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Windows 8 terá reconhecimento facial e tecnologia 3D, diz site.

A Microsoft fez uma apresentação para fabricantes de hardware que revelou algumas características do próximo sistema operacional da companhia, inicialmente batizado de Windows 8.

As informações são do site Business Insider desta segunda-feira (28).

O texto sobre a conferência vazou na internet, e aponta o novo sistema operacional com suporte para reconhecimento facial. Ou seja, o sistema vai reconhecer o usuário --e logá-lo automaticamente.

Outras novidades englobam tempo otimizado de iniciação do sistema operacional e suporte para mídia 3D.

A ideia é a de que o sistema também traga integração com a programação televisiva via conexão wireless.

O display também deve ser melhorado, segundo a apresentação, para que o usuário consiga observar a tela em qualquer tipo de iluminação ambiente.

`Desenvolvedores poderão construir experiências modernas em dispositivos display pela plataforma Windows 8, para experiências como estereoscópio em 3D e TV em wireless`, afirmou a companhia.
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iPhone 4 custa US$ 188 para ser produzido.

Levantamento feito pela empresa de marketing iSuppli afirma que cada unidade do todo poderoso iPhone 4 de 16GB – vendida nos EUA por US$ 199 (R$ 355) em um contrato de dois anos com a operadora AT&T ou por US$ 599 (R$ 1.060) livre de qualquer obrigação – carrega cerca de US$ 188 (R$ 380) em componentes, sem contar o valor da mão de obra dos funcionários responsáveis por sua montagem.

Como era de se esperar, o componente mais caro do telefone é sua tão falada Retina Display, que custa módicos US$ 28,50 (R$ 50) para a empresa da maçã. Já o processador A4, projetado pela companhia e produzido pela Samsung sai por US$ 10,75 (R$ 18), enquanto seu sofisticado sistema de giroscópios custa a pechincha de US$ 2,90 (R$ 5).

Previsto para chegar ao Brasil ainda no segundo semestre deste ano, ainda não existe qualquer previsão de preço para o iPhone 4 por aqui, mas até o momento os indícios não são muito animadores. Enquanto nos EUA o 3GS chegou a ser oferececido em promoções por módicos US$ 99 (R$ 178) nas semanas que antecederam a apresentação de seu substituto, algumas revendas brasileiras ainda oferecem o modelo a salgados R$ 1.800 em planos pré-pagos.
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Como vive Bill Gates depois da "aposentadoria".

Bill Gates fez previsões sobre o futuro da internet em seu livro A  Estrada do Futuro Foto: Ryan Pierse/Getty Images

Gates aproveita o tempo livre para se dedicar a diversos projetos
Foto: Ryan Pierse/Getty Images


Quando deixou finalmente o comando da Microsoft, a empresa que tirou do fundo da garagem para torná-la a - então - maior empresa de tecnologia do mundo, Bill Gates anunciou que pretendia se dedicar ao golfe.

Não se sabe se entre caddies, tacos e hole ones ele realmente conseguiu melhorar sua contagem, mas a aposentadoria não tem nada a ver com parar de trabalhar. De fato, mostrou a revista americana Fortune, Gates trabalha mais do que nunca.

Ele comanda a fundação que leva o seu nome e o da mulher, Melinda Gates, dedicada a combater doenças como Aids e malária em países pobres. Em nome da filantropia, encontra os dirigentes mais poderosos do mundo. Mas também é o que a Fortune chamou de "tecno-ativista", usando sua fortuna - estimada em US$ 50 bilhões mesmo depois de ter doado parte do dinheiro à fundação - para acelerar a inovação em áreas diferentes, como clima, sistema bancário, produção de energia e agricultura. Também faz parte da diretoria do fundo Berkshire Hathaway, do também bilionário Warren Buffet.

Não deixa de dar opiniões sobre o mundo da tecnologia ou a Microsoft - da qual ainda é o maior detentor de ações. Também começou a publicar apontamentos e interesses em um site pessoal, o thegatesnotes.com, assim como mantém um perfil no Twitter. Em ambos, escreve com freqüência. No último, revelou ainda fazer justiça à fama de leitor voraz: "Atualmente estou lendo cinco livros por semana".

Na verdade, Bill Gates nunca esteve tão ativo. A diferença, nota a Fortune, é que passou a trabalhar apenas no que lhe interessa em vez de enfrentar a rotina massacrante do mundo dos negócios. Em seus últimos anos na Microsoft já era perseguido pela ascensão da Apple e do Google na disputa para liderança em inovação. Indo pouco mais longe, pelos processos antitruste movido nos Estados Unidos e Europa contra sua empresa. O novo Gates usa seu tempo em realmente fazer diferença e tem um termo para definir a nova filosofia de vida: capitalismo criativo.

Com um intervalo de semanas, por exemplo, ele participa pessoalmente das "sessões de invenções" nos laboratórios do Intellectual Ventures, um fundo para financiar idéias criativas que lidam com dificuldades práticas em países subdesenvolvidos. Um exemplo é um pasteurizador de leite que não necessita de energia elétrica, um luxo mesmo hoje em dia, dependendo do lugar no planeta. Ou um mata-mosquito a laser que diferencia o macho, que não carrega o vírus da malária, das fêmeas, as portadoras.

"Interesse comum"
Dez anos atrás, assim como era admirado, eram também comuns os detratores de Gates. A Microsoft se firmou na liderança em tecnologia no mundo sem poupar cotoveladas. O Netscape, principal navegador nos primórdios da internet, foi varrido do mercado pela estratégia da concorrente de fornecer o Internet Explorer junto com o Windows. Apenas este ano - e na Europa - a Microsoft foi obrigada a oferecer a opção de que browsers concorrentes possam ser instalados junto com o sistema operacional. Foi o tempo em que a empresa de Bill Gates passou a ser considerada "do mal" por muitos fãs de tecnologia.

Mas os tempos mudaram. A Apple, antes apenas uma concorrente, passou em maio a Microsoft como empresa de tecnologia mais valiosa. Passou também a incomodar mais a liberdade de mercado e se valer de atitudes polêmicas - como no caso em que acusa o blog Gizmodo de roubo de um iPhone perdido. Já não pode ser vista apenas como "do bem". E Steve Jobs está cada vez mais longe de ser o "anti Bill Gates".

"Que mundo é esse em que Bill Gates está curando a malária na África e Steve Jobs está perseguindo jornalistas?", brincou o apresentador americano Jon Stewart, em abril. Sinal de que o "novo" Bill Gates vem realmente mudando a imagem.

Uma outra atividade é convidar cientistas e acadêmicos para outras sessões sobre soluções radicais a respeito de um problema. É um grupo mais selecionado. Mas este tem um objetivo menos "nobre": ganhar dinheiro. O plano é que um fundo financie as idéias e depois as venda para empresas. Inventores e financiadores dividem os lucros.

"Nós temos umas duas mil ideias", diz à revista Nathan Myhrvold, um ex-executivo da Microsoft que acompanha Gates nos dois fundos - aquele para ajudar o mundo e o outro, para dar lucro. "Se uma funcionar, paga todas as outras".

Perguntado, meses atrás, sobre a melhor coisa na aposentadoria, Gates disse que é ser pai de três filhos. Mesmo com todas as atividades, ainda viaja bastante com a família. Melinda disse à Fortune que nunca o viu com tanta disposição. "Ele está em chamas". "Eu me perguntei", ela disse, "é um bom uso do seu tempo?". Ela mesmo responde: "uma vez que algo fica claro, ele é muito determinado sobre o que quer fazer".

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Novo bug no iPhone 4 trava a câmera e desliga o celular.

Segundo dezenas de usuários do novo smartphone, ao tentar abrir o aplicativo de câmera, o celular faz o reboot.

Primeiro foram as queixas sobre modelos entregues com manchas amarelas na tela e quanto aos problemas relacionados à recepção de sinal, por conta da forma como o usuário segura o aparelho.


Agora, alguns dos primeiros compradores do iPhone 4, novo celular da Apple, reclamam de um bug que desliga e liga o celular, sempre que eles tentam abrir o aplicativo de câmera. Em alguns casos, o aparelho simplesmente congela o programa.



Veja também:

No fórum da Apple, o tópico “iPhone 4 – câmera trava com freqüência” já foi visto por 2.500 pessoas, e traz dezenas de comentários de pessoas com problemas semelhantes.


“A câmera trava assim que o aplicativo é aberto. Em seguida o celular faz o reboot! Acho que o recurso do autofoco está com defeito”, afirma o usuário identificado como Docchris.



iphone4390c

iPhone 4: usuários reclamam de bug relacionado à câmera

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Obama e Lady Gaga disputam quem é mais popular no Facebook.

Obama seguia atrás de Lady Gaga na disputa pelos dez milhões de  seguidores Foto: Reprodução

O presidente americano foi ultrapassado pela cantora pop na "disputa" sobre quem tem mais seguidores


É difícil pensar em algo que a cantora pop Lady Gaga e o presidente dos Estados Unidos possam ter em comum - além da nacionalidade, mas existe. Os dois disputam para ver quem será o primeiro a atingir a marca de dez milhões de fãs no Facebook.

Na manhã desta sexta-feira, o presidente dos EUA estava na frente, com 9.058.881 fãs, contra 9.023.966, segundo o site da CNN. Nesta tarde, a pop ultrapassou o político, atingindo a marca de 9.145.418, contra 9.113.107.

O recorde que Gaga e Obama procuram não é bem ser o primeiro a conseguir a marca de dez milhões de fãs, mas sim, a primeira pessoa viva a conseguir isso, já que o astro Michael Jackson, falecido exatamente há um ano, tem mais de 13 milhões de fãs no site de relacionamentos.

Corrida semelhante já aconteceu em outras redes, como o Twitter. O ator americano Ashton Kutcher (@aplusk) atingiu a marca de um milhão de seguidores 30 minutos antes do perfil da CNN (@cnnbrk), em abril de 2009, prometendo doar dez mil redes contra mosquitos no Dia Contra a Malária, em caso de vitória. Este ano, a disputa foi pela marca de cinco milhões de seguidores, entre a cantora Britney Spears (@britneyspears) e, novamente, Kutcher. Ambos já ultrapassaram a marca.

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Microsoft libera para testes novo Internet Explorer.

O Internet Explorer 9 atingiu 100% de sucesso em todos os testes  Foto: Divulgação

O Internet Explorer 9 atingiu 100% de sucesso em todos os testes
Foto: Divulgação


A Microsoft disponibilizou para download uma plataforma de testes do seu novo navegador. Principais novidades incluem melhor uso de processador gráfico e suporte ao HTML5.

O software Internet Explorer Platform Preview inclui diversas demonstrações de como o IE9 vai trabalhar com CSS3 e vários recursos em HTML5, como a nova geração de Web Standards e a utilização otimizada de processamento gráfico.

Além disso, o IEPP traz diversos testes de velocidade, compilados em JavaScript, bem como a integração de um módulo de monitoramento do tráfego de rede e performance do aplicativo.

Foi criada, segundo o site Neowin.net, uma nova ferramenta de execução de JavaScript - de codinome Chakra - que possui maior interoperabilidade e melhoras no apoio ao usuário em todos os sentidos.

A experiência de navegação por abas foi melhor planejada, buscando se adequar aos padrões de usabilidade. Para efeito de comparação, foram executados 192 testes em diversos navegadores do mercado.

Assim como o Firefox, o Internet Explorer 9 atingiu 100% de sucesso em todos os testes, enquanto os outros browsers analisados não foram perfeitos em nenhuma das categorias estudadas.

Ao que tudo indica, a Microsoft vai disponibilizar uma versão beta do IE9 ao público em agosto deste ano. O download da plataforma de testes do novo navegador pode ser feito através do link http://bit.ly/IE9Test.

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Firefox 4 deverá ser mais rápido e amigável.

O Firefox 4 será muito mais rápido que a versão atual, de acordo com os desenvolvedores da Fundação Mozilla. Segundo eles, um maior controle por parte do usuário e o uso de tecnologias abertas padrão serão grandes destaques do mais recente navegador.

A Fundação Mozzila, informa o site Tech.Blorge, promete também que o Firefox 4 terá um tema muito mais minimalista, e vai ter o menor número de botões possível em sua interface, de forma a torná-la mais ampla e clean. A mudança faz sentido: seus concorrentes diretos, o Safari da Apple e o Google Chrome, renderizam as páginas HTML e interpretam código JavaScript de forma muito rápida.

Outra novidade, com foco nos desenvolvedores, será a expansão e melhora do suporte do navegador a HTML 5 e CSS3, que permitirão uma formatação mais rica e com mais opções, bem como a implementação de SMIL e CSS Transitions para animações, além da inclusão de poderosas ferramentas para os desenvolvedores, que irão auxiliar na hora do debugging e da análise das páginas.

No quesito rapidez, o Firefox 4 irá contar com uma nova e rápida engine de Javascript, a JägerMonkey, que combina a atual em engine TraceMonkey com a NitroAssembler, da Apple, que é utilizada no Safari, explica o site Ars Technica.

A data de lançamento do Firefox 4 Beta, apesar de ainda incerta, deve ocorrer por volta do final de junho, seguida por uma versão RC em meados de outubro. A versão final no navegador deve ser liberada antes das festas de fim de ano.

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Apple anuncia venda de três milhões de iPads em 80 dias Leia mais: Apple anuncia venda de três milhões de iPads em 80 dias.

Por meio de comunicado à imprensa, a Apple anunciou hoje que vendeu mais um milhão de iPads em apenas 21 dias, chegando a três milhões de unidades do dispositivo comercializadas desde o seu lançamento. Com o produto à venda em mais lugares do que antes, acredita-se que a média de vendas mensais passará dos dois milhões entre julho e agosto, quando teremos a tablet disponível em 19 países.

iPad visto de baixo, deitado e grande

“As pessoas estão adorando o iPad conforme ele se torna parte do dia-a-dia”, disse Steve Jobs, CEO da Apple, prometendo que a empresa continua trabalhando na produção de mais tablets para atender à forte demanda. Nove países deverão recebê-la em julho, mas não foi divulgado até o momento quais serão eles.

Enquanto isso, os atuais usuários do iPad podem tirar proveito de 11.000 apps criados especificamente para ele, já disponíveis na App Store gratuitamente ou à venda por preços simbólicos. Até o final do ano, a Apple deverá entregar uma nova versão do iOS para o dispositivo, oferecendo multitarefa e pastas para organização de apps, entre outros recursos.

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Notebook com 2 telas de toque vai brigar com iPad e Kindle.

O W100 roda Windows 7 Home Premium e vem com processador Intel  Pentium U5400 de 1,2 GHz Foto: Divulgação

O W100 roda Windows 7 Home Premium e vem com processador Intel Pentium U5400 de 1,2 GHz
Foto: Divulgação


A Toshiba lançou nesta segunda-feira um computador portátil de pequeno porte equipado com duas telas que pode ser usado como leitor eletrônico. O aparelho, chamado Libretto, coloca a empresa em competição com o iPad, da Apple, e o Kindle, da Amazon.

O produto pode ser usado tanto como um notebook convencional com uma das telas servindo como teclado virtual, quanto como leitor eletrônico. Ele estará disponível para comercialização no Japão no final de agosto e, posteriormente, na Europa, Estados Unidos e outros mercados.

A Toshiba lançou o W100 Libretto em um evento em Tóquio, que marcou os 25 anos de lançamento pela empresa do primeiro laptop do mundo, em 1985.

O W100 roda Windows 7 Home Premium e vem com processador Intel Pentium U5400 de 1,2 GHz, 2 GB de RAM, webcam HD e disco SSD de 62 GB. O dispositivo pesa apenas 816 gramas e uma das duas telas de 7 polegadas pode ser usada como teclado em programas convencionais, como o Office. A conectividade do W100 se dá por redes Wi-Fi (b/g/n) e por Bluetooth, e ele possui entrada para cartões microSD e uma porta USB.

Segundo a Toshiba, as duas telas funcionam independentemente ou juntas: é possível navegar na web em uma e checar e-mail em outra, ver dois documentos ao mesmo tempo ou um site ampliado entre os dois monitores. O W100 conta com um acelerômetro, que modifica a posição da tela automaticamente.

Mercado
A companhia espera que a unidade de PCs, que teve um prejuízo de 8,8 bilhões de ienes (US$ 97 milhões) no ano encerrado em março, atinja o equilíbrio no ano fiscal que terminará em março de 2011.

O Libretto lançado nesta segunda-feira, que também enfrenta forte concorrência da Sony, não deve abalar o mercado de leitores eletrônicos no curto prazo, considerando que a Toshiba ainda precisará firmar acordos com provedores de conteúdo.

Entretanto, os executivos da empresa ressaltaram que o aparelho, que segundo eles deve ser vendido a 120 mil ienes (US$ 1,32 mil, equivalente a pouco mais de R$ 2,3 mil) no Japão - ante US$ 489 do Kindle e US$ 499 do iPad mais barato - oferece mais do que uma experiência de "consumo" passiva.

"O iPad da Apple provavelmente está criando um novo mercado em termos de consumo de informação, navegação e leitura de livros", afirmou o presidente-executivo da unidade de produtos digitais da Toshiba, Masahiko Fukakushi. "Mas quando se trata de criação ou de produção... o que estamos fazendo ainda tem muito valor. Queremos continuar fazendo as duas coisas."

A Toshiba é a quarta maior fabricante de notebooks no mundo depois de HP, Acer e Dell.

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Os Novos Caminhos do Multimídia.


Uma tendência que cada vez se mostra mais forte é a de interligação de diferentes mídias e meios. Tecnologias diferentes, de certo modo, passam a ser uma só com integrações de software, enriquecendo o funcionamento geral.

O primeiro grande caso que podemos citar é a própria Microsoft. Com as últimas encarnações do Windows, criou-se uma cultura de integração interna e externa. No PC, conta com o Windows Media Center, um centralizador de arquivos de imagem, vídeo e música, com suporte a televisão, rádio, streaming de vídeo e funcionalidades similares a aparelhos como TiVo, incluindo pular comerciais. Utiliza-se uma interface ágil e confortável, reunindo o que normalmente é completamente disperso e que, em casos, requereria diferentes programas para acesso.

Seu console de videogame, Xbox 360, também lucra fortemente com características do gênero. Apesar de já ser um grande centralizador de mídia por si só - é possível tocar DVD, além de visualizar diversos tipos de arquivos, salvando-os no console - ele tem a capacidade de integrar-se ao Media Center, acessando a qualquer hora o conteúdo disponibilizado por um PC com Windows.



Mais do que isso, a Microsoft tem cada vez mais ampliado seus domínios no mundo do entretenimento. Com a iniciativa Live Anywhere, a empresa criou uma série de serviços integrados em diferentes plataformas. No Xbox 360, temos a Xbox Live; no Windows, a Games for Windows - Live; para o Windows Phone 7, assim como no 360, temos a Xbox Live, e no Zune o Zune Social. As plataformas garantem diversas vantagens de uso - além de uma única identidade unificada para todas plataformas - a Gamertag ou Zune Tag, que por sua vez também é relacionada à Windows Live ID, do Messenger -, os sistemas possuem capacidade de chat cross-platform com texto e voz, lista de amigos e sistema de mensagens unificado, um sistema de jogos multiplayer online entre plataformas diferentes (PC x 360, por exemplo) e um sistema unificado de compra de games, músicas, vídeos e outros conteúdos, utilizando os chamados Microsoft Points.

Outra agregadora forte é a rival, Apple. Além de facilitar a identificação de seus produtos com seu “i” no nome, a mãe dos Macs se destaca por um pequeno aplicativo chamado iTunes. Integrador de áudio, vídeos, programas de TV, podcasts, radios e mais o player é uma das principais opções para usuários no mundo inteiro. Qual o principal ponto aqui? Além da usabilidade em Macs, o programa centraliza o uso e cria os vínculos entre os computadores desktop ou laptops da marca juntamente com seus eletrônicos iPod (em todas suas encarnações), iPad e Apple TV.



Ligando qualquer um dos portáteis a um sistema com iTunes já garante uma sincronização fácil e rápida de arquivos - o computador “aprende” dados importantes do portátil e faz backup de programas, músicas e informações, e o portátil pode ser atualizado com dados do computador. Integrado diretamente a eles está a iTunes Store, loja virtual de aplicativos da empresa.

O aplicativo ainda tem a vantagem estratégica de “invadir o quintal” dos adversários, com uma versão própria para Windows, facilitando a compatibilidade com qualquer um dos outros aparelhos Apple, em todas suas funcionalidades.



Paralelamente existe o acessório Apple TV. Criado especialmente para televisões de alta resolução, ele se conecta, com uma interface própria, para reproduzir na mesma conteúdo disponibilizado em um computador por um contato por cabo ou wireless. Da mesma maneira, o Apple TV também reproduz conteúdo da iTunes Store, YouTube, Flickr e MobileMe na televisão.

Se essas duas gigantes dominam o mundo do software e hardware, provavelmente quem domina as múltiplas mídias pela internet não é ninguém menos que o Google. São serviços demais para detalhar em uma só matéria. Eles incluem publicidade e análise (AdSense, AdWords, Analytics), comunicação (Gmail, Orkut, Buzz, Latitude), e dezenas de outras opções, além da buscas mais completas e integradas do planeta.

O primeiro grande trunfo é a possibilidade de integração entre os aplicativos. Além de muitos deles “emprestarem” conteúdo uns dos outros, tornando a experiência de uso mais rica, há o simples fato de que uma única conta permite, num processo simples, acesso a todas elas, num verdadeiro universo de opções. Não só isso, nos últimos anos a empresa tem trabalhado mais fortemente software próprio, incluindo o navegador Chrome, o sistema operacional Chrome OS, o sistema operacional para portáteis Android e mais uma dúzia de outros aplicativos menores, relativos a projetos maiores. Nos pequenos, trazem a experiência do online para o offline, ou enriquecem a mesma (Google Earth, por exemplo), mas nos grandes é que a tecnologia brilha - no caso do Google Chrome OS, por exemplo, a promessa é que, uma vez lançado, boa parte de seu conteúdo será baseado online, por um sistema de Cloud Computing, integrado, claro, por contas Google.

Todos caminham para a inevitável tendência de um mundo conectado. A idéia de estarmos acessando nossos arquivos em tempo integral, ou estarmos na internet a qualquer hora, parece cada vez mais próxima.

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Banda larga móvel supera fixa no Brasil no 1o trimestre.

O número de acessos em alta velocidade à internet por dispositivos sem fio no Brasil superou o volume de acessos fixos pela primeira vez no primeiro trimestre deste ano, aponta um levantamento divulgado nesta sexta-feira.

Ao final dos três primeiros meses deste ano, o total de acessos à internet por banda larga móvel somou 11,9 milhões ante 11,8 milhões de acessos fixos, afirma levantamento da consultoria de telecomunicações Teleco em parceria com a fabricante chinesa de equipamentos Huawei.

Com isso, a consultoria reviu suas estimativas para 2010 para um total de 18 milhões de acessos móveis e 13 milhões de fixos ante previsão anterior de 15 milhões de acessos em banda larga móvel e 14 milhões por redes fixas este ano.

O desempenho do primeiro trimestre marca uma expansão de 70% no número de acessos móveis à internet em alta velocidade em relação aos 7 milhões do final de 2009, segundo o levantamento.

Enquanto isso, a base de linhas fixas de banda larga cresceu apenas 3,5% na comparação com os 11,4 milhões do ano passado, ressaltando a urgência das operadoras de telecomunicações em reforçar suas ofertas de internet móvel.

Recentemente, a Vivo, maior operadora celular do país, anunciou plano para expandir sua cobertura de acesso em tecnologia de terceira geração (3G) de 600 para cerca de 2,8 mil cidades do país até o final de 2011.

Segundo o levantamento da Teleco, a banda larga móvel representou no primeiro trimestre 15% da receita das operadoras celulares do país ante 11,5% um ano antes. Do total de acessos móveis no primeiro trimestre, 8,7 milhões foram feitos por celulares enquanto o restante por modems.

Apesar do crescimento vigoroso, "a densidade de banda larga no Brasil está abaixo da média mundial", afirma o levantamento, citando ainda que os preços da banda larga móvel no Brasil são maiores que os praticados na América Latina e Europa, "influenciados pela carga tributária e pelo subdimensionamento das redes, em especial em relação à capacidade das redes de transmissão".

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Adaptador para iPhone facilita autorretratos.

O iSnapMe permite fotografias com a câmera do iPhone sem precisar  virar o aparelho Foto: Geek

O iSnapMe permite fotografias com a câmera do iPhone sem precisar virar o aparelho
Foto: Geek


São incontáveis as vezes em que as pessoas tentam tirar fotos de si mesmas e acabam cortando a cabeça de alguém ou tremendo na hora de apertar o botão. E isso é ainda pior quando de trata do iPhone, que precisa de uma "batidinha" na tela para acionar a câmera.

Para facilitar o procedimento para quem é fã de autorretratos foi criado o iSnapMe, adaptador que permite fotografias com a câmera do iPhone sem precisar virar o aparelho. Tá certo que o iPhone 4 terá uma câmera frontal, mas as câmeras traseiras tradicionalmente apresentam uma melhor qualidade de imagem.

O funcionamento é bem simples: basta prender o acessório por meio de suas ventosas na parte traseira do iPhone, posicionando os espelhos próximos à câmera, e manter o aparelho com a tela virada para o seu rosto. Você poderá conferir no próprio display do iPhone como a foto vai ficar, explica o site Coolest Gadgets.

Em termos técnicos, o que o iSnapMe faz é utilizar espelhos de alta qualidade óptica para desviar o campo de alcance da câmera para o lado do smartphone da Apple, permitindo que o usuário fotografe sem precisar virar o aparelho, esclarece o site Gizmag. Parece complicado, mas não é, e fica muito mais fácil de entender no vídeo promocional do iSnapMe, que pode ser assistido pelo atalho bit.ly/cmj1pS.

O iSnapMe está disponível para compra no site isnapme.com, e custa cerca de US$ 20.

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Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, ganha Wi-Fi grátis.

Rede tem velocidade de até 15 Mbps, mas varia conforme acessos.
Previsão é de que sinal chegue ao Morro da Providência em dois meses.

Usuário testa internet grátis na Avenida Presidente Vargas

Usuário testa internet grátis na Avenida
Presidente Vargas (Foto: Tássia Thum)

Quem precisa passar diariamente pela Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, comemorou a chegada do sinal de internet grátis na via. No início da tarde desta quinta-feira (18), foi inaugurada a rede Wi-Fi com velocidade de até 15 Mbps no trecho entre a Cidade Nova e a Candelária, um dos centros financeiros da cidade.

O G1 testou o sinal de internet, que faz parte do programa 'Rio Estado Digital', do governo do estado. O sinal variou e chegou a 5,5 Mbps. De acordo com o professor Lisandro Lovisolo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), instituto parceiro na ação, o sinal varia de acordo com o número de usuários que acessam à rede. O investimento para a rede gratuita foi de R$ 2, 2 milhões.

“A velocidade depende do número de usuários que estejam usando o sinal. Mesmo assim, ele consegue ter um bom desempenho”, disse o professor.

Internet no ônibus
O analista de tecnologia da informação, Edson Martins, de 24 anos, sempre carrega o laptop na mochila. Ele espera usar a internet grátis enquanto estiver no ônibus em pleno engarrafamento na sempre movimentada Avenida Presidente Vargas.

“Como sempre ando com um laptop e com um celular Wi-Fi, vou aproveitar para usar enquanto estiver preso no trânsito. Vai ser bom, vou poder acompanhar sites de notícias e, claro, usar o twitter”, comentou o jovem.

Para usar o sinal, é preciso escolher a opção “P. Vargas digital”. Ao selecionar o item, o usuário é transferido para a página “Rio Digital”. É necessário clicar na opção “continuar” para ter acesso à internet.

Petrópolis também ganha internet grátis
O sinal de internet poderá ser captado por laptops ou desktops com placa de rede sem fio e celulares com condições de captar o sinal Wi-Fi. Nos prédios, o sinal pode ser captado, mas nos andares mais baixos e em cômodos voltados para a via.

Além da Avenida Presidente Vargas, um trecho da Rua Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana, recebeu o sinal de Wi-Fi grátis.

O secretário estadual de Ciência e Tecnologia Luis Edmundo Costa Leite afirmou que em dois meses, o sinal estará disponível também para o Morro da Providência e para as comunidades de Santo Cristo, Moreira Pinto, Pedra Lisa, Gamboa, Livramento e Saúde. A expectativa é de que os outros locais a receber a tecnologia sejam a Vila Militar, na Zona Oeste e a Saara, tradicional ponto do comércio popular no Centro do Rio.

O serviço já funciona nas orlas de Copacabana, Leme, Ipanema e Leblon, no morro Santa Marta, comunidades do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo e parte da Rocinha, na Zona Sul, em um condomínio do PAC em Manguinhos, na Cidade de Deus, na Zona Oeste, na Avenida Brasil e em seis municípios da Baixada Fluminense.


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AT&T suspende pré-venda do iPhone 4.

Uma nota no site da operadora informa sobre a suspensão das vendas  do iPhone 4 Foto: Divulgação

Uma nota no site da operadora informa sobre a suspensão das vendas do iPhone 4
Foto: Divulgação


A operadora AT&T suspendeu a pré-venda do iPhone 4 em seu site. A mensagem "Pré-vendas para iPhone estão temporariamente suspensas" aparece para quem tentar encomendar o produto nesta quarta.

Mesmo com todos os problemas técnicos encontrados para se fazer a reserva do aparelho, a Apple recebeu a encomenda de mais de 600 mil iPhones 4 em um único dia, de acordo com a agência Reuters.

A Apple informou que este foi o maior número de pré-encomendas feitas em um dia, e a AT&T disse que os pedidos superaram em dez vezes outras encomendas, como o iPhone 3GS.

A empresa de Steve Jobs disse, ainda, que a operadora parceira AT&T foi forçada a deixar "muitos" potenciais consumidores de lado depois do surpreendente volume de pedidos online, que prejudicou o funcionamento do sistema de pedidos e aprovações.

A Apple se desculpou pelo imprevisto, solicitando aos fãs do iPhone que "tentassem de novo". A AT&T, contudo, afirmou que a disponibilidade do estoque é que vai determinar se os pedidos poderão voltar a ser aceitos.

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Google remove primeiro beijo de casal do Street View.

O casal, que continua junto, ficou surpreso ao ver o beijo no  Street View Foto: Geek

O casal, que continua junto, ficou surpreso ao ver o beijo no Street View
Foto: Geek


Os carros do serviço Street View da Google, ao passarem em Staffordshire, Inglaterra, acabaram fotografando o primeiro beijo de um jovem casal, que tiveram então seu momento íntimo divulgado na internet. Casal flagrado em meio a seu primeiro beijo pela câmera do Google Street View.

No final de semana, porém, o site de notícias da CNET descobriu que a foto fora retirada do ar, com o recado "This image is no longer available" ("esta imagem não está mais disponível").

O site do jornal inglês The Daily Mail conta que Hayley Moss, 17 anos, e Eddie Bateman, 16, ficaram surpresos ao descobrirem a imagem no site e que continuam juntos e felizes - três meses após a fotografia.

Ainda não se sabe por que a imagem foi removida, mas cogita-se que foram as famílias dos jovens que pediram - já que a cena pode ser mal interpretada.

O serviço da Google já é conhecido pelas imagens bizarras que apresenta, como a mulher que aparece em 43 fotos ou a imagem com cocô de pomba, mas, muitas vezes, as fotografias tiradas pelos carros da empresa são consideradas invasões de privacidade, recebendo críticas e manifestações negativas em diversos países.

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Twitter vai vender espaço nos trending topics, diz jornal.

O lançamento da plataforma publicitária do Twitter vai permitir que empresas insiram anúncios entre as mensagens dos usuários do microblog, mas também dará a opção de um anunciante colocar usa marca na área dos "trending topics", os itens mais comentados do Twitter.

Segundo o blog All Things D, do The Wall Street Journal, a iniciativa vai se chamar "Promoted Trends" e funcionará como uma extensão do programa "Promoted Tweets", anunciado em abril.

O jornal não dá mais informações sobre o serviço publicitário, mas especula que os anunciantes possam inserir seus termos nas listas "trending" que aparecem nas páginas dos usuários e na tela inicial do Twitter. Ao clicar em um deles, o usuário será levado a uma página de resultados com o "Promoted Tweet" em destaque.

De acordo com o WSJ, potenciais anunciantes imaginam que o serviço irá custar 'dezenas de milhares de dólares' por dia.

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Laptops ultrafinos trazem potência e facilidade a baixo preço.

Mini NB305 da Toshiba é um dos mais bonitos e confortáveis entreos  pequenos laptops Foto: Divulgação

O NB 305 da Toshiba é um dos mais bonitos e confortáveis entre os pequenos laptops
Foto: Divulgação


Cinco anos atrás, um laptop de 2,5 cm de espessura e com peso de 2 kg custava US$ 2 mil. Hoje, o mesmo tipo de laptop, mas ainda mais fino, leve e com baterias de maior duração, pode ser encontrado por apenas US$ 399. E há ainda mais notícias boas para os interessados em adquirir um computador leve a baixo preço.

Os netbooks - laptops reduzidos, populares e de preço acessível com telas de 10 polegadas - têm por objetivo primário o acesso à internet para e-mail e sites. Mas ao longo dos últimos 12 meses, os fabricantes de computadores lançaram laptops novos com atributos semelhantes.

Conhecidos como "finos e leves" ou "ultrafinos", os novos aparelhos são semelhantes aos netbooks: mais leves que uma sacola de compras, com baterias que duram mais de cinco horas e preços que não desgastam os orçamentos, eles oferecem potência maior que a dos netbooks e telas de 12 ou 13 polegadas.

"Por US$ 50 ou US$ 100 a mais que um netbook, é possível comprar um computador que atenda a todas as necessidades, em lugar de investir apenas em um sistema secundário", disse Mark Spoonauer, editor chefe da revista Laptop Magazine.

Os grandes fabricantes de computadores, entre os quais Dell, Hewlett-Packard, Lenovo e Asus, continuam a oferecer netbooks, além da nova geração de ultrafinos. A escolha vai girar em torno das necessidades pessoais de cada usuário, especialmente em termos de energia.

Como presente para um universitário recém-formado, por exemplo, os netbooks e ultrafinos abaixo, com preços inferiores a US$ 800, serviriam muito bem:

HP Pavilion DM3
O Hewlett-Packard Pavilion DM3 tem preço inicial de US$ 499, mas o ultrafino envolto em alumínio tem aparência luxuosa. O novo design da empresa usa um revestimento metálico áspero que não guarda marcas de digitais, e imita o MacBook da Apple com seu teclado "ilha" - o termo é referência ao largo espaço em torno de cada tecla. O laptop de 2,5 cm de espessura cabe em uma bolsa e, com peso de pouco menos de 2 kg, pode ser carregado confortavelmente.

Para serem mais finos, a maioria dos ultrafinos e netbooks vem sem drives de DVD. Mas este pode baixar filmes em alta definição da iTunes ou Amazon e exibi-los em sua tela de 13,3 polegadas ou em um televisor, via porta HDMI. Ele vem com o processador AMD Athlon Neo II, ideal para os estudantes, 2 GB de memórias RAM, um disco rígido de 320 GB e sistema operacional Windows 7 Premium. A HP promete duração de bateria de até sete horas.

Lenovo IdeaPad
A linha Lenovo ThinkPad U160 há muito inclui laptops leves para os profissionais de negócios, mas a colorida série IdeaPad U oferece recursos semelhantes aos consumidores comuns.

O U160 tem tela de 11,6 polegadas, e portanto mais próxima a um netbook que a um laptop regular, espessura de 2 cm e peso de 1,3 kg. Mas, como o HP DM3, oferece bom número de portas, entre as quais uma HDMI para conexão com televisores.

Em lugar de usar os novos processadores AMD, o U160, de US$ 799, usa processadores Intel de baixa voltagem, que há muito superam a concorrência em duração de bateria. Equipada com os mais recentes Core i3 e Core i5 e sistema operacional Windows 7, a máquina funciona bem para acesso a e-mail e Twitter e tem boa capacidade de processamento, incluindo edição multimídia e uso simultâneo de programas. Se equipado com uma bateria maior, opcional, uma carga pode durar até oito horas.

Toshiba Mini NB305
O netbook Mini NB305, da Toshiba, é um dos mais bonitos e confortáveis dos pequenos laptops. Apesar do tamanho reduzido - 26 x 19 x 3 cm, mais ou menos o tamanho de um livro capa dura -, o teclado é bastante confortável.

O touchpad também é mais largo que a média, o que torna fácil mover o cursor pelo sistema operacional Windows 7 Starter. Como todos os netbooks, o Mini NB305, de US$ 399, tem tela de 10,1 polegadas e diversas portas USB, bem como entrada VGA para conexão a um monitor de computador maior.

O Mini NB305 conta com o Intel Atom, de baixo uso de energia, tem 1 GB de memória RAM e disco rígido de 250 GB. O netbook é perfeito para uso de redes Wi-Fi e verificação de e-mails, bem como em sites de notícias e para tarefas leves, por exemplo trabalho com documentos no Microsoft Word.

Ao contrário dos ultrafinos, ele não executa filmes de alta definição e não edita fotos e vídeos. A bateria de seis células oferece mais de seis horas de operação por carga.

Asus Eee PC 1005PE
A Asus foi a pioneira na categoria netbook com o Eee, lançado em 2007, e criou ímpeto para os computadores de pequeno porte com a rápida introdução de novos modelos. O 1005PE, de US$ 360, está entre os melhores laptops para os viajantes porque sua bateria dura por todo o voo entre Londres e Nova York.

O corpo esbelto do computador de 1,3 kg também facilita retirá-lo da bolsa para passar pela segurança.

Ainda que menos atraente que o Toshiba Mini, o Eee PC 1005PE tem tela de 10,1 polegadas e inclui processador Intel Atom, 1 GB de memória RAM e disco rígido de 250 GB, para manter em dia as tarefas usuais de computação.

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Firefox versus Opera.

Colocamos no mesmo ringue dois dos navegadores mais populares do mercado. Conheça suas características e ajude a definir o vencedor desta concorrida batalha.


Quando o assunto é a navegar pela internet, a maioria das pessoas simplesmente não está nem aí para o navegador que utiliza – o que explica situações como a do Internet Explorer 6, que até há pouco tempo permanecia como uma das opções mais utilizadas, mesmo possuindo falhas de segurança e lentidão evidentes.

Mas quem se preocupa com a saúde do computador e não pode perder tempo esperando horas até que um site simples carregue é muito mais exigente. Apesar de a Microsoft continuar seu domínio no mundo dos navegadores, concorrentes de peso como Firefox, Opera e mais recentemente o Google Chrome conquistam cada vez mais usuários.

Como é tradição da série Versus, colocamos ao lado dois navegadores bastante populares conhecidos pelos fãs dedicados: no canto azul, pesando 8,23 MB e usando um calção com o símbolo da raposa temos a versão 3.63 do Mozilla Firefox.

O competidor localizado no canto vermelho é o Opera 10.53, com um calção enfeitado com um “O” discreto e pesando 11,9 MB. Os dois já estão no ringue, portanto faça suas apostas que a luta vai começar.

A competição não é feita através de socos nem meramente com dados técnicos – são os torcedores de cada lado que definem as forças e fraquezas de cada navegador. Portanto, damos as palavras aos fanboys e que se inicie a luta!

Round 1: interface

Ao abrir os dois navegadores pela primeira vez, a sensação é de que os dois competidores são muito semelhantes. Quem só se preocupa em entrar nos seus endereços favoritos e checar mensagens de email não vai sentir nenhuma diferença.

Ao contrário do Firefox, que mostra uma lista de favoritos logo abaixo da Barra de endereços, o Opera optou por um visual mais discreto. Somente a Barra de endereços é exibida, e para acessar outras funções basta clicar no botão localizado no canto esquerdo da tela.

Uma barra lateral permite o acesso fácil a funções como a lista de favoritos (chamados aqui de marcadores), histórico de navegação e downloads. E o melhor, basta um clique para ocultá-la e dar destaque ao site acessado.

No Firefox é muito mais fácil acessar sites, e a lista de favoritos não prejudica em nada a visualização dos sites. Além disso, é muito mais prático exibir todas as opções de uma só vez do que ter que ficar clicando em um botãozinho.

Isso sem contar que, quando o assunto é personalização, o Firefox é imbatível. Mesmo que o Opera conte com várias opções de skins, o navegador da raposa tem o Personas integrado, o que garante milhares de visuais diferentes.

Round 2: características

Quando as características básicas de navegação entram em jogo, os dois competidores se mostram iguais. Tanto Firefox quanto Opera contam com um sistema de endereços inteligente, que fornece sugestões conforme o usuário digita palavras no teclado.

Ambos dispensam o acesso a sites de busca: caso a palavra digitada não corresponda a nenhum endereço, automaticamente se abre uma janela de busca com os termos inseridos. O Firefox leva vantagem nesse quesito por estar mais integrado com serviços nacionais, enquanto o foco do Opera são sites norte-americanos.

O que diferencia o Opera em relação a qualquer competidor são o Opera Unite e o Opera Link. A intenção é que, em qualquer lugar que você utilize o navegador, tenha exatamente a mesma experiência e conforto que tem em casa.

O Opera Unite funciona como um ambiente virtual no qual você tem acesso a qualquer arquivo localizado nos computadores da rede local ou até mesmo em locais distantes – basta que o navegador esteja aberto e o Unite ativado. Ou seja, dá para ir ao trabalho ou viajar e escutar todas as músicas localizadas no computador de casa, sem pagar nada por isso.

Já o Link é voltado para quem utiliza o navegador em vários locais, sejam desktops ou dispositivos portáteis como smartphones. O serviço integra dados em tempo real, permitindo acesso à lista de favoritos, senhas gravadas e histórico de navegação em qualquer lugar.

Embora não ofereça isso de forma nativa, bastam alguns segundos para baixar extensões que realizam essa tarefa de maneira muito mais eficiente. Qualquer um sabe que o Xmarks é uma ferramenta indispensável para quem costuma utilizar mais de um computador – e o melhor, também funciona no Internet Explorer e no Chrome, caso você seja forçado a usar algum deles.

Já o Unite realmente parece algo legal, mas para que eu vou querer deixar o navegador aberto em casa? Se eu quiser ter acesso remoto a meu computador, há modos mais completos e fáceis de configurar, e o melhor de tudo é que nenhum deles me obriga a usar o Opera.

Round 3: velocidade de navegação

Quem precisa trabalhar com muitas abas ao mesmo tempo não tem do que reclamar no Firefox: mesmo diversos sites abertos, dificilmente o navegador apresenta alguma lentidão. É claro, isso depende muito da máquina utilizada, mas mesmo computadores desatualizados raramente apresentam problemas.

Isso sem contar que é muito mais rápido abrir o navegador, já que não é preciso perder tempo carregando o Speed Dial e ir direto para a página desejada.

Além de o Opera não consumir um quantidade memória tão superior ao Firefox, ele não deixa de lado quem não pode pagar por uma conexão de internet em banda larga. Afinal, para que serve abrir várias abas ao mesmo tempo se demora vários minutos para carregar cada uma?

O Opera Turbo otimiza a carregação dos sites em até 80%, comprimindo dados e exibindo informações relevantes no menor tempo possível. Em uma conexão de qualidade isso não faz tanta diferença, mas experimente utilizar a 3G ou inferior para ver a diferença.

Round 4: extensões e personalização

Quando o assunto é personalização, não tem para ninguém: como o Firefox disponibiliza seu código para o público, qualquer desenvolvedor tem a liberdade de desenvolver uma modificação que reformula totalmente o navegador. Basta entrar no centro de extensões da Mozilla para escolher entre uma grande variedade de opções.

Na parte visual, o Firefox também se mostra muito versátil, principalmente devido à integração do Personas, que nas versões mais recentes do navegador passou de extensão a componente padrão. Um simples clique do mouse permite modificar sua aparência sem nenhum consumo extra de memória RAM.

O Opera pode contar com um número menor de complementos do que o concorrente, mas de que adianta ter milhares de opções disponíveis se, na hora de usar, a maioria não faz grande coisa? Afinal, ninguém precisa de dezenas de gerenciadores do Twitter que funcionam mal, se um completo já basta.

As extensões do Opera (chamadas de widgets) são tão completas quanto as do concorrente, isso sem contar que a central de downloads é muito mais organizada. A navegação por abas também é mais inteligente, pois permite visualizar uma prévia de cada janela sem ter de abri-la.

Round 5: compatibilidade

Ninguém gosta de tentar acessar algum endereço e ver o navegador travar ou ser incapaz de exibir corretamente imagens ou nem sequer ser capaz de navegar pelos menus disponíveis. Nesse caso o Firefox ganha pontos por já ser tão popular que é impensável lançar um site sem antes ver se o resultado funciona corretamente nele.

Embora no geral o Opera seja competente na hora de exibir a maioria dos sites, a forma como trabalha com Javascript faz com que não seja capaz de acessar alguns endereços de maneira correta. Isso sem contar que muitos antivírus ainda têm alguns problemas em identificar comportamentos próprios do navegador.

Em testes que verificam se o navegador é capaz de lidar bem com as especificações do CSS 2.1 (responsável pela organização do layout de cada página), o Opera obteve pontuação superior ao do concorrente. Enquanto este teve uma pontuação perfeita nos testes Acid 3, o Firefox ficou sete pontos abaixo do ideal.

Através do site The HTML5 Test o navegador da Mozilla obteve uma pontuação maior nos testes que analisam a compatibilidade do programa com a navegação em páginas que utilizam o HTML 5 (139 pontos contra 129 do concorrente, em um total de 300 possíveis).

Além de os 10 pontos não representarem nenhuma diferença, o HTML 5 ainda não é algo difundido, e a maioria dos sites nem sequer trabalha com os códigos desse sistema. Ou seja, por mais que o Opera tenha uma pontuação mais baixa, o Firefox está tão despreparado para lidar com a nova linguagem quanto ele.

Último round: você define o resultado

Assim como futebol, religião, política e games (clique aqui para conferir o combate do Playstation 3 contra o Xbox 360), quando se trata de navegadores há muito o que discutir, e dificilmente se chega a um consenso. Afinal, mesmo com argumentos convincentes sempre há quem vá defender o lado que apoia baseado na paixão em vez da razão.

Portanto, seja você um defensor do Firefox ou um apaixonado pelo Opera, não deixe de postar sua opinião em nossa seção de comentários. Contamos com sua ajuda para ajudar a decidir o vencedor deste combate!


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Samsung e 3M lançam monitores com alimentação via USB.

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A grande maioria dos periféricos de computadores utilizam a porta USB para a alimentação de energia. Alguns produtos ainda precisam da ligação com a tomada, principalmente a grande maioria dos monitores. Agora, a 3M e Samsung entram na onda das portas USB e colocam as primeiras telas do mundo que utilizam a entrada para se alimentar.

O monitor da 3M tem resolução de 1366x768 pixels e tem 18.5 polegadas. Ele possui um baixo consumo de energia. O grande diferencial dele é que além de se alimentar via porta USB, o monitor usa a entrada USB 3.0 como interface de vídeo. A tela da Samsung possui características semelhantes ao produto da 3M, com tela de 18.5 polegadas, resolução de 1366x768 e taxa de contraste 1000:1. A tecnologia usada em sua fabricação é o LED, que aumenta a vida útil do aparelho e consome menos energia.

Os monitores que se alimentam da porta USB ainda não chegaram ao mercado e não se tem uma previsão para isso acontecer. A única certeza é que a entrada USB 3.0 será o futuro nos novos computadores.
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Japonês transforma iBook em case para iPad.

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Japonês gosta de inventar cada coisa, que o mundo inteiro se diverte e até gostaria de ter algumas das invenções do outro lado do mundo. É o que acontece com esse iPad, que está instalado na carcaça de um iBook, um antigo notebook da Apple, mais conhecido como tampa de privada.

O japonês com o codinome Dark General fez uma espécie de dock para o iPad com uma velha carcaça do notebook iBook G3. No lugar da tela do computador portátil, encontra-se o tablet da Apple. Um teclado também facilita a digitação, que não é próprio da carcaça, e sim um modelo mais moderno.

Este gadget leva o nome de iPad in Book e é muito elegante, embora que quem tenha o tablet da Apple não vai querer carregar uma quinquilharia destas na bolsa.
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Companhias aéreas embarcam na era digital.

Quando a Delta Air Lines adquiriu a Northwest Airlines, houve uma  fusão entre os sistemas de reserva e tecnologia das companhias Foto: Tim  Boyle/Getty Images

Quando a Delta Air Lines adquiriu a Northwest Airlines, houve uma fusão entre os sistemas de reserva e tecnologia das companhias
Foto: Tim Boyle/Getty Images

Jad Mouawad

Companhias aéreas realizaram grandes saltos tecnológicos nos anos recentes, permitindo que passageiros fizessem o check-in de casa ou baixassem suas passagens em seus smartphones. Mas se você ficar preso num aeroporto durante uma tempestade enorme, o mais provável é que você acabe em uma longa fila vendo um agente de embarque digitar com fúria num computador ultrapassado.

As companhias ainda estão correndo atrás da tecnologia que seus consumidores já carregam em seus bolsos. Isso é um problema para um setor cujo propósito central é o serviço ao cliente. Mesmo assim, ainda há esperança para mudanças.

As transportadoras estão finalmente percebendo que muitos de seus sistemas antiquados contribuem para a frustração dos passageiros. Elas começaram a desenvolver aparelhos portáteis, pouco maiores que um celular, que acessam muito mais rápido os dados da companhia e permitem que os agentes de embarque ajudem passageiros em qualquer lugar do terminal.

Em teoria, agentes de embarque com esses aparelhos podem antecipar a necessidade de remarcar uma passagem após uma conexão perdida, ao invés de esperar que os passageiros façam a requisição. No futuro, a nova tecnologia poderá informar as companhias aéreas se o passageiro está preso no trânsito a caminho do aeroporto, graças a smartphones com GPS, ou oferecer voos mais cedo caso um viajante apareça antes da hora.

Passageiros viajando neste verão americano poderão ter apenas um vislumbre da nova tecnologia, que será introduzida nos aeroportos em um ou dois anos. Por enquanto, as companhias aéreas continuam dependentes de sistemas computadorizados construídos meio século atrás e que receberam camadas subsequentes de atualizações - "um espaguete de redes", como descreveu um analista - que nem sempre se comunicam bem entre si, ou com os passageiros.

Assim, monitores no aeroporto podem informar que o voo está no horário, enquanto o portão mostra que ele foi transferido para outro terminal e um funcionário verifica em seu computador que o voo, na verdade, está duas horas atrasado.

Tudo isso faz com que as experiências dos passageiros se pareçam com a da Dra. Joan Bengston. A ginecologista, que vive em Boston, conta que ficou presa no aeroporto por causa de uma tempestade de neve e que foram necessários dois dias para que a companhia remarcasse seu voo. Enquanto isso, os números para os quais ligou permaneceram ocupados por horas.

"Quando surge um problema, a capacidade de lidar com as consequências é terrivelmente inadequada", disse ela, em trânsito no Aeroporto Internacional O¿Hare, em Chicago, na semana passada. É por isso que as linhas aéreas, incluindo American Airlines e Continental Airlines, começaram a atualizar seus sistemas.

A American recentemente passou a usar em seus maiores hubs, como Dallas-Fort Woeth, uma tecnologia chamada Yada - "sua assistência em qualquer lugar" -, que permite que os agentes da companhia remarquem passageiros em voos diferentes, avisem sobre mudanças de portão e rastreiem uma bagagem perdida. Os viajantes não precisam mais esperar na fila.

A Yada também imprime passagens com uma pequena impressora presa ao cinto dos agentes. Como os aparelhos também leem cartões de crédito, os funcionários da American podem checar o excesso de peso das malas e cobrar a taxa diretamente no portão de embarque.

Parece simples o bastante. Mas modernizar a tecnologia tem sido complicado, disse Monte E. Ford, chefe de informação da American. "É como mudar o motor de um avião em pleno voo", disse. "Mas acreditamos com firmeza que os consumidores vão guiar a tecnologia. Estamos tentando construir um ambiente que se adapte a isso".

O setor aéreo já foi um pioneiro tecnológico. Ele introduziu a reserva computadorizada nos anos 1960, por exemplo. E as companhias utilizam complexos sistemas para agendar voos, coreografar milhares de operações simultâneas e transportar milhões de passageiros todos os dias. Mas a tecnologia foi desenvolvida primordialmente para servir à empresa aérea, não ao passageiro. Enquanto outros setores continuaram a inovar na última década, as linhas aéreas, enfrentando perdas, cortaram seus orçamentos de tecnologia.

Assim, um viajante pode até ver onde está um avião e checar atrasos ou mudanças de portão em sites como Flightstats.com, mas não necessariamente nas páginas das próprias companhias aéreas, apesar da informação vir delas.

"De certa forma, as empresas aéreas são prisioneiras de seu passado", disse Henry H. Harteveldt, analista da Forrester Research. As empresas aéreas vêm tentando colocar mais informação em seus websites e usar redes sociais como Twitter e Facebook. Mas muitos desses benefícios são ofuscados por taxas de bagagem ou cobranças de refeição ou travesseiro a bordo, afirma Mary C. Gilly, professora de marketing da Universidade da Califórnia em Irvine.

"Acredito que as companhias mereceram a reputação de fazer o melhor para elas mesmas, não para os consumidores", disse. Ao invés disso, os passageiros querem "mais informação, mais consideração". As companhias afirmam saber que precisam simplificar e facilitar seus sistemas de computação. Elas também podem se beneficiar com reduções no custo de operação e com o aumento da lealdade do cliente.

"A tecnologia é absolutamente chave para conseguirmos oferecer ao consumidor uma experiência excepcional, que, por sua vez, é necessária para o sucesso da companhia", disse Theresa Wise, chefe de informação da Delta Air Lines.

"Mas reconhecemos que ainda enfrentamos desafios hoje." Sistemas aéreos podem ser enlouquecedoramente complexos. A Delta levou dois anos para concluir sua aquisição da Northwest Airlines, um processo que incluiu a fusão de seus sistemas de reserva e tecnologia, cortando pela metade 1,2 mil grandes aplicativos de computador.

"Considerando o tamanho e a natureza conservadora das empresas aéreas, por vezes é difícil introduzir um novo sistema nesse setor", disse Raul Arce, vice-presidente para viagem e transporte da IBM. "As companhias aéreas estão começando a entender que a análise e a tecnologia de informação são tão importantes quanto suas aeronaves".

Isso não quer dizer que elas pararam no tempo nos últimos anos. O setor substituiu suas tradicionais passagens com fita magnética por tíquetes eletrônicos, economizando US$ 3 milhões anuais desde 2008, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos, um grupo comercial mundial. A associação ajudou a desenvolver um padrão para os códigos de barra dos tíquetes eletrônicos, permitindo que os passageiros imprimissem sozinhos suas passagens. O setor também trabalha em tecnologias de embarque automatizado.

Mas nova tecnologia é cara, e o setor luta para gerar caixa. As companhias aéreas normalmente gastam de 2,5% a 3,5% de sua receita em tecnologia de informação. Mas, no corte de custos do ano passado, em meio a grandes perdas, essa proporção caiu para 1,7%, o menor nível desde 2002, de acordo com a SITA, um dos maiores fornecedores de tecnologia para o setor.

"A história da inovação vem em ondas, e estamos na fronteira de muitas oportunidades novas", disse Wise, da Delta. "A mudança fundamental vai ser personalizar sua viagem, estar sempre alerta e sempre com você".

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Confira o guia com as novidades do iPhone 4.

O aparelho começará a ser vendido nos Estados Unidos no próximo  dia 24. A pré-venda começa no dia 15 e também valerá para o exterior  Foto: AP

Entre os destaques do iPhone 4 está a videochamada, graças à sua câmera frontal
Foto: AP

Nós já mostramos para você o novo iPhone de todos os ângulos, por dentro e por fora. Nesta segunda-feira, Steve Jobs revelou-o de novo, contando para nós os detalhes que faltavam. Confira um guia completo de todas as novidades do iPhone 4.

O design
O design do aparelho não mudou em comparação com o que nós já conhecíamos. Usando os mesmos materiais do protótipo - vidro preto e borda feita de aço inoxidável - ele se encaixa na família de produtos da Apple, desde a borda até o formato no estilo do designer Dieter-Rams que os iMacs e o iPad têm.

Em tamanho, é menor do que o de seu antecessor: ele é 34% mais fino do que o iPhone 3GS. Mesmo sendo 3 gramas mais pesado, nas palavras da Apple, ele é o smartphone mais fino que existe. E o novo iPhone tem botões de volume separados na lateral, feitos de aço, diferente do formato do iPhone 3GS.

A borda de aço inoxidável
A borda de aço inoxidável é o que cria a estrutura do novo iPhone, e ainda trabalha como parte da antena para os sinais 3G e Wi-Fi. Em tese, isso aumentará bastante sua capacidade de receber sinal.

Tamanho físico
O iPhone 4 tem 8,9 x 5,8 cm e pouco menos de 1 cm de espessura. Ele pesa 137 gramas.

O hardware

O novo cérebro
O iPhone 4 tem por dentro um processador A4, da Apple, o mesmo do iPad. Dentro do A4, há alguns chips interconectados: uma unidade de processamento principal Cortex-A8 - o piloto do cérebro - junto com um PowerVR SGX 535, que cuida da parte dos gráficos em alta resolução do aparelho. Eles estão diretamente conectados entre si e com dois chips de 128MB DDR SDRAM.

Como todos esses componentes estão dentro do mesmo chip, a Apple afirma que o iPhone 4 pode processar dados com mais velocidade e consumir menos energia do que antes. O chip A4 também consome menos bateria porque seus sub-componentes podem ser ligados e desligados quando não são necessários, algo como a tecnologia Optimus, da Nvidia, economizando watts sempre que possível.

Tempo de bateria
A nova bateria é 16% maior do que a atual. Junto com o processador A4 e a nova tela, o resultado é uma bateria que dura mais: a Apple afirma que o novo iPhone aguenta 40% mais tempo em ligações do que o 3GS. Confira a tabela:

- Conversação via 3G: 7 horas
- Navegação via 3G: 6 horas
- Navegação via Wi-Fi: 10 horas
- Vídeo: 10 horas
- Música: 40 horas
- Stand-by: 300 horas

A tela
A tela de 3,5 polegadas com multitoque tem resolução de 960 por 640 pixels, quatro vezes mais pixels do que a tela do iPhone 3GS. A Apple batizou-a de Retina Display. Ela tem resolução de 326 pixels por polegada, uma resolução maior do que a utilizada nas revistas impressas.

A Apple afirma que a tela com tecnologia IPS - a mesma utilizada no iPad - tem taxa de contraste de 800:1. Traduzindo, quatro vezes mais do que o iPhone 3GS, e com um ângulo de visão ainda maior.

Os aplicativos utilizarão automaticamente as novas habilidades da tela, o que significa imagens mais nítidas em textos, gráficos 3D e em arte vetorial. Mesmo assim, os desenvolvedores das apps terão que incluir imagens com resolução maior para o aplicativo usar todas as melhorias.

Como o iPhone 3GS e o iPad, a tela tem uma proteção oleofóbica, tornando-a mais fácil de limpar.

A câmera principal
O novo iPhone tem um sensor maior em sua nova câmera. Ele é retroiluminado e tem lentes maiores também. No entanto, em vez de mais megapixels, o sensor mantém os 5 MP. Porém, são pontos maiores, resultando num ISO maior - ou mais sensibilidade à luz. Isso significa que mesmo em situações de pouca luz, suas fotos e vídeos ficarão bem melhores.

A câmera tem também um flash de LED que funciona tanto para fotos quanto para filmes. Para focar, em ambos os casos, você só precisar dar um toque na tela.

A câmera para videoconferência
Na parte frontal, o iPhone tem uma câmera para videoconferências com resolução no padrão VGA. Ela será utilizada para vários tipos de aplicativos, além, é claro, de funcionar com o sistema FaceTime, da Apple.

Giroscópio
O aparelho conta com um giroscópio embutido. Isso mesmo, giroscópio. Explicando: ele é capaz de acompanhar movimentos com altíssima precisão, muito maior do que a capacidade dos acelerômetros dos iPhones passados. O giroscópio tem três eixos e é capaz de detectar movimentos de rotação, rolamento e gravidade. Somado ao acelerômetro, o sensor fica com 6 eixos.

Outros
- Como o iPad, o novo iPhone usa o padrão micro-SIM
- Conta com microfone adicional na parte de cima, para cancelamento de som externo

O software

iOS4
O novo iPhone 4 vem com o iOS4, uma nova graça para iPhone OS. A principal novidade é, claro, o multitarefa. A Apple encontrou um caminho para usar o multitarefa em alguns aplicativos sem consumir tanta energia.

O novo iOS4 aceita a Retina Display, nova tela do iPhone, utilizando resolução independente. Isso significa que os aplicativos serão automaticamente redimensionados para a nova resolução, mas não perderão nitidez e não ficarão pixelados. Isso inclui tipografia, gráficos vetorizados em 2D e gráficos em 3D. Mas, novamente, os desenvolvedores terão de incluir imagens com maior resolução para os botões e outros controles (algo que vários apps já têm, já que foram vistos na última WWDC).

i>Videochamada
A maior novidade no iPhone 4 é a videochamada, graças à sua câmera frontal. A Apple a chama de FaceTime, e ele funcionará apenas de um iPhone 4 para outro iPhone 4 via Wi-Fi - pelo menos em 2010. A Apple ainda afirma que no futuro o FaceTime estará disponível através de 3G.

O aparelho também pode usar a câmera principal para videochamadas. Ou seja, você pode transmitir o que está na sua frente para outro iPhone 4.


O novo iPhone 4 também usará um novo app para editar vídeos: o iMovie para iPhone, com mais de 1,500 funções.

O aplicativo funciona em vídeos com até 720p de resolução. Você pode utilizá-lo para criar videoclipes, adicionar automaticamente o efeito Ken Burns para imagens e trilhas sonoras retiradas das músicas do seu iPhone. Depois de terminar seu filmes, você pode exportá-lo para 360p, 520p ou 720p.

Porém, ele é um aplicativo separado e não virá embutido no iPhone 4. O iMovies custará 4,99 dólares.

iBooks
O aplicativo iBooks também estará disponível no novo iOS4. A Apple afirma que que a nova tela do iPhone, com 326 pixels por polegada, deixará os livros perfeitamente legíveis. Ele usará os mesmos controles do iBooks para iPad.

Preço e disponibilidade
O iPhone 4 começará a ser vendido nos EUA no dia 24 de junho, nas cores branca e preta, e custará US$ 199 na versão de 16 GB e US$ 299 na versão de 32 GB. No Brasil, ele deve chegar na terceira leva, quando o aparelho estará disponível em mais 88 países. A previsão de chegada é setembro de 2010.

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Ex-executivo da Apple conta: "Como eu demiti Steve Jobs".

No dia em que Steve Jobs assumirá os holofotes para anunciar o novo iPhone, John Sculley, ex-executivo-chefe da Apple, saiu das sombras.

Numa entrevista ao site The Daily Beast, Sculley conta detalhes de um evento que parece cada vez mais sem sentido em um tempo em que a Apple se tornou a empresa de tecnologia mais valiosa do mundo, ultrapassando a Microsoft: por que decidiu demitir Steve Jobs.

Era a primavera (local) de 1985. Sculley, um ex-executivo da Pepsi, foi contratado pelo conselho de acionistas por indicação do próprio Jobs para ajudá-lo a comandar a Apple, uma empresa que então já era inovadora, mas que tinha problemas na divisão dos computadores Macintosh. Nos primeiros meses a relação entre Sculley e Jobs deu certo, mas com o passar do tempo os dois começaram a disputar poder. Jobs não aceitou perder o comando e o choque com Sculley foi inevitável. Sculley não aceitou manter apenas com Jobs as decisões sobre o Macintosh - então carro-chefe da companhia. Entre o indisciplinado Jobs e os bons resultados rapidamente mostrados por Sculley, os acionistas preferiram o segundo.

Vinte e cinco depois, lembra o site, a decisão parece sem sentido, mas na época ninguém achou má idéia. Não era comum o personalismo que identifica empresas de tecnologia com seus fundadores. Sculley, no entanto, considera que no caso foi uma aposta infeliz. "Minha percepção é de que isso nunca devia ter acontecido", ele disse na entrevista. "Talvez ele devesse ter sido o CEO (executivo-chefe no jargão empresarial) e eu devesse ter ficado como presidente".

Hoje Sculley lamenta a direção que as coisas tomaram e, diminuindo o próprio papel, credita a Jobs todo o sucesso da Apple que, segundo ele, nunca devia ter sido afastado da empresa. Mesmo assim Jobs nunca o perdoou.

"Eu não falei com Steve nos últimos vinte anos", ele disse ao Daily Beast. "Ainda que ele nunca mais fale comigo, e eu acho que não vai falar, tenho um admiração tremenda por ele".

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Mãe localiza filhos sequestrados há 15 anos no Facebook.

Uma mulher do sul da Califórnia espera reencontrar em breve seus dois filhos, sequestrados há 15 anos pelo pai, que ela mesma localizou por meio do Facebook, informaram as autoridades.

Em 1995, quando as crianças tinham dois e três anos, o pai saiu de casa com os filhos e disse à esposa - cujo nome não foi divulgado pelas autoridades - que ela não voltaria a vê-los, informou o oficial de justiça de San Bernardino, Kurt Rowley.

Porém, segundo Rowley, em março passado a mulher localizou a filha em Orlando.

Depois de trocarem algumas mensagens, a jovem, que agora tem 18 anos, disse que não queria saber de sua mãe, interrompeu o contato e tirou sua página no Facebook.

A mulher chamou a Polícia e poucos dias depois o pai foi detido em um ponto de ônibus quando esperava o filho de 16 anos que voltava da escola.

O homem está detido na Flórida e os filhos foram levados para Califórnia. As autoridades do Condado Osceolla o acusaram de sequestro e violação dos termos da custódia de menores.

Entretanto, os filhos ainda não se reuniram com a mãe. "Não existe uma relação", disse Carrie Hoeppner, do Departamento de Infância e Família na Flórida. "Não há uma reunificação imediata e feliz para todos".

"No caso de um reencontro será algo que levará tempo", acrescentou. "Eles terão de desenvolver uma relação com a mãe e isso não ocorrerá da noite para o dia".

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Philips lança nova série de alto-falantes para jovens.

A holandesa Philips anunciou uma nova série de alto-falantes portáteis, que podem ser utilizados com notebooks, netbooks e tablets com conexão USB. Com design jovial e cores chamativas, o gadget chamado "Dancing Twins" não precisa de uma fonte de alimentação externa, e pesa somente 133g.

Para garantir alta fidelidade sonora, os domos do alto-falante foram feitos de neodímio, há um amplificador Classe D embutido e ele ainda adota uma nova tecnologia da Philips para reprodução de sons graves, permeando todo o ambiente com a sua música favorita.

O produto funciona com computadores equipados com Windows e Mac OS. O preço final será de US$ 79.99, mas ainda não há previsão de chegada nas lojas.

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A internet está destruindo nossas mentes?

Quando o autor Nicholas Carr iniciou as pesquisas para o livro que busca descobrir se a internet está destruindo nossas mentes, ele restringiu seu acesso a emails e desativou suas contas no Twitter e no Facebook.

Seu novo livro "The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains" (O Superficial: O que a internet está fazendo com nossos cérebros) argumenta que os últimos avanços da tecnologia nos tornou menos capazes de pensamento aprofundado. Carr se descobriu tão distraído que não podia trabalhar no livro enquanto estava conectado.

"Eu descobri que minha incapacidade de me concentrar é uma grande deficiência", disse Carr à Reuters.

"Então, abandonei minhas contas no Facebook e no Twitter e reduzi o uso de email de modo que eu apenas checava algumas vezes por dia em vez de a cada 45 segundos. Descobri que esses tipos de coisas realmente fazem a diferença", afirmou ele.

Depois de inicialmente se sentir "perdido" por sua súbita falta de conexão online, Carr afirmou que após algumas semanas foi capaz de se concentrar em uma tarefa por um período sustentado e, felizmente, conseguiu terminar seu trabalho.

Carr escreveu um artigo para a revista Atlantic Magazine em 2008 em que trouxe a público a famosa dúvida "O Google está nos tornando estúpidos?" e resolveu estudar mais fundo como a Internet altera nossas mentes.

O livro examina a história da leitura e aborda como o uso de diferentes mídias muda nossos cérebros. Explorando como a sociedade mudou da tradição oral para a palavra escrita e para a internet, ele detalha como o cérebro se reorganiza para se ajustar a novas fontes de informações.

A leitura na Internet mudou de forma fundamental a maneira como nós usamos o cérebro, segundo o autor. Encarando uma enxurrada de textos, fotos, vídeos, músicas e links para outras páginas, além de incessantes interrupções geradas por mensagens de texto, emails, atualizações no Facebook, tweets, blogs e feeds RSS, nossas mentes se acostumaram a navegar e a escanear informações.

Como resultado, desenvolvemos habilidades na tomada de decisões rápidas, particularmente as baseadas em estímulos visuais, afirma Carr. Mas, agora, a maioria de nós lê com pouca frequência livros, ensaios longos ou artigos que nos ajudam a concentrar e sermos mais introspectivos e contemplativos, diz o autor.

Para Carr, estamos nos tornando mais como bibliotecários, capazes de encontrar rapidamente informações e perceber quais são as melhores, do que acadêmicos que são capazes de digerir e interpretar a informação.

A falta de foco afeta a memória de longo prazo, levando muitas pessoas a se sentirem distraídas, afirma o autor.

"Nunca ativamos as funções mais profundas, interpretativas de nossos cérebros", disse ele.

Para ilustrar esse ponto, ele compara a memória de curto prazo a um dedal e a de longo prazo a uma grande banheira. Ler um livro é como encher a banheira com água a partir de um fluxo constante de uma torneira, com cada porção de informação sendo construída a partir da anterior.

Em contraste, a internet é um conjunto infinito de torneiras abertas ao máximo, nos deixando tomados de porções pequenas de informações desconexas para encher a banheira, o que torna mais difícil para nossas mentes fazer as conexões necessárias que permitiriam seu uso posteriormente.

"O que estamos perdendo é todo um conjunto de outras habilidades mentais, aquelas que requerem não a mudança de nosso foco, mas a manutenção dele sobre um ponto", disse o autor. "Contemplação, introspecção, reflexão, não há espaço ou tempo para isso na internet."

Carr sustenta que durante séculos os livros protegeram nossas mentes da distração, concentrando o foco em um assunto por vez. Mas com aparelhos como Kindle e iPad, que incorporam leitores de livros digitais a browsers de internet, se tornando comuns, Carr afirma que os livros também vão mudar.

"Novas formas de leitura sempre exigem novas formas de escrita", diz ele. Se os escritores atuam em uma sociedade que é cronicamente distraída, eles inevitavelmente vão desistir de argumentos complexos que requerem atenção contínua para escreverem pequenas quantidades de informação.

Carr tem uma sugestão para aqueles que sentem que navegar pela Internet os deixou incapazes de concentração: reduza o ritmo, se afaste da Internet e pratique as habilidades de contemplação, introspecção e reflexão.

"Está muito claro na ciência do cérebro que se você não exercita habilidades particularmente cognitivas, você vai acabar perdendo-as", disse ele. "Se você está constantemente distraído, não vai pensar do mesmo modo de que se estivesse prestando atenção".

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Americano adapta Bluetooth a antigo rádio-gravador.

O antigo aparelho de som agora se conecta ao celular por Bluetooth   Foto: Geek

O antigo aparelho de som agora se conecta ao celular por Bluetooth
Foto: Geek

Um americano fã de computadores utilizou um adaptador Bluetooth da Motorola para conectar um boombox (um rádio-gravador) ao seu celular, transformando o antigo aparelho em um streaming player.

De acordo com o site do projeto, o idealizador - identificado apenas como Nathan - utilizou um adaptador estéreo DC800 da Motorola, que é usado para conectar fones sem fio Bluetooth a sistemas de som que não tenham capacidade wireless.

A peça precisou ser desmontada para caber dentro do aparelho de som. Os conectores RCA foram removidos e os cabos foram soldados à entrada do amplificador interno do boombox. Com isso, o sinal do adaptador é amplificado e chega aos alto-falantes do rádio-gravador. Os controles de volume e tom do gravador são perfeitamente operacionais.

Foi necessário também produzir manualmente um regulador de voltagem, uma vez que o adaptador funciona a 5v e o rádio precisa de 12v.

Segundo o site Hack a Day, Nathan conectou os fios elétricos do DC800 ao botão "play" do aparelho. Assim, enquanto o botão está pressionado, o adaptador recebe a energia necessária para seu funcionamento.

Os indicadores LED do adaptador foram pintados de azul e colados dentro do compartimento da fita cassete.

O DC800 foi então conectado (via Bluetooth, ou seja, sem fios) a um celular Android G1. Uma vez reconhecido o adaptador, o player de música foi aberto e o som imediatamente começou tocar nos alto-falantes do boombox.

O Android G1 é capaz de sintonizar rádios da internet, o que torna o projeto ainda mais interessante. Como Nathan não mexeu no sistema de baterias do rádio-gravador, ainda é possível a utilização de pilhas, mantendo a mobilidade do aparelho.

"No quesito estético, eu não poderia estar mais feliz. Ele não apresenta problemas e é dez mil vezes mais legal que as caras alternativas modernas voltadas aos usuários de iPod", vibrou o geek.

Um vídeo demonstrando o Bluetooth Boombox em funcionamento pode ser visto por meio do atalho http://bit.ly/bNiUww. A página do projeto fica no endereço cosmicblooper.com/?p=201.

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Gartner: empresas deveriam planejar abandono do Windows XP.

Relatório aponta que, embora Microsoft tenha dito que oferecerá suporte ao sistema até 2014, muitas aplicações deixarão de funcionar no XP a partir de 2012.


A maioria das organizações deveria começar a esboçar planos para eliminar o Windows XP e migrar para o Windows 7, aconselham analistas da empresa de pesquisas Gartner.

Cerca de 80% dos clientes da Gartner saltaram o Windows Vista, e se apoiam principalmente no velho Windows XP, afirma a empresa.

O Windows 8 "não chegará tão cedo", portanto "a maioria das organizações deveria planejar e testar o Windows 7 este ano", defende a Gartner.

A Microsoft tem dito que fornecerá suporte para o XP até abril de 2014, o que aparentemente dará às empresas bastante tempo para que migrem para um novo sistema operacional. No entanto, em 2012 as novas versões de muitas aplicações não funcionarão no XP, e vários desenvolvedores independentes de software começarão a eliminar o suporte ao XP, argumenta a empresa.

Em muitas empresas, o planejamento, o teste e o uso piloto de um novo sistema operacional leva de 12 a 18 meses. Assim, elas deveriam começar a testar o windows 7 este ano.

"Boa parte das organizações deveria tentar eliminar o Windows XP até o fim de 2012", afirma a Gartner.

Um quarto dos entrevistados para uma pesquisa da CDW realizada no começo deste ano disseram já planejar a migração para o Windows 7 dentro de um ano. Mas metade dos 618 pesquisados não tinha planos de migração, e alguns disseram que iriam esperar até que a Microsoft parasse de fornecer suporte ao sistema.

Mesmo assim, os primeiros indicadores do Windows 7 são melhores que os do Vista, que foi amplamente ignorado pelos consumidores.

O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, admitiu recentemente que o Vista "simplesmente não foi bem executado", mas mostrou-se otimista em relação ao Windows 7, conclamando as empresas a fazer o upgrade o quanto antes.

Usuários domésticos já estão deixando o Windows XP, e se as empresas não fizerem o mesmo "muitas pessoas perguntarão a seus chefes por que eles não têm o mesmo ambiente que usam em casa", disse Ballmer mais de um ano atrás.

Apesar de a Microsoft ter dificuldade em algumas áreas, e perder o título de "empresa de tecnologia mais valiosa do mundo" para a Apple, o Windows 7 poderá se tornar um grande sucesso. No momento, análises positivas do novo sistema operacional têm ajudado a Microsoft a melhorar significativamente suas avaliações de satisfação do consumidor, de acordo com o índice American Customer Satisfaction.

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YouTube afia estratégias para funcionar "como a televisão".

http://www.gbncomunicacao.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/05/youtube-logo.jpg


Duas semanas atrás, o YouTube celebrou a marca dos dois bilhões de vídeos assistidos ao dia em seu site, um recorde histórico. Mas também usou a ocasião para expressar sua inveja quanto ao domínio persistente que a televisão mantém sobre seus espectadores: "Ainda que o usuário médio hoje dedique 15 minutos diários ao YouTube, isso é pouco se comparado às cinco horas diárias que as pessoas passam assistindo TV", observou a empresa em seu blog.

O YouTube, no entanto, enfrenta um sério obstáculo: vídeos muito curtos não costumam reter o interesse se assistidos em longas sequências. Resta determinar se os telespectadores algum dia se interessarão por assistir durante horas a vídeos de em média dois minutos e meio de duração, mesmo que produzidos profissionalmente e bem enquadrados aos gostos e expectativas da audiência.

O final de um programa - quer dure dois minutos ou duas horas - em geral leva o espectador a considerar a possibilidade de fazer outra coisa. No caso do YouTube, claro, os finais vêm mais rápido. Jamie Davison, um gerente de produto do YouTube, diz que os 15 minutos de uso diário do site por um consumidor médio tipicamente envolvem seis vídeos, e o final de cada um deles representa um "ponto de decisão, e cada ponto de decisão é uma oportunidade de sair". "Estamos considerando como convencer o usuário a aceitar uma experiência de uso mais passiva, na qual ele só se recoste e assista", disse Davidson.

Margaret Stewart, diretora da equipe de experiência de usuário do YouTube, diz que o site não só está se esforçando para "integrar conteúdo curto de maneira mais contínua" mas também está criando "conteúdo em forma mais longa", como programas de TV, episódios produzidos especialmente para a web bem como eventos esportivos e musicais transmitidos ao vivo. Ela diz que o YouTube dispõe de sete mil horas de filmes e programas a oferecer.

Mas proporção embaraçosa desse conteúdo parece ser de um tipo que nem mesmo chega a ser ruim o suficiente para divertir. Em janeiro, Joe Queenan, crítico do jornal Guardian, resumiu o conteúdo assistido como "muitos vídeos sentimentais, filmes trash, filmes cult, filmes que nunca foram lançados no cinema e projetos pessoais realizados por vaidade ou como paródia".

The Torture Chamber of Dr. Sadism e Cheerleader Ninjas estão entre os títulos do YouTube dos quais Queenan disse que "todos parecem divertidos. Mas não são. De jeito nenhum".

No final deste ano, o YouTube vai adotar um design radicalmente diferente, mais leve, com o YouTube Leanback, que terá endereço separado na web e começará a executar o vídeo assim que o usuário clicar no site. Quando um vídeo se encerrar, o seguinte começará sem intervalo, eliminando os temidos "pontos de decisão", que convidam o usuário a sair. Os espectadores poderão selecionar canais, mas o fluxo de programas, quer curtos, quer longos, será contínuo.

"Não haverá necessidade de navegar, fazer buscas, clicar. Funcionará como a televisão", disse Hunter Walk, gerente de programa do YouTube que exibiu uma pequena amostra do novo site em uma conferência do Google para programadores este mês.

O Google, que controla o YouTube, agora considera as salas de estar como território estrategicamente importante para a empresa, e não quer esperar para que o YouTube conquiste espaço gradualmente.

O mais importante anúncio da recente conferência foi a introdução do Google TV, que busca unir fabricantes de hardware e empresas de TV a cabo na adoção de tecnologia fornecida pelo Google para facilitar a navegação simultânea de programas de TV, vídeos online e sites com formatação televisiva, no televisor de uma casa.

Quem deseja desfrutar de uma sequência ininterrupta de vídeos do YouTube já agora, antes que o YouTube Leanback seja lançado, pode recorrer ao NowMov, serviço iniciante de San Francisco. Com base em feeds do Twitter para determinar que vídeos do YouTube estão aparecendo com mais frequência nos tweets, o NowMov começa a exibir um vídeo do YouTube assim que um visitante chega ao site. Ao fundo, outros vídeos que foram destaque no Twitter estão sendo baixados. Se o usuário não gostar do vídeo em exibição, basta clicar no botão "next" e outro começa instantaneamente.

"Se parte excessiva do cérebro está preocupada com o processo de escolha, a experiência de assistir não é aproveitada", explica James Black, co-fundador da NowMov.

É divertido experimentar com o serviço da NowMov - por pouco tempo. Mas é difícil imaginar que alguém se acomode por horas assistindo a uma sequência de vídeos curtos que nada têm em comum exceto a popularidade de que desfrutam no Twitter em dado momento.

O NowMov começou a operar apenas este mês, e Black diz que ainda não tem como informar quanto dura a sessão média de uso. Mas se a empresa obtiver sucesso, realizará a ambição de Black de libertar os usuários do que agora define como "a tirania da escolha".

Hoje, assistir ao NowMov não requer coisa alguma do usuário, nem mesmo usar o botão next ¿ uma experiência de profunda passividade. Será que o telespectador dos anos 50, que pelo menos selecionava os canais a que desejava assistir, era movido essencialmente pela preguiça?