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Facebook prepara serviço similar ao Foursquare, afirma site.


Novo serviço deve estar disponível para usuário em alguns meses



O Facebook, maior rede social do planeta, estaria preparando uma ferramenta com as mesmas funções do Foursquare, informa o site especializado em tecnologia Cnet.
Segundo Larry Yu, porta-voz do Facebook, a ideia é que ele seja uma espécie de aplicativo e que esteja atrelado à rede social. "Realmente estamos trabalhando com questões de localização e integração de ferramentas, o que deve ser lançado dentro dos próximos meses", declarou.
Especialistas e entusiastas da tecnologia esperavam que o Facebook já anunciasse a criação de um serviço deste tipo durante a F8, conferência oficial da rede social, que aconteceu na última semana de abril de 2010.
A notícia sobre as semelhanças do novo aplicativo com o Foursquare ganharam força no ínicio do ano, quando o Facebook adquirou os direitos do serviço Hot Potato, que permite ao usuário checar, em vez dos locais, os eventos que estão acontecendo em determinado momento.

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NET lança TV a cabo para celular em feira do setor em SP.

A empresa de TV a cabo NET anunciou nesta terça-feira um aplicativo para prover sinal de TV a dispositivos móveis, como telefones celulares. Segundo a NET, a versão experimental do aplicativo está em fase de desenvolvimento em parceria com a Cisco e ficará inicialmente disponível para a plataforma da Apple (Ipad e Iphone).

O anúncio foi feito na ABTA 2010, maior feira do setor na América Latina, que contou com dezenas de expositores do Brasil e do Exterior.

Por meio do Ipad, será possível navegar pela programação da NET, sintonizar um canal, acessar conteúdos on demand e assisti-los na TV ou no próprio tablet, em qualquer lugar da casa atendido por uma rede Wi-Fi do NET Vírtua Mega Flash. O aplicativo também permite recomendar programas aos amigos, que receberão um aviso instantâneo em seus Ipads e poderão sintonizar o canal sugerido com apenas um clique.

"A TV está mudando todo dia. Hoje os clientes NET Digital HD Max já assistem seus programas favoritos na hora em que desejam, mas é necessário gravá-los", diz o diretor de produtos e serviços da NET, Márcio Carvalho. "Em breve, a maior parte do conteúdo já estará 'gravada' na própria NET, disponível para assistir na hora em que quiser, no lugar em que desejar. Isso vale para programas que já passaram nos canais NET e para atrações que ainda nem chegaram à TV por assinatura, como os lançamentos do cinema."

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Estudantes da USP criam bicicletário totalmente eletrônico.

Bicicletário deve funcionar somente dentro do campus da USP de São Paulo Foto: Geek

Bicicletário deve funcionar somente dentro do campus da USP de São Paulo
Foto: Geek


Neste sábado, na Faculdade e Arquitetura e Urbanismo da USP, os estudantes de engenharia Maurício Villar e Maurício Matsumoto demonstraram um novo sistema de compartilhamento de bicicletas. Baseado em software livre como Linux e Ruby on Rails, a tecnologia deve ser inicialmente testada pela USP na capital paulista, que pretende disponibilizar as bicicletas para uso interno no campus, daí o nome PedalUSP.

O equipamento dispensa qualquer interação humana além do cadastro inicial. Para retirar uma bicicleta o usuário deve encostar um cartão especial e digitar uma senha no terminal semelhante a um caixa eletrônico. Feito isso, ele escolhe uma das bicicletas paradas, que é então indicada com uma luz verde e liberada para uso. Ao se estacionar em qualquer estação, o veículo é automaticamente reconhecido e a devolução registrada.

Para orientar o ciclista, um mapa na tela indica onde estão as outras estações e, como o sistema opera online, também informa quais têm poucas vagas ou estão com problemas técnicos. As duas estações demonstradas no sábado se conectavam à central usando Wi-Fi, e quem quisesse testar o sistema podia fazer o cadastro na hora desde que fosse aluno da USP, já que a configuração exigia o uso da carteira interna da instituição.

Isto porque o sistema depende da tecnologia RFID presente na carteirinha da USP. Esta tecnologia é amplamente usada em crachás para registro de ponto, e bastam alterações de software para que o sistema seja compatível com os bilhetes eletrônicos usados em transporte, como o Bilhete Único de São Paulo, explicou Villar.

É neste cartão que reside uma das diferenças do PedalUSP para o SAMBA, sistema similar vendido por uma empresa brasileira e já em operação em cidades como o Rio de Janeiro. No SAMBA, a bicicleta é liberada com uma ligação, e a senha é digitada pelo telefone, geralmente o celular do usuário.

No PedalUSP, o telefone não é necessário, e a senha é digitada diretamente no terminal. "Com isso, a liberação fica mais rápida e o sistema se torna mais adequado para o uso de transporte em vez de lazer", relatou Matsumoto.

Nos testes da Geek, o sistema funcionou bem. Depois de encostar o cartão, aparecem instruções claras na tela, e a retirada é rápida. Mas em uma época em que tudo é touch screen, usar um teclado para navegar no mapa da tela causa estranheza. "Touch screen é possível, mas além de caro, é muito mais suscetível ao vandalismo", disse Matsumoto. Perguntado sobre medidas contra roubo e vandalismo, os estudantes dizem que já foram feitos testes, mas que esperam o uso mais amplo dentro da USP para fazer uma avaliação adequada.

Apesar dos protótipos funcionais, o início da operação ainda não tem uma data definida. "Estamos em busca de um patrocinador que viabilize a implementação e a operação do sistema", contou Matsumoto. "Temos todo apoio da prefeitura do campus, e já há estudos para orientar onde fazer as primeiras instalações", complementou.

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Enfrentar iPhone pode ser tarefa difícil para LG e Nokia.

O aparelho foi lançado em junho nos Estados Unidos Foto: Reuters

Apple produz um iPhone para cada 13 celulares vendidos pela Nokia, mas gera lucro total superior
Foto: Reuters

Destronar o iPhone pode ser tarefa difícil demais para alguns dos líderes do setor de celulares, entre os quais a LG Electronics, que estão batalhando por recuperar terreno perdido nos segmentos de celulares e serviços.

Nokia, Samsung Electronics e LG controlam 70% do mercado total de celulares, mas a dificuldade das empresas em deter o avanço acelerado da Apple no mercado de celulares inteligentes prejudicou seus resultados e agora desperta questões sobre as vantagens para as três de prosseguirem essa disputa.

A Apple, que ingressou no mercado de celulares apenas três anos atrás, produz um iPhone para cada 13 celulares vendidos pela Nokia, mas gera lucro total superior, com a venda desse número menor de aparelhos.

Depois dos problemas sofridos por concorrentes menores, como Motorola e Sony Ericsson, a divisão de celulares da LG registrou prejuízo recorde no segundo trimestre. Além disso, o valor da marca da Nokia, um dos principais ativos da companhia, caiu 58% no ano passado, de acordo com estudo mundial conduzido pelo grupo de pesquisa de mercado Millward Brown. E isso pode ser apenas o começo.

"Nenhuma delas sairá rapidamente desses problemas, e eles podem até piorar antes que melhorem, dentro de um ano ou dois", disse Greg Noh, analista da HMC Securities. "Enquanto não conseguirem se diferenciar, a disputa será entre a Apple e as outras, e elas enfrentarão novos momentos difíceis, porque a concorrência só vai se acirrar, com novos fabricantes chegando ao mercado", acrescentou.

Os celulares inteligentes respondem por 20% do mercado geral de celulares, mas o crescimento de 56% registrado pelo segmento supera de longe o crescimento setorial de 10%, de acordo com o Goldman Sachs, e esse é um dos principais motivos para que grandes empresas de diversos outros setores estejam sendo atraídas para esse mercado.

No mês passado, a Hewlett-Packard concluiu aquisição da Palm por US$ 1,2 bilhão, enquanto muitos outros fabricantes de computadores, a exemplo da Acer, estão tentando conquistar uma fatia do mercado de celulares inteligentes.

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Empresas criam cargos para interagir com redes sociais como Facebook e Twitter.

A liderança mundial do Brasil em audiência nas mídias sociais criou uma demanda por analistas dessas redes em várias empresas. Três pesquisas feitas no Brasil sobre a área apontaram que as mídias sociais, como Facebook, Twitter e Orkut, estão presentes em 70% das empresas.

O levantamento da consultoria Delloite com 302 companhias mostrou que 55% delas recorreram a um profissional para cuidar exclusivamente das mídias sociais.

Doze empresas responderam ainda ter mais de cinco profissionais escalados para cuidar dos programas virtuais. Um levantamento feito a pedido Folha ao portal Catho encontrou 128 vagas para a função, com faixa salarial de R$ 510 a R$ 2.700.

O número representa crescimento de 60% em relação ao começo do ano. As vagas do site são uma fração do mercado, já que as mídias sociais são usadas como ferramenta de recrutamento e muitos postos são preenchidos por meio dele.

No Grupo Pão de Açúcar, o reconhecimento da relevância do tema foi oficializado com a criação de uma área específica, em fevereiro. O núcleo GPA Digital tem seis profissionais e prevê investimentos de R$ 10 milhões até o final do ano.

`Com o crescimento das redes de relacionamento e a evolução da forma como as pessoas se relacionam com as empresas e marcas, entendemos a necessidade de promover uma maior interação do grupo com o meio digital`, declarou o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, sobre a área de mídias sociais.

Medição feita pelo Ibope Inteligência em parceria com Worldwide Independent Network of Market Research apontou o Brasil como um dos dez países mais `sociáveis` do planeta. Programas de relacionamento alcançam 87% dos quase 37 milhões de usuários ativos.

O argumento que fundamenta maior mobilização de profissionais na área é o reflexo de resultados de ações com as ferramentas, como o anúncio da Dell americana de que promoções no Twitter geraram lucro de US$ 6,5 milhões.

As agências de comunicações também faturam com a demanda. No escritório da agência Digital, o número de analistas de mídias sociais saltou de apenas um em 2007 para os 19 atuais.
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Filmadora portátil grava em baixo d'água em full HD.

A filmadora pode captar imagens de 14 megapixels em até três metros de profundidade Foto: Divulgação

A filmadora pode captar imagens de 14 megapixels em até três metros de profundidade

Chega às lojas nos Estados Unidos ainda este mês uma nova filmadora portátil da Sanyo capaz de filmar embaixo d¿água em alta definição (1080p). Segundo a fabricante, a Dual Camera Xacti VPC-CA102YL é capaz de gravar até 480 minutos de vídeo em um cartão de memória (SDXC) de 64 GB e imagens de 14 megapixels em até três metros de profundidade.

A Sanyo diz que criou a câmera para "aventuras indoor e outdoor'. Os vídeos são gravados no formato MPEG-4 AVC/H.264 e podem ser exibidos em TVs por uma saída HDMI presente na câmera. A bateria dura até 60 minutos contínuos de vídeo em Full HD.

Entre outras funções, a nova Xacti traz uma tela de 2,7 polegadas basculante (até 285 graus), funções de "buscador de rosto" e "escolha uma cor" para vídeo e zoom óptico de 5x. Será vendida pelo preço sugerido de US$ 349,99, cerca de R$ 613.

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Mulher descobre segundo casamento do marido pelo Facebook.

Lynn se casou com John France na Itália em 2005 Foto: AP

Lynn se casou com John France na Itália em 2005
Foto: AP


A terapeuta ocupacional Lynn France afirmou à agência de notícias Associated Press que descobriu que o marido tinha um segundo casamento ao encontrar as fotos no Facebook.

Em entrevista à agência, Lynn contou que desconfiava da traição do marido John havia vários meses e que a dúvida aumentou quando ele começou a ficar cada vez mais tempo fora de casa.

Em outubro de 2008, antes de sair para outra viagem, ele esqueceu o site de um hotel aberto no computador de casa. Lynn anotou o endereço. "Fui até lá com uma amiga. Disseram que ele estava lá com a namorada", disse. Ao chegar ao hotel, Lynn foi ao encontro da namorada de John. "Eu disse: eu sou a mulher dele. Nós temos um filho", afirmou.

Depois, ao ser confrontado por Lynn, John disse que não iria levar o outro relacionamento adiante. Mas, em janeiro de 2009, Lynn finalmente viu as fotos do casamento de John no Facebook da outra mulher. "Fiquei em choque. Havia um álbum com 200 fotos lá, de todo o casamento", disse.

John afirmou nesta quinta-feira, ao vivo, em rede nacional nos EUA pelo canal de televisão NBC, que Lynn sempre soube do outro casamento e agora, depois de mais de um ano, está usando o Facebook para se promover e para conseguir a guarda dos flhos. Ele também apresentou documentos que comprovam que a união dele com Lynn, realizada em 2005 na Itália, não tem valor legal.

Atualmente, Lynn briga na justiça pela guarda dos seus filhos, levados por John para Tampa, na Flórida. Ela entrou oficialmente com um pedido de divórcio.

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Conheça 10 coisas que o Android faz melhor que o iPhone OS.

Nos Estados Unidos o iPhone é vendido exclusivamente com contrato da operadora AT&T
Desde seu lançamento em 2008, o Android sempre foi concorrente direto do iPhone, sendo considerado por muitos um "iPhone Killer". De acordo com o site Maximum PC, a plataforma Android inicial superou o iPhone OS em vários níveis, mas faltavam algumas funcionalidades que o iPhone podia oferecer. Desde então, o Andro1d cresceu - e não apenas em atender a todas as funcionalidades do iPhone, mas superando-o em quase todos os aspectos de uma extensa lista de dispositivos.
O site fez uma lista das 10 coisas que Android faz melhor do que o iPhone OS.
1. O Android pode rodar vários aplicativos ao mesmo tempo Desde a versão 1.0, o Android tem sido capaz de executar vários apps ao mesmo tempo, independentemente de se tratar de aplicativos do sistema ou do Android Marketplace. A versão atual do iPhone OS traz multitarefa limitada, e permite apenas aplicativos nativos, como email, iPod e telefone para executar em segundo plano.
2. O Android mantém informações visíveis na tela inicial
Uma das principais características do Android é sua tela inicial personalizável que mantém visíveis widgets, sempre acessíveis. Enquanto isso, usuários do iPhone são forçados a percorrer uma lista para localizar e lançar cada aplicativo. Se você quiser verificar a previsão do tempo, por exemplo, você teria que encontrar o app, lançá-lo, e depois esperar ele carregar. Com o Android, todas essas informações podem ser exibidas diretamente na tela inicial.
3. O Android tem uma loja de aplicativos melhor É verdade que a loja da Apple tem mais de 180 mil aplicativos, enquanto o Android Marketplace tem apenas 50 mil, mas o rápido crescimento do Android e sua aceitação lhe dão a possibilidade de alcançar a iPhone App Store.
O Android também tem outra vantagem: um mercado completamente aberto. A Apple recebe cerca de 10 mil pedidos por semana, no entanto, muitos aplicativos são ignorados porque eles parecem simples demais ou negados porque um aplicativo similar já existe. O Mercado Android é conduzido inteiramente por seus consumidores.
4. A entrega de notificações do Android é melhor O iPhone tem algums problemas com as notificações, pois como são restritas a notificações pop-up, o aparelho só pode lidar com uma de cada vez. O Android, por outro lado, tem uma barra de notificação conveniente que exibe um ícone para cada notificação. A barra também pode ser puxada para baixo revelando mais detalhes sobre cada notificação.
5. O Android deixa você escolher o hardware Usuários Apple são incentivados a "Pensar diferente", mas quando se trata de hardware, não há muita escolha. Você pode escolher a cor, preto ou branco, e você terá que escolher entre o de 16GB ou de 32GB. Fora isso, você está preso a um aparelho de 3,5 polegadas, 320x480 pixels, 256MB de RAM e processador de 600MHz.
Como o Android é uma plataforma aberta, os fabricantes têm a liberdade de trabalhar com todo o hardware que quiserem, como o Nexus One (com 3,7 polegadas, 480x800 pixels, 512MB de RAM e processador de 1GHz Snapdragon) ou o Motorola Droid, que tem um teclado físico.
6. O Android deixa você escolher a operadora Enquanto o iPhone está ligado somente a AT&T, a Verizon tem o Droid Motorola, Droid Eris, e o Droid Incredible. A T-Mobile tem o Nexus One, MyTouch 3G, Behold II, e em breve o Slide MyTouch. Não importa onde você vive, Android permite que você escolha a operadora que é melhor para você.
7. O Android deixa você instalar ROMs É possível instalar algumas funcionalidades adicionais no iPhone, como aplicativos que não estão disponíveis na App Store, mas a experiência geral é a mesma. Você ainda está preso na mesma interface exata. Semelhante ao movimento 'Jailbreaking', o Android tem uma pequena comunidade dedicada à construção de ROMs personalizados para dispositivos Android. Não só o 'ROMs Customizado' traz a mesma funcionalidade do Jailbreaking, mas também eleva a experiêcia de customização.
8. O Android deixa você mudar a configuração do aparelho mais rápido Os usuários do iPhone precisam 'rodar' em torno da configuração do sistema toda vez que quiserem usar a internet ou um dispositivo Bluetooth, gastando a bateria.
O Android permite que você use widgets para gerenciar as configurações diretamente de sua tela inicial - e para as configurações menos usadas você também pode criar atalhos na tela inicial para levá-lo diretamente para a configuração que deseja alterar.
9. O Android deixa você mudar a configuração do aparelho mais rápido Temos mensagens de e-mail, Flickr, Google Docs, Facebook e Twitter. O Android oferece a possibilidade de integrar tudo isso de forma nativa. Sua conta do Gmail pode ser automaticamente sincronizada com o seu telefone. Fotos tiradas com o telefone podem ser carregadas automaticamente para o Flickr. O iPhone só pode fazer isso através do uso de aplicativos de terceiros, e está longe de ser bom o bastante para usar como alternativa ao Android.
10. O Android dá a você mais opções que se ajustam ao seu orçamento O iPhone 3G custa US$ 99 com um contrato de dois anos e fica mais lento se você tiver feito as últimas atualizações do sistema operacional quando comparado com o 3GS (que você pagaria US$ 199 com contrato de dois anos). Para o Android, cada operadora (exceto para a AT & T) tem pelo menos um telefone Android disponível gratuitamente se você fizer um contrato de dois anos. É claro que estes são aparelhos inferiores, mas eles ainda são comparáveis em desempenho ao iPhone 3GS. Os telefones mais caros do Android custam aproximadamente US$ 199 com contrato de dois anos.