônico de livros.

Com tela de 6 polegadas e 400 gramas de peso, o brasileiro, o Mix Leitord, da Mix Tecnologia, será lançado em junho. O aparelho tem capacidade para arquivar cerca de 1,5 mil livros em versão digital e possui bateria que permite mais de 8 mil trocas de páginas. O preço ficará entre R$ 650 e R$ 1,1 mil.

O Mix Leitor-d tem dicionário, tradutor, agenda, calendário e outras ferramentas. Se usado por um estudante, será possível o acesso a informações sobre instituição como notas, boletins, diários de presenças, compromissos, horários de aulas e provas.