A Apple abriu, neste sábado, sua primeira loja na França, sob a pirâmide de cristal do Museu do Louvre, apenas duas semanas depois de a Microsoft ter aberto um café temático para promover o Windows 7.
Ainda que a Microsoft tenha começado primeiro a promoção de seu novo sistema operacional na França, a loja da Apple está numa posição estratégica, no centro comercial "Carrousel". E havia fila, no sábado, para a nova loja da empresa "da maçã". As duas companhias têm grandes operações na França, segundo Paul Jackson, analista da Forrester Research. Ele disse que a Apple, em particular, procura polir sua imagem de primeira qualidade com a nova loja em Paris. "Tem mais a ver com o sentimento de associação com as compras em primeiro lugar do que com o mercado como tal", afirmou Jackson. Ele assegura que a França, como mercado de tecnologia, tende a ficar atrás do Reino Unido e da Alemanha, que já têm lojas da Apple. A expansão francesa da Apple terá lugar em um contexto econômico incerto, pois o gasto do consumidor francês segue sendo volátil. Mas o gasto cmo gadgets "obrigatórios" como o iPhone tem demonstrado sua solidez. A Frace Telecom vendeu 1,3 milhões de iPhones entre novembro de 2007 e setembro de 2009, enquanto as novas operadoras SFR e Bouygues Telecom venderam cerca de 200 mil iPhones desde que a FT perdeu a exclusividade. "Estamos muito confiantes no consumidor francês", disse Ron Johnson, ´diretor de vendas da Apple, no evento em Paris para inaugurar a loja.
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