A liderança mundial do Brasil em audiência nas mídias sociais criou uma demanda por analistas dessas redes em várias empresas. Três pesquisas feitas no Brasil sobre a área apontaram que as mídias sociais, como Facebook, Twitter e Orkut, estão presentes em 70% das empresas.
O levantamento da consultoria Delloite com 302 companhias mostrou que 55% delas recorreram a um profissional para cuidar exclusivamente das mídias sociais.
Doze empresas responderam ainda ter mais de cinco profissionais escalados para cuidar dos programas virtuais. Um levantamento feito a pedido Folha ao portal Catho encontrou 128 vagas para a função, com faixa salarial de R$ 510 a R$ 2.700.
O número representa crescimento de 60% em relação ao começo do ano. As vagas do site são uma fração do mercado, já que as mídias sociais são usadas como ferramenta de recrutamento e muitos postos são preenchidos por meio dele.
No Grupo Pão de Açúcar, o reconhecimento da relevância do tema foi oficializado com a criação de uma área específica, em fevereiro. O núcleo GPA Digital tem seis profissionais e prevê investimentos de R$ 10 milhões até o final do ano.
`Com o crescimento das redes de relacionamento e a evolução da forma como as pessoas se relacionam com as empresas e marcas, entendemos a necessidade de promover uma maior interação do grupo com o meio digital`, declarou o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, sobre a área de mídias sociais.
Medição feita pelo Ibope Inteligência em parceria com Worldwide Independent Network of Market Research apontou o Brasil como um dos dez países mais `sociáveis` do planeta. Programas de relacionamento alcançam 87% dos quase 37 milhões de usuários ativos.
O argumento que fundamenta maior mobilização de profissionais na área é o reflexo de resultados de ações com as ferramentas, como o anúncio da Dell americana de que promoções no Twitter geraram lucro de US$ 6,5 milhões.
As agências de comunicações também faturam com a demanda. No escritório da agência Digital, o número de analistas de mídias sociais saltou de apenas um em 2007 para os 19 atuais.
O levantamento da consultoria Delloite com 302 companhias mostrou que 55% delas recorreram a um profissional para cuidar exclusivamente das mídias sociais.
Doze empresas responderam ainda ter mais de cinco profissionais escalados para cuidar dos programas virtuais. Um levantamento feito a pedido Folha ao portal Catho encontrou 128 vagas para a função, com faixa salarial de R$ 510 a R$ 2.700.
O número representa crescimento de 60% em relação ao começo do ano. As vagas do site são uma fração do mercado, já que as mídias sociais são usadas como ferramenta de recrutamento e muitos postos são preenchidos por meio dele.
No Grupo Pão de Açúcar, o reconhecimento da relevância do tema foi oficializado com a criação de uma área específica, em fevereiro. O núcleo GPA Digital tem seis profissionais e prevê investimentos de R$ 10 milhões até o final do ano.
`Com o crescimento das redes de relacionamento e a evolução da forma como as pessoas se relacionam com as empresas e marcas, entendemos a necessidade de promover uma maior interação do grupo com o meio digital`, declarou o vice-presidente do grupo, Hugo Bethlem, sobre a área de mídias sociais.
Medição feita pelo Ibope Inteligência em parceria com Worldwide Independent Network of Market Research apontou o Brasil como um dos dez países mais `sociáveis` do planeta. Programas de relacionamento alcançam 87% dos quase 37 milhões de usuários ativos.
O argumento que fundamenta maior mobilização de profissionais na área é o reflexo de resultados de ações com as ferramentas, como o anúncio da Dell americana de que promoções no Twitter geraram lucro de US$ 6,5 milhões.
As agências de comunicações também faturam com a demanda. No escritório da agência Digital, o número de analistas de mídias sociais saltou de apenas um em 2007 para os 19 atuais.
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